INFORMATIVO COANA / SERPRO
Informamos que de vido a um problema COANA e SERPRO
trabalham desde o período da manhã de ontem (24/09/12), para corrigir o erro de
sistema no Siscomex, no qual os despachantes aduaneiros estão sendo
descredenciados (RADAR) da representatividade dos importadores e
exportadores.
Muito embora seja um problema de caráter geral, em
decorrência dessa inconsistência, alguns despachantes estão impossibilitados de
efetuar registros em nome de seus clientes.
Não existe previsão para solução do
problema.
Fonte: Comex Vale
Fonte: Comex Vale
Exportação de commodities cresce, mas preço ainda é inferior ao de 2011 |
A exportação de commodities retomou um bom ritmo e deve obter um resultado melhor neste mês do que no anterior. Os destaques são minério, milho e carnes.
As vendas externas de milho já somam 2,37 milhões de toneladas nos 14 primeiros dias úteis do mês. Durante todo o mês passado somaram 2,7 milhões. Se for mantido esse mesmo ritmo nos sete dias úteis que ainda faltam para o término do mês, as exportações poderão atingir 3,5 milhões de toneladas. Mesmo que a média por dia útil recue para a metade do que já foi até agora, as exportações somarão 3 milhões de toneladas neste mês. O volume cresce, mas o valor recuou para US$ 267 por tonelada, 12% menos do que há um ano. O minério de ferro também mostra recuperação. As exportações deste mês superam em 27% as de agosto, mas o preço da tonelada caiu 10%, para US$ 90. As vendas externas deste mês devem superar 30 milhões de toneladas, acima dos 27 milhões de agosto. A demanda externa pela carne brasileira também sobe, e os preços se recuperam em relação aos de agosto. Ainda são inferiores, no entanto, aos praticados em setembro de 2011. A carne suína é a que mais cresce em volume exportado: 40% mais do que em agosto. A seguir vem a bovina e a de frango, que subiram 23% e 20%, respectivamente. As vendas externas de carne suína "in natura" já somam 40 mil toneladas. A média tem sido de 2.900 toneladas por dia útil. As vendas de álcool, em vista de contratos feitos anteriormente, já somam 353 milhões de litros neste mês, 204% mais do que em igual período do ano passado. Fonte: Folha de S.Paulo |
Exportações de arroz chegam aos 99,6% da meta em seis meses |
Noticiário cotidiano - Portos e Logística |
Ter, 25 de Setembro de 2012 06:10 |
O Brasil já exportou 99,6% da meta estipulada pela Conab de 1 milhão de toneladas de arroz. Nos seis primeiros meses do ano comercial 2012/13 (que vai de março de 2012 a fevereiro de 2013) o país vendeu para o exterior 995,8 mil toneladas do cereal. Essa marca é 14% superior a do mesmo período do ano passado (entre março e agosto de 2011), quando foram vendidas mais de 870,4 mil toneladas ao exterior.
De acordo com o diretor comercial do Irga, Rubens Silveira, até o momento, o volume exportado é maior do que em quase todos os meses dos anos anteriores, com exceção de 2011/12 em que o valor chegou a 2 milhões de toneladas. Na média mensal, mais de 165,9 mil toneladas foram exportadas entre março e agosto deste ano, representando 24,9 % do beneficiamento mensal de arroz do estado no período. “Somente no mês de agosto foram exportados 159,205 mil toneladas, gerando um volume de negócios no valor de U$ 53,1 milhões”, acrescenta. Silveira destaca que este desempenho tem contribuído para a sustentação dos preços no mercado doméstico principalmente em regiões mais próximas ao Porto do Rio Grande. Em algumas praças comerciais, o preço médio está em R$ 35,51 por saca de 50 quilos. O Brasil exportou para mais de 50 países neste ano comercial, acumulando um saldo de US$ 343.9 milhões na balança comercial do arroz. Dentre os principais destinos das exportações brasileiras de arroz no ano estão: Nigéria, Cuba, Serra Leoa, Senegal, Benin, Gâmbia, África do Sul e Suíça. O arroz parboilizado (esbramado e beneficiado) representa 49,7% das vendas externas de arroz no ano. Depois, seguem o arroz branco (23,1% do total), o arroz quebrado (24,7%) e o arroz em casca (2,5%). O diretor lembra que neste ano comercial as importações do grão somam 519,7 mil toneladas. “Este valor representa 52% do total exportado e significa que estamos enviando para fora do país 48% a mais do que estamos importando e isso é um bom sinal, pois há alguns anos nós comprávamos mais do que vendíamos”, afirma. Silveira ressalta que, até o final do ano comercial, o Brasil deve exportar entre 1,2 e 1,5 milhão de toneladas, acima da meta de um milhão, projetada pela Conab. Fonte: Jornal Agora/RS
http://www.portosenavios.com.br/site/noticias-do-dia/portos-e-logistica/19058-exportacoes-de-arroz-chegam-aos-996-da-meta-em-seis-meses
Secex barra importação de ímãs de ferrite de empresa indiana |
Brasília – Foi publicada
hoje, no Diário Oficial da União (DOU), a Portaria
n° 33/12 da Secretária de Comércio Exterior (Secex) do Ministério
do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que encerra a investigação de
origem não preferencial de ímãs de ferrite em forma de anel, da empresa Sonal
Magnetics. O produto investigado é classificado na NCM 8505.19.10 e a origem
declarada no pedido de licença de importações é a Índia.
O resultado da investigação foi a não comprovação da origem dos
produtos exportados pela empresa Sonal Magnetics, uma vez que não foram
fornecidos os elementos essenciais por parte do exportador e produtor na fase de
instrução do processo. Sendo assim, não foi possível atestar que os produtos são
originários da Índia, conforme as regras dispostas na Lei
n° 12.546/11 que incorporou os critérios de origem estabelecidos na
Resolução
n° 80/10 da Câmara de Comércio Exterior (Camex).
Diante disso, foi indeferida a licença de importação para a
entrada no Brasil dos ímãs de ferrite da empresa produtora e exportadora, que
somariam um valor aproximado de US$ 62 mil. Novas solicitações de licenças de
importação, referentes ao mesmo produto da empresa indiana investigada, serão
automaticamente indeferidas até que a mesma possa comprovar o cumprimento das
regras de origem não preferenciais dispostas na legislação brasileira.
É importante considerar que o impacto das investigações de
falsa declaração de origem vai além do produto e do produtor investigados e gera
um efeito maior do que o indeferimento das licenças de importação selecionadas
para investigação.
As importações da Índia, na NCM do produto investigado, no
primeiro semestre de 2011, somaram 57,8 t e caíram para 42,6 t, no mesmo período
de 2012, o que equivale a uma redução percentual de aproximadamente 26,3%. Os
imãs de ferrite exportados pela Índia, no ano de 2011, para o Brasil,
totalizaram um volume de 97.343 kg, representando 2,9% das importações totais
deste produto. Em 2012, esta participação caiu para 1,5%.
A China é o maior exportador de ímãs de ferrite para o Brasil
com cerca de 80% das importações totais em 2011 e acima de 82%, no período entre
janeiro a agosto de 2012. Atualmente, há a aplicação de um direito antidumping
em vigor contra as importações chinesas dos ímãs de ferrite, conforme
estabelecido na Resolução
Camex n° 37/10. As investigações de origem realizadas pela Secex
têm como principal objetivo dar maior efetividade aos direitos antidumpings
aplicados.
Mais informações para a
imprensa:Assessoria de Comunicação Social do MDIC
Nenhum comentário:
Postar um comentário