Tradings exportam menos até setembro
A receita dos envios destas empresas ao exterior somou US$ 17,6 bilhões nos nove primeiros meses do ano e teve queda de 4,6% sobre iguais meses de 2012. Omã foi décimo maior comprador.
São Paulo – As trading companies brasileiras tiveram queda nas exportações de janeiro a setembro deste ano, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). A receita com os embarques somou US$ 17,6 bilhões no acumulado dos nove primeiros meses de 2013 contra US$ 18,4 bilhões no mesmo período do ano passado. O recuo foi de 4,6%. Em setembro, individualmente, também houve queda, já que as vendas ficaram em US$ 1,9 bilhão, enquanto que em igual mês de 2012 eram US$ 2,1 bilhões.
As exportações das tradings representaram 9,9% do dotal vendido pelo Brasil no exterior neste ano até setembro, que foi US$ 177,6 bilhões. A China foi o principal mercado delas e gastou US$ 7,5 bilhões com compras de produtos brasileiros do setor, representando 42,8% do total. Logo atrás dela vieram Japão, Países Baixos, Coreia do Sul, Alemanha, França, Itália, Bélgica, Taiwan e Omã. Este último foi o único país árabe que figurou entre os dez principais destinos, com importações de US$ 306,5 milhões, principalmente em minérios.
Nas exportações das tradings de janeiro até setembro predominaram os produtos básicos, com 88,8% do total do faturado. Os manufaturados responderam por 8,2% da pauta e os semimanufaturados por 3%. Os principais itens básicos enviados por elas foram minério de ferro, com US$ 10 bilhões, soja em grão, com US$ 3,4 bilhões, milho em grão, com US$ 908,4 milhões, farelo de soja, com US$ 490,9 milhões, e carne de frango, com US$ 221,8 milhões.
Omã, além de importar minério via tradings brasileiras, comprou outros produtos como carne de frango congelada, milho em grãos, preparações e conservas de carne de frango, enchidos de carnes, tripas e buchos de animais. Depois de Omã, entre as nações árabes, figurou a Arábia Saudita como importadora de tradings do Brasil. Ela foi, no entanto, a 17ª no ranking geral.
http://www.anba.com.br/noticia/21859991/agronegocio/tradings-exportam-menos-ate-setembro/
As exportações das tradings representaram 9,9% do dotal vendido pelo Brasil no exterior neste ano até setembro, que foi US$ 177,6 bilhões. A China foi o principal mercado delas e gastou US$ 7,5 bilhões com compras de produtos brasileiros do setor, representando 42,8% do total. Logo atrás dela vieram Japão, Países Baixos, Coreia do Sul, Alemanha, França, Itália, Bélgica, Taiwan e Omã. Este último foi o único país árabe que figurou entre os dez principais destinos, com importações de US$ 306,5 milhões, principalmente em minérios.
Nas exportações das tradings de janeiro até setembro predominaram os produtos básicos, com 88,8% do total do faturado. Os manufaturados responderam por 8,2% da pauta e os semimanufaturados por 3%. Os principais itens básicos enviados por elas foram minério de ferro, com US$ 10 bilhões, soja em grão, com US$ 3,4 bilhões, milho em grão, com US$ 908,4 milhões, farelo de soja, com US$ 490,9 milhões, e carne de frango, com US$ 221,8 milhões.
Omã, além de importar minério via tradings brasileiras, comprou outros produtos como carne de frango congelada, milho em grãos, preparações e conservas de carne de frango, enchidos de carnes, tripas e buchos de animais. Depois de Omã, entre as nações árabes, figurou a Arábia Saudita como importadora de tradings do Brasil. Ela foi, no entanto, a 17ª no ranking geral.
http://www.anba.com.br/noticia/21859991/agronegocio/tradings-exportam-menos-ate-setembro/
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