Parceria com Argentina vai aumentar em 25% movimentação em Paranaguá
O Porto de Paranaguá estuda uma parceria técnica com o Porto de Santa Fé, província argentina, para a cooperação em operações de carga. O projeto foi apresentado ontem, terça-feira (26/02), ao governador Beto Richa por representantes de ambos os governos. Com a parceria, Paranaguá pode ampliar em 25% sua movimentação. “Queremos uma relação ainda mais estreita e intensa entre o Brasil e a Argentina, que são países irmãos, com interesses comuns, que muitas vezes as oportunidades não são devidamente aproveitadas para garantir os avanços que queremos para os brasileiros e argentinos”, afirmou o governador Beto Richa.
O Porto de Paranaguá estuda uma parceria técnica com o Porto de Santa Fé, província argentina, para a cooperação em operações de carga. O projeto foi apresentado ontem, terça-feira (26/02), ao governador Beto Richa por representantes de ambos os governos. Com a parceria, Paranaguá pode ampliar em 25% sua movimentação. “Queremos uma relação ainda mais estreita e intensa entre o Brasil e a Argentina, que são países irmãos, com interesses comuns, que muitas vezes as oportunidades não são devidamente aproveitadas para garantir os avanços que queremos para os brasileiros e argentinos”, afirmou o governador Beto Richa.
Beto Richa disse que o porto de Santa Fé Serpa é um importante parceiro para a expansão de Paranaguá. “Para nós, paranaenses, é motivo de orgulho cooperar com os argentinos e ampliar os laços comerciais e culturais entre o estado e o país vizinho”, destacou o governador.
Localizado em uma grande zona de produção de soja, carne e lácteos, o novo Porto Fluvial de Santa Fé irá concentrar (por ser o último porto fluvial da faixa de hidrovia na região) grande parte das produções do Norte da Argentina, Sul do Brasil, Paraguai e Bolívia. Os navios de cargas em Santa Fé seguiriam para Paranaguá, onde completariam suas cargas e partiriam para os países de destino.
“O Porto de Santa Fé é um porto irmão. Ele tem as mesmas características de movimentação de cargas. Muitas vezes um navio inicia um embarque na Argentina e termina aqui, em Paranaguá. Vamos fazer deles portos complementares”, explicou Luiz Henrique Dividino, superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa).
“Nosso porto é o sócio ideal para o crescimento que o Porto de Paranaguá está tendo. Nós calculamos que, sobre o total movimento que tem o Porto de Paranaguá, nosso terminal pode aportar cerca de 25% as movimentações em Paranaguá”, destacou o presidente do Porto de Santa Fé, Marcelo Vorobiof.
Um grupo, com membros de ambos os portos, foi criado para redigir um documento com especificações e atributos da parceria. O documento deve ser apresentado ao governador Beto Richa nos próximos dias.
INVESTIMENTOS EM PARANAGUÁ – A comitiva argentina, liderada pelo embaixador Luis Maria Kreckler, também conheceu os projetos de expansão do Porto de Paranaguá e os futuros investimentos até 2014.
“Estamos trabalhando neste e muitos outros projetos de infraestrutura com o Estado do Paraná. A Argentina é o segundo parceiro comercial do Paraná. Por isso, a parceria entre os dois portos é fundamental para o futuro comercial do Paraná e da Argentina”, destacou Kreckler.
Luiz Henrique Dividino apresentou as principais obras que, nos próximos anos, irão ampliar significativamente as negociações e movimentações do terminal. Entre elas estão a reestruturação do corredor de exportações para abrigar mais quatro navios; um novo píer para navios de granéis; ampliação do píer de granéis líquidos; novos berços para navios de conteiners e veículos e um exclusivo terminal de passageiros.
“Depois de vários anos de estagnação, o porto voltou a receber investimentos para ampliar a capacidade operacional do nosso corredor de exportações. Um modelo de negócios que articula investimentos públicos e privados”, afirmou o governador Beto Richa.
O Porto de Paranaguá fechou 2012 com uma movimentação de 44,6 milhões de toneladas. A expectativa, segundo a Appa, é de que o terminal movimente aproximadamente 48 milhões neste ano.
Participaram da reunião o secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho; o diretor-geral da Secretaria de Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Horácio Monteschio; e o diretor da Agência de Internacionalização do Paraná, Rui Lemes.
Na comitiva argentina também faziam parte o cônsul-geral em Curitiba, Hector Gustavo Vivacqua; o gerente de Engenharia do Porto de Santa Fé, Sebastian Alonso; a assessora de Comércio Exterior do porto, Paola Venturini; e o cônsul-adjunto em Curitiba, Carlos Nazareno Ayala.
Fonte: Agência Estadual de Notícias
http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=77681
Localizado em uma grande zona de produção de soja, carne e lácteos, o novo Porto Fluvial de Santa Fé irá concentrar (por ser o último porto fluvial da faixa de hidrovia na região) grande parte das produções do Norte da Argentina, Sul do Brasil, Paraguai e Bolívia. Os navios de cargas em Santa Fé seguiriam para Paranaguá, onde completariam suas cargas e partiriam para os países de destino.
“O Porto de Santa Fé é um porto irmão. Ele tem as mesmas características de movimentação de cargas. Muitas vezes um navio inicia um embarque na Argentina e termina aqui, em Paranaguá. Vamos fazer deles portos complementares”, explicou Luiz Henrique Dividino, superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa).
“Nosso porto é o sócio ideal para o crescimento que o Porto de Paranaguá está tendo. Nós calculamos que, sobre o total movimento que tem o Porto de Paranaguá, nosso terminal pode aportar cerca de 25% as movimentações em Paranaguá”, destacou o presidente do Porto de Santa Fé, Marcelo Vorobiof.
Um grupo, com membros de ambos os portos, foi criado para redigir um documento com especificações e atributos da parceria. O documento deve ser apresentado ao governador Beto Richa nos próximos dias.
INVESTIMENTOS EM PARANAGUÁ – A comitiva argentina, liderada pelo embaixador Luis Maria Kreckler, também conheceu os projetos de expansão do Porto de Paranaguá e os futuros investimentos até 2014.
“Estamos trabalhando neste e muitos outros projetos de infraestrutura com o Estado do Paraná. A Argentina é o segundo parceiro comercial do Paraná. Por isso, a parceria entre os dois portos é fundamental para o futuro comercial do Paraná e da Argentina”, destacou Kreckler.
Luiz Henrique Dividino apresentou as principais obras que, nos próximos anos, irão ampliar significativamente as negociações e movimentações do terminal. Entre elas estão a reestruturação do corredor de exportações para abrigar mais quatro navios; um novo píer para navios de granéis; ampliação do píer de granéis líquidos; novos berços para navios de conteiners e veículos e um exclusivo terminal de passageiros.
“Depois de vários anos de estagnação, o porto voltou a receber investimentos para ampliar a capacidade operacional do nosso corredor de exportações. Um modelo de negócios que articula investimentos públicos e privados”, afirmou o governador Beto Richa.
O Porto de Paranaguá fechou 2012 com uma movimentação de 44,6 milhões de toneladas. A expectativa, segundo a Appa, é de que o terminal movimente aproximadamente 48 milhões neste ano.
Participaram da reunião o secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho; o diretor-geral da Secretaria de Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Horácio Monteschio; e o diretor da Agência de Internacionalização do Paraná, Rui Lemes.
Na comitiva argentina também faziam parte o cônsul-geral em Curitiba, Hector Gustavo Vivacqua; o gerente de Engenharia do Porto de Santa Fé, Sebastian Alonso; a assessora de Comércio Exterior do porto, Paola Venturini; e o cônsul-adjunto em Curitiba, Carlos Nazareno Ayala.
Fonte: Agência Estadual de Notícias
http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=77681
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