LEGISLAÇÃO

terça-feira, 3 de julho de 2012

COMÉRCIO EXTERIOR - 03/07/2012





Exportações apresentam segundo melhor resultado no primeiro semestre de 2012
Exportações apresentam segundo melhor resultado no primeiro semestre de 2012
Brasília – No primeiro semestre deste ano, as exportações tiveram o segundo maior resultado da série histórica para o período, com vendas de US$ 117,2 bilhões, ficando abaixo apenas do verificado em 2011 (US$ 118,3 bilhões), com retração de 0,9%. Houve recorde para as importações (US$ 110,1 bilhões), com crescimento de 4,6% sobre o primeiro semestre do ano passado (US$ 105,3 bilhões). Com esses dados, a corrente de comércio também acumula o seu melhor resultado semestral (US$ 227,4 bilhões). O saldo balança comercial brasileira está em US$ 7,1 bilhões.
Em relação ao mês de julho, os embarques brasileiros tiveram o segundo melhor resultado para junho (US$ 19,4 bilhões), sendo que o mesmo ocorreu com as importações, com valores (US$ 18,5 bilhões). A corrente de comércio é a segunda maior para junho (US$ 37,9 bilhões). Com esses resultados, o superávit mensal ficou em US$ 807 milhões.
Em entrevista coletiva para apresentar os dados da balança comercial, o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Alessandro Teixeira, comentou que “o desempenho de junho ficou um pouco abaixo daquilo que nós esperávamos, mas o acumulado do ano se mantém dentro da trajetória esperada”. Teixeira disse que os números do próximo mês de julho serão importantes para avaliar o atingimento da meta das exportações brasileiras neste ano, estabelecida pelo MDIC em US$ 264 bilhões.
A secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Lacerda Prazeres, disse que “esse é um cenário em que há dificuldades em diferentes mercados, quando comparamos com o desempenho do ano passado, que foi um ano excepcional para o comércio exterior brasileiro”.
Em junho, os cinco principais compradores do Brasil foram: China (US$ 3,945 bilhões), Estados Unidos (US$ 2,009 bilhões), Argentina (US$ 1,311 bilhão), Países Baixos (US$ 1,150 bilhão) e  Japão (US$ 641 milhões).
Já os países que mais venderam para o mercado brasileiro no mês foram: Estados Unidos (US$ 2,734 bilhões), China (US$ 2,650 bilhões), Alemanha (US$ 1,110 bilhão), Argentina (US$ 1,049 bilhão) e Coreia do Sul (US$ 768 milhões). 
Mais informação para a imprensa:Assessoria de Comunicação Social do MDIC

Balança comercial de junho acende 'sinal de alerta' no governo

Resultados para mês e para o primeiro semestre são os piores dos últimos 10 anos

O superávit comercial de junho foi o menor para o mês desde 2002, informou nesta segunda-feira o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). O saldo comercial no mês passado foi de US$ 807 milhões. Em 2002, foi de US$ 685 milhões. O resultado do primeiro semestre do ano (US$ 7,073 bilhões) também é o pior desde 2002, quando o saldo em seis meses somou US$ 2,6 bilhões.
Esses dados, segundo a secretária de Comércio Exterior do ministério, Tatiana Prazeres, levaram o governo a acender “um sinal de alerta”. “A expectativa é que no segundo semestre melhorasse o desempenho da economia e das exportações. Se continuar dessa forma, não vai melhorar”, disse o secretário-executivo do ministério, Alessandro Teixeira.
Para o secretário, os números da balança comercial em julho, abrindo o segundo semestre, serão determinantes para deixar mais claro o comportamento do comércio exterior brasileiro no restante do ano.
No acumulado de 2012, as exportações brasileiras caíram 14,2% em relação ao mesmo período de 2011, considerando a média diária. Teixeira destacou que isso havia acontecido em 2002 (queda de 19,1%), em meio à crise da Argentina, e em 2009 (redução de 22,2%), no rastro do agravamento da crise financeira internacional.  
Por outro lado, as importações de janeiro a junho de 2012 foram recorde para o período ao totalizarem US$ 110,142 bilhões. As compras brasileiras no exterior de combustíveis e lubrificantes subiram 13,7% enquanto que as importações de bens de consumo aumentaram 4,2% em relação a igual período de 2011. As importações de bens de capital cresceram 4,8% enquanto que as compras internacionais de matérias primas e intermediários caíram 0,4% no período.
O ministério também reforçou que nos seis primeiros meses deste ano houve forte queda nos preços de commodities, como minério de ferro e recentemente do petróleo. Além disso, as vendas de manufaturados também caíram 1% no acumulado do ano e, em junho, a queda foi de 17%. Isso foi registrado, por exemplo, com a Argentina, grande consumidor de manufaturados brasileiros, afirmou Teixeira.
Greve da Receita não pesou
A greve dos fiscais da Receita Federal pouco afetou os dados da balança comercial, na avaliação do ministério. “Isso não muda a tendência”, disse o secretário-executivo Alessandro Teixeira, em referência ao recuo de 81,8% no superávit comercial de junho, em relação ao mesmo período de 2011, para US$ 807 milhões.
O saldo de junho poderia ser um pouco maior caso não houvesse a paralisação dos fiscais, mas não se pode dizer, segundo o secretário, que o mau resultado foi causado pela greve.
A secretária Tatiana Prazeres disse ainda que “os dois lados do comércio”, importação e exportação, sofrem com a greve dos fiscais, pois mercadorias deixaram de embarcar para o exterior e produtos estrangeiros deixaram de entrar no país no período. Esse, no entanto, “é só mais um fator” do resultado da balança comercial do mês, segundo ela.
Com Agência Estado e Valor Online




Balança fecha semestre com superávit de US$ 7 bilhões

BRASÍLIA - Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (2) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior...

Agência Brasil
BRASÍLIA – A balança comercial, formada por exportações e importações, registrou superávit de US$ 7,07 bilhões no primeiro semestre deste ano. O resultado superávitário é a diferença entre o total de US$ 117,215 bilhões em exportações e de US$ 110,142 bilhões em importações. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (2) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
No mês de junho, houve superávit de US$ 807 milhões. As exportações somaram US$ 19,354 bilhões, com queda de 14,2% na comparação com junho do ano passado. Foram gastos com importações US$ 18,547 bilhões, com média diária recorde para o mês e aumento de 1,1% ante o mesmo período do ano passado.
Mesmo com o resultado superavitário, houve retração em junho ante o mesmo período do ano passado, nas três categorias de produtos exportados: semimanufaturados (-22,37%), manufaturados (-17,2%) e básicos (-10,2%).
Nos gastos, houve queda nas importações de bens de capital (-0.5%), bens de consumo (-7,1%), além de matérias-primas e intermediários (-3,1%). Em contrapartida, houve aumento nas comprasinternacionais de combustíveis e lubrificantes (+22,8%).


Exportação de café do Brasil somam 1,68 mi sacas em junho--Secex

SÃO PAULO,  (Reuters) - As exportações de café verde do Brasil atingiram 1,68 milhão de sacas em junho, contra 1,81 milhão de sacas em maio, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) divulgados nesta segunda-feira.
O volume também é menor em comparação com o mesmo mês de 2011, quando os embarques somaram 2,20 milhões de sacas.
As exportações de açúcar bruto totalizaram 1,29 milhão de toneladas em junho, enquanto as vendas de soja ficaram em 4,84 milhões de toneladas.
(Reportagem de Patrícia Monteiro)



Carne suína brasileira está liberada para entrar na Argentina

A carne suína produzida no Brasil está autorizada a ingressar na Argentina desde quinta-feira, informaram nesta sexta-feira técnicos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, presentes na cúpula dos presidentes do Mercado Comum do Sul (Mercosul) em Mendoza, na Argentina. A medida é a primeira no sentido de se cumprir um acordo informal fechado na quarta-feira para destravar o comércio bilateral, acertado entre as secretárias de Comércio Exterior do Brasil, Tatiana Prazeres, e da Argentina, Beatriz Paglieri.
Ao longo dos próximos dias o Brasil também deverá acelerar o processo de concessão de licenças não automáticas, impostas para produtos argentinos como frutas, farinha de trigo, azeite de oliva, azeitona e batata, entre outros.Fonte:  Valor Econômicohttp://www.suinoculturaindustrial.com.br/noticias/carne-suina-brasileira-esta-liberada-para-entrar-na-argentina/20120702093227_I_132



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