Administração dos Portos dá início à dragagem em Antonina
Já está em Antonina a draga que irá realizar os trabalhos do segundo lote da dragagem dos pontos críticos do Canal da Galheta. Também chinesa e com capacidade de cisterna para cinco mil metros cúbicos, o equipamento irá dragar o trecho que compreende o canal de acesso até o Porto de Antonina. O lote dois prevê a retirada de 1 milhão de metros cúbicos de resíduos num período estimado de cinco meses de trabalho.
“Com a dragagem do canal de acesso ao Porto de Antonina vamos conseguir ampliar a profundidade no local que deverá ser superior a 8 metros, melhorando consideravelmente as condições de navegação em Antonina”, explica o superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino.
A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) já concluiu o primeiro trecho da dragagem dos pontos críticos do Canal da Galheta, que compreende o trecho desde a entrada do canal até o Porto de Paranaguá. Os trabalhos, que tiveram início em julho do ano passado, concentraram-se em diferentes pontos do canal onde o assoreamento é mais intenso, devolvendo o traçado original da Galheta, com 15 metros de profundidade e 200 metros de largura.
No ponto onde há o registro de assoreamento mais constante, foi realizado um trabalho que ampliou a sobrelargura do canal. São 1.650 metros que passaram de 200 para 225 metros de largura. “Estamos cumprindo a determinação do governador Beto Richa de oferecer aos usuários maior segurança na navegação e permitir que o Porto seja mais competitivo. A conclusão desta primeira etapa dos trabalhos já apresentou resultados como a ampliação do tamanho dos navios que podem trafegar em Paranaguá. E com a dragagem em Antonina, estamos cumprindo o compromisso do governador com Antonina, que há 15 anos não recebia uma obra de dragagem”, destacou Dividino.
A batimetria final dos trabalhos mostrou que, nesta primeira fase da dragagem, foram retirados do canal cerca 2,7 milhões de metros cúbicos de sedimentos. A draga chinesa que realizou os trabalhos já deixou o Porto de Paranaguá.
A dragagem dos pontos críticos do Canal da Galheta tem custo total de R$ 37 milhões e está sendo paga com recursos próprios da Appa.
“Com a dragagem do canal de acesso ao Porto de Antonina vamos conseguir ampliar a profundidade no local que deverá ser superior a 8 metros, melhorando consideravelmente as condições de navegação em Antonina”, explica o superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino.
A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) já concluiu o primeiro trecho da dragagem dos pontos críticos do Canal da Galheta, que compreende o trecho desde a entrada do canal até o Porto de Paranaguá. Os trabalhos, que tiveram início em julho do ano passado, concentraram-se em diferentes pontos do canal onde o assoreamento é mais intenso, devolvendo o traçado original da Galheta, com 15 metros de profundidade e 200 metros de largura.
No ponto onde há o registro de assoreamento mais constante, foi realizado um trabalho que ampliou a sobrelargura do canal. São 1.650 metros que passaram de 200 para 225 metros de largura. “Estamos cumprindo a determinação do governador Beto Richa de oferecer aos usuários maior segurança na navegação e permitir que o Porto seja mais competitivo. A conclusão desta primeira etapa dos trabalhos já apresentou resultados como a ampliação do tamanho dos navios que podem trafegar em Paranaguá. E com a dragagem em Antonina, estamos cumprindo o compromisso do governador com Antonina, que há 15 anos não recebia uma obra de dragagem”, destacou Dividino.
A batimetria final dos trabalhos mostrou que, nesta primeira fase da dragagem, foram retirados do canal cerca 2,7 milhões de metros cúbicos de sedimentos. A draga chinesa que realizou os trabalhos já deixou o Porto de Paranaguá.
A dragagem dos pontos críticos do Canal da Galheta tem custo total de R$ 37 milhões e está sendo paga com recursos próprios da Appa.
http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=72665&tit=Administracao-dos-Portos-da-inicio-a-dragagem-em-Antonina
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