Também Exportador cobra Papel sem porto
Não São so os Representantes do setor Portuário Que Estão os Otimistas com uma Implementação do Porto sem Papel. Os EXPORTADORES aguardam ansiosos Também para quê o tempo de desembaraço da Carga Seja Feito de forma Mais Eficiente. "A Falta de Integração Entre os Órgãos Públicos Aumenta o Custo das Operações, Que semper cai NAS costas do" Exportador, Diz o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto Castro.
O Resultado disso É uma Redução da Competitividade do Produto Nacional não Mercado Externo. O Executivo Conta Que Já ouviu importador em relação era Dizer Que Mais Fácil Comprar da Argentina Que fazer do Brasil Por Causa da Falta de previsibilidade receber a Mercadoria n º. Na média, todo o Processo n Exportar Produto UM Gasta nacional de 9,2 dias, contra 5,2 dias da Austrália, 2,5 de Hong Kong, e 4,7 dos ESTADOS UNIDOS, Segundo dados do Banco Mundial.
Custo Brasil. A Criação do Programa Ser UM PoDE Ponto Importante Para a Redução do chamado Custo Brasil, Diz o presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli. Ele afirma que, embora Haja Uma expectativa de Redução de Emprego nenhum segmento Que preparação Toda Documentação dos Navios, ha Uma expectativa de Elevação de vagas não faz entorno porto, ja Que haverá Aumento de Produtividade.
O Estado de S. Paulo
Fiergs debate oportunidades da indústria marítima
As oportunidades e os desafios da indústria marítima brasileira foram apresentados, na última sexta-feira (28), na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). Durante o evento também foi lançado o Catálogo Navipeças, um portal eletrônico com fornecedores de bens e serviços para o setor naval, que pode ser acessado pelo endereço www.onip.org.br/navipecas.
A publicação reúne as empresas selecionadas para atender o setor naval em mais 1,8 mil itens. Para participar do Catálogo Navipeças as empresas interessadas devem cadastrar-se no portal e enviar a documentação para comprovação de aspectos técnicos e jurídicos.
"A revitalização da indústria naval nacional exige uma cadeia produtiva estruturada para atender as novas demandas que estão surgindo. O Rio Grande do Sul é um importante polo para o desenvolvimento do setor", assinalou o diretor da ABDI, Clayton Campanhola. "O Brasil tem capacidade para promover a competitividade de longo prazo da economia e o governo quer fazer isso em articulação com o setor privado", afirmou o coordenador de Política de Desenvolvimento Produtivo do Mdic, Carlos Macedo.
A constituição do polo naval na cidade de Rio Grande, associado com a indústria de base metal-mecânica, eletroeletrônica e de automação industrial nas regiões Metropolitana de Porto Alegre e Serra, também são fatores importantes para a consolidação da cadeia produtiva. O Extremo Sul do Estado é outra localidade vista com potencial. "Este é um momento importante para o desenvolvimento da economia brasileira. E, as empresas gaúchas têm condições de se inserir neste contexto e contribuir para aumentar a competitividadel", afirmou o vice-coordenador do Comitê de Competitividade em Petróleo e Gás, Oscar Azevedo.
A ferramento foi criada pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), pela Organização Nacional das Indústrias do Petróleo (Onip) e pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). A proposta tem o apoio da Fiergs por meio do Comitê de Competitividade em Petróleo, Gás e Energia e do Conselho de Inovação e Tecnologia (Citec).
Entre os parceiros da iniciativa estão o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes), a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e a Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena).
Jornal do Commercio (RS)
Ministério do Trabalho encontra irregularidades nos portos de Antonina e Paranaguá
Trabalhadores não usam equipamentos de proteção individual e falta controle de pessoas e de sinalização.
Um operação realizada nesta semana pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), em parceria com a Superintendência Regional do Trabalho, encontrou algumas irregularidades nas condições de trabalho dos portos de Antonina e Paranaguá.
O objetivo era verificar se as normas de segurança e medicina do trabalho eram cumpridas e se havia controle de acesso aos portos.
As principais irregularidades encontradas foram a falta de uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), a falta de controle de pessoas a bordo de embarcações e a ausência de sinalização vertical e horizontal ao longo do cais dos portos e nas faixas portuárias.
O MPT chamou para audiências a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), o Órgão Gestod de Mão-de-Obra de Paranaguá (Ogmo) e as operadoras de Ponta do Félix, de Antonina, e da Rocha Top e Terminal de Contêineres, de Paranaguá. As empresas prestaram esclarecimentos e assinaram termos de compromisso para ajustarem as condutas irregulares.
A Appa e as operadoras Ponta do Félix e Terminal de Contêineres aceitaram o termo de compromisso. Já a Ogmo e a Rocha Top pediram mais tempo para analisarem a proposta. Caso as empresas não firmem o termo, o MPT vai ajuizar ação civil pública na Justiça do Trabalho.
Em nota, a Appa afirma que essas operações do MPT são realizadas periodicamente e que a administração sempre acata as orientações e ajusta as eventuais condutas irregulares. A Appa estuda a possibilidade de realizar uma reunião ampliada, com a participação de todos os setores interessados, para discutir a segurança dos trabalhadores do sistema portuário no próximo mês.
A reportagem da Gazeta do Povo procurou representantes do Sindicato dos Estivadores de Paranaguá e Pontal (Sindestiva) do Paraná, para comentarem sobre as condições de trabalho. Segundo o sindicato, a vistoria do MPT é positiva por um lado, mas envolve muitas outras situações que não foram expostas.
Portos e Navios
Portonave aumenta movimentação em 80% em abril
Importações registraram maior índice de crescimento.
A Portonave (SC) movimentou 43.415 Teus em abril, um crescimento de 79,5% sobre o mesmo mês do ano passado, quando foram operados 24.180 contêineres de 20 pés no terminal localizado no complexo portuário de Itajaí.
Em nota divulgada, o diretor superintendente da empresa, Renê Duarte, ponderou o vigoroso aumento. "Tivemos ótimos resultados, inclusive considerando que o Terminal ficou impossibilitado de operar plenamente durante alguns dias com o fechamento do canal de acesso, provocado pelas fortes chuvas do último mês. Sem as chuvas, teríamos movimentando mais do que em março, quando tivemos recorde". A expectativa é que os resultados de maio já reflitam a retomada da ascendência dos números.
A empresa deve começar a reconstrução da Iceport - a câmara refrigerada que pegou fogo no ano passado - nas próximas semanas. A desmontagem do armazém terminou em maio e o terminal está em compasso de espera para a chegada das peças importadas.
Em razão da desvalorização do dólar, as importações se mantiveram em alta. Os 5.763 contêineres de 20 pés desembarcados representaram crescimento de 104% em relação a abril de 2009. As principais origens das cargas são os Estados Unidos e a Ásia, de onde proveem principalmente plásticos e derivados, filamentos sintéticos e máquinas.
Com predomínio de carnes congeladas, as exportações cresceram cerca de 34% sobre abril do ano passado - a movimentação de contêineres reefers respondeu por 46% do total embarcado em 2009. Ao todo, 44 navios escalaram na Portonave em abril, movimentando uma média de 595 contêineres cada, 325 a mais por navio que em abril do ano passado.
Recorde
Em março deste ano a Portonave obteve a melhor marca desde o início das atividades, registrando a movimentação de mais de 54 mil Teus com 55 navios. Desde outubro de 2007, quando o primeiro atracou, 845.426 Teus foram movimentados em 1.226 embarcações.
Guia Marítimo
Porto de Paranaguá registra recorde de importações
O Porto de Paranaguá registrou recorde de importações de fertilizantes para abril, dentro do período de oito anos. Foram movimentadas 584 mil toneladas; com isso, o total recebido da commodity no terminal paranaense no primeiro quadrimestre do ano chega a quase 2 milhões de toneladas.
Segundo o MDIC (Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), o Porto de Paranaguá recebe 52% de toda a matéria-prima do Brasil para a produção de adubos. O complexo fica à frente de instalações como o Porto de Rio Grande, que escoou cerca de 605 mil toneladas.
A expectativa das quatro operadoras (Harbor, Rocha Top, Forte Solo e Fospar) que atuam com este tipo de carga no complexo paranaense é que até o fim do ano sejam movimentadas 7 milhões de toneladas de produtos como uréia, cloreto de potássio e nitratos.
Investimentos em infraestrutura e equipamentos garantiram agilidade e rapidez ao processo de retirada da carga dos navios e o transporte para os armazéns. Outra vantagem é a diferença tarifária: estudo recente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) mostrou que a diferença de valores para movimentação, descarga e baldeação de granéis, por exemplo, chega a 158% na comparação entre o Porto de Paranaguá (R$ 1,70 por tonelada) e o Porto de Rio Grandel (R$ 4,40 por tonelada).
Guia Marítimo
Porto de Ngqura supera expectativas
O Porto de Ngqura tornou-se o terceiro terminal de contêineres mais importante da África do Sul, ficando somente atrás de Durban e Cape Town.
Em março, a instalação movimentou um total de 34.533 Teus (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés), ante os 18.881 Teus de fevereiro.
O complexo é considerado novo - a construção teve início em setembro de 2002 e a instalação passou a operar em outubro do ano passado. Anteriormente, a TPT (Transnet Port Terminals, operadora do porto) esperava atingir 100 mil Teus em movimentações até o final do ano, mas com a presente campanha, o órgão atualizou a projeção para 286 mil Teus.
A TPT também atualizou a meta de escoamento no período entre 2013 e 2014, para 380.700 Teus. Inicialmente, a companhia esperava um montante de 232.470 Teus no intervalo.
Cerca de 70% do total foi movimentado em operações de transbordo, sendo a grande parte destinada a Angola. Tendo isso em vista, as autoridades do complexo estão em negociações com os portos de Luanda e Lobito para fixar acordo formal para que Ngqura possa absorver mais cargas para transbordo, aliviando o congestionamento em Angola.
Até o momento, apenas os navios da MOL e da MSC escalaram o complexo. A TPT diz estar em conversações com outras companhias para incluir Ngqura como escala regular nas rotas.
O terminal de contêineres de Ngqura tem capacidade para 300 mil Teus e conta com dois berços, sendo que mais dois estão em construção com previsão de conclusão em 2015.
Grupo Intermodal - Guia Marítimo
Logística vira estratégia para empresas
Companhias investem para ganhar competitividade. BNDES prevê grandes investimentos no setor até 2014.
Com o objetivo de ganhar mais competitividade no mercado - e impulsionadas com a retomada do crescimento depois da crise global de 2008/2009 - inúmeras empresas têm desencadeado ações importantes no setor logístico.
Um levantamento realizado pela Fundação Dom Cabral com 76 grandes companhias instaladas no Brasil revela que 91% das empresas vão retomar (ou já retomaram) a aplicação de recursos na área, neste ano.
Segundo a análise, o objetivo destes investimentos é acompanhar o avanço da demanda e evitar que os gargalos comprometam a rentabilidade da companhia. De acordo com Paulo Resende, professor responsável pela pesquisa, isso acontece devido a lentidão dos investimentos públicos associada às oportunidades de tomada de posições nas cadeias de suprimentos.
“A infraestrutura brasileira é ineficiente e as oportunidades - não só para se ter ativos logísticos para a movimentação dos próprios produtos, mas também para ganhos em outras áreas - são grandes. Logo, tem-se uma estratégia de investimentos privados no setor de logística para redução dos custos operacionais e diminuição dos riscos”, explica.
Segundo projeções do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), de 2011 a 2014, o setor industrial deve investir a cifra de R$ 850 bilhões no País. Este volume representa aproximadamente 30% do PIB Brasileiro do ano passado.
Conforme o mapeamento da instituição financeira, deste montante R$ 330 bilhões devem ser abocanhados pelo mercado logístico – incluindo questões de infraestrutura. Além disso, o estudo mostra também que as empresas já começam a apontar a retomada dos projetos voltados para atender a demanda externa - cujo foco é produzir para a exportação.
André Chiarini, diretor executivo do Ilos Infra (Instituto de Logística e Supply Chain), explica que “diante da baixa disponibilidade de infraestrutura, é preciso que as empresas busquem soluções para os seus negócios”, por isso a crescente participação da iniciativa privada neste tipo de investimento.
Segundo o executivo, “competitividade logística é vital, pois as empresas têm necessidade de armazenar seus produtos e escoar seus bens de maneira eficiente, visando competir no mercado interno e externo”.
Chiarini destaca também que “com recursos aplicado em logística, as empresas não só melhoram a competitividade do seu 'core business', como também - dependendo do ativo - podem vir a ter mais uma importante fonte de receita. Pois diversos investimentos em logística apresentam retornos bastante interessantes”.
De olho nas oportunidades do mercado, a IBG (Indústria Brasileira de Gases) planeja destinar o valor de R$ 5 milhões às suas operações logísticas, apenas neste ano. Parte deste montante, segundo informações da companhia, foi destinado para a aquisição de cilindros para o transporte de sua produção.
Além disso, a empresa garante investir continuamente no aumento de sua capacidade de distribuição, com a aquisição de novos veículos para ampliação e renovação de frota, como também na compra de equipamentos de estocagem.
“O frete é um componente representativo na composição dos custos do produto. Por isso procuramos uma adequação apropriada de duração e número de entregas, além da quantidade de cilindros em cada cliente, para redução de despesas”, explica Newton de Oliveira, presidente da companhia.
E finaliza: “logística não é gasto, é investimento, pois valoriza a qualidade do nosso produto é fundamental para cumprirmos os prazos”.
WebTranspo
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