LEGISLAÇÃO

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

A importância de um simulador para as operações portuárias


A importância de um simulador para as operações portuárias





Como se estivesse em um navio prestes a entrar ou sair de um terminal portuário. Essa é sensação de quem entra no Full-Mission, novo simulador desenvolvido pela Escola Politécnica (Poli) da USP, no laboratório Tanque de Provas Numérico (TPN). Ele é o primeiro simulador construído com tecnologia totalmente brasileira que reproduz uma ponte completa de comando de navio e tem sistema de visualização em 360º. Juntamente com outros dois simuladores do TPN, o Full-Mission integra o Centro de Simulação de Manobras Navais, que permite a reprodução de ambientes portuário ou fluvial, com navio e rebocadores.

O Centro possui ainda um simulador menor, com uma visualização de cerca de 270º, que contém o mesmo modelo matemático e software gráfico do Full-Mission. “Ele é acoplado ao Full-Mission, os dois executam a mesma operação simultaneamente, mas esse simulador menor pode reproduzir um navio maior ou um navio de suporte, que seria o caso de um rebocador”, afirma o pesquisador.

Antes de construir um novo porto ou realizar obras de melhorias, as empresas precisam apresentar um estudo técnico de simulação que mostre a viabilidade do projeto. É aí que entra o trabalho do Centro de Simulação de Manobras Navais. Eles recebem todas as informações da obra, como dados sobre o porto, os navios que poderão utilizar o local, desenhos, fotos, entre outros. A partir disso, é construído um ambiente portuário virtual.

Fonte: Assessoria

http://www.conexaomaritima.com.br/index.php?option=noticias&task=detalhe&Itemid=22&id=17013

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