Balança
Comercial Brasileira
Maio 2017
·
Maio 2017
No mês, a
exportação alcançou cifra de US$ 19,792 bilhões. Sobre maio de 2016, as
exportações registraram crescimento de 7,5%, e retração de 8,4% em relação a abril
de 2017, pela média diária.
As importações
totalizaram US$ 12,131 bilhões. Sobre igual período do ano anterior, as
importações apresentaram aumento de 4,0%, e queda de 7,4% sobre abril de 2017,
pela média diária.
No período, a
corrente de comércio alcançou valor de US$ 31,923 bilhões. Sobre igual período
do ano anterior registrou crescimento de 6,2%, pela média diária.
O saldo comercial
do mês apresentou superávit de US$ 7,661 bilhões, valor 19,1% superior ao alcançado
em igual período de 2016, US$ 6,433 bilhões.
·
Janeiro-Maio 2017
No acumulado janeiro-maio de 2017, as exportações
apresentaram valor de US$ 87,932 bilhões. Sobre 2016, as exportações
registraram crescimento de 18,5%, pela média diária.
As importações somaram US$ 58,900 bilhões, acima 8,4%,
pela média diária, sobre o mesmo período anterior, US$ 53,830 bilhões.
A corrente de comércio alcançou cifra de US$ 146,832
bilhões, representando aumento de 14,2% sobre o mesmo período anterior, pela
média diária, quando totalizou US$ 127,343 bilhões.
O saldo comercial acumulou superávit de US$ 29,032
bilhões, valor 47,5% superior ao alcançado em igual período de 2016, US$ 19,682
bilhões.
·
Acumulado de doze meses (Junho-2016/Maio-2017)
As importações
totalizaram US$ 142,622 bilhões ,
retração de 4,2% sobre o mesmo período anterior , de US$ 148,278 bilhões,
pela média diária .
O saldo comercial , em doze meses, acumula superávit de US$ 57,033
bilhões, valor 36,9% superior ao alcançado em equivalente período
anterior (US$ 41,669 bilhões).
A corrente de comércio
cresceu 0,8%, pela média diária, de US$ 338,224 bilhões para US$ 342,276
bilhões.
·
Exportação de Maio 2017
No mês, as exportações por
fator agregado alcançaram os seguintes valores: básicos (US$ 9,703 bilhões),
manufaturados (US$ 6,873 bilhões) e semimanufaturados (US$ 2,778 bilhões).
Sobre o ano anterior, cresceram as exportações de semimanufaturados (+16,4%) e básicos
(+11,6%), enquanto retrocederam os manufaturados (-1,2%).
No grupo dos semimanufaturados,
quando comparado com maio de 2016, aumentaram as vendas principalmente de
semimanufaturados de ferro/aço (+63,7, para US$ 429 milhões), açúcar em bruto (+46,0%, para US$ 824
milhões), ferro fundido (+42,1%, para US$ 57 milhões), celulose (+29,0%, para US$ 527 milhões),
madeira serrada (+22,5%, para US$ 56 milhões) e couros e peles (+3,5%,
para US$ 189 milhões).
No grupo dos básicos, quando comparado com maio de 2016, cresceram
as vendas principalmente de milho em grão (+922,3%, para US$ 53 milhões), petróleo
em bruto (+94,2%, para US$ 1,1 bilhão), minério de cobre (+62,5%, para US$ 224
milhões), minério de ferro (+17,5%, para US$ 1,7 bilhão), café em grão (+17,2%,
para US$ 386 milhões) e soja em grão (+7,7%, para US$ 4,1 bilhões).
No grupo dos manufaturados,
quando comparado com maio de 2016, decresceram as vendas principalmente de motores
e geradores elétricos (-22,5%, para US$ 98 milhões) e polímeros plásticos (-4,4%,
para US$ 171 milhões). Por outro lado, cresceram as vendas principalmente de
tratores (+91,4%, para US$ 125 milhões), laminados planos (+68,3%, para US$ 174
milhões), açúcar refinado (+53,1%, para US$ 204 milhões), automóveis de
passageiros (+53,0%, para US$ 593 milhões), máquinas p/terraplanagem (+50,6%, para
US$ 181 milhões), óleos combustíveis (+48,5%, para US$ 116 milhões), calçados
(+37,4%, para US$ 99 milhões), aviões (+28,0%, para US$ 360 milhões), veículos
de carga (+22,4%, para US$ 239 milhões), autopeças (+18,6%, para US$ 188
milhões), chassis com motor (+16,5%, para US$ 93 milhões), pneumáticos (+15,6%,
para US$ 114 milhões), óxidos/hidróxidos de alumínio (+14,7%, para US$ 226
milhões) e motores p/veículos e partes (+3,8%, para US$ 149 milhões).
Por mercados compradores , ampliaram-se as vendas
para os seguintes destinos: América
Central e Caribe (+36,8%, por conta de petróleo em bruto, óleos
combustíveis, suco de laranja congelado, celulose, carne de frango, papel e
cartão, farelo de soja, bombas e compressores, medicamentos), África (+23,9%, em
decorrência de açúcar, minério de ferro,
soja em grão, carne de frango, zinco em bruto, tubos de ferro fundido, veículos
de carga, tratores, óxidos/hidróxidos de alumínio, celulose, chassis com motor),
Estados Unidos (+21,6%, por conta de
semimanufaturados de ferro/aço, petróleo em bruto, máquinas p/terraplanagem,
celulose, carne bovina, partes de motores e turbinas p/aviação, ferro fundido,
tubos de ferro fundido, café em grão, automóveis de passageiros), Oriente Médio
(+18,2%, principalmente por conta de açúcar, milho
em grão, farelo de soja, chassis com motor, laminados planos, tubos de ferro
fundido, minério de ferro, motores e geradores elétricos, tratores), Mercosul (+16,8%, sendo que a Argentina cresceu 21,7%, por
conta de automóveis de passageiros, veículos de carga, tratores, autopeças,
semimanufaturados de ferro/aço, máquinas p/terraplanagem, soja em grão,
máquinas p/uso agrícola, hidrocarbonetos, minério de ferro) e Ásia (+16,2%, sendo que a China cresceu
10,6%, para US$ 5,3 bilhões, por conta de soja em
grão, minério de ferro, petróleo em bruto, celulose, aviões, minério de cobre,
couros e peles, polímeros plásticos, aparelhos transmissores/receptores,
motores p/veículos e partes). Por outro lado, decresceram as vendas para a Oceania (-10,7%, por conta de motores e
geradores elétricos, máquinas-ferramentas p/forjar metais, óleo de soja,
ônibus, órgãos de animais p/produção farmacêutica, couros e peles, máquinas
p/terraplanagem) e União Europeia
(-7,0%, por conta de farelo de soja,
soja em grão, tubos flexíveis de ferro/aço, ouro em forma semimanufaturada,
alumínio em bruto, torneiras/válvulas, suco de laranja não congelado, óleos
combustíveis, semimanufaturados de ferro/aço, açúcar em bruto).
Em termos de países, os cinco
principais compradores foram: 1º) China (US$ 5,348 bilhões), 2º) Estados Unidos
(US$ 2,435 bilhões), 3º) Argentina (US$ 1,536 bilhão), 4º) Países Baixos (US$ 811
milhões) e 5º) México (US$ 486 milhões).
·
Importação de Maio 2017
No mês ,
cresceram as importações de combustíveis
e lubrificantes (+30,2%), bens de
consumo (+20,2%) e bens intermediários
(+1,5%), enquanto retrocederam as compras de bens de capital (-20,7%).
No grupo dos combustíveis e lubrificantes ,
o crescimento ocorreu principalmente
pelo aumento dos preços de carvão, óleo diesel, petróleo em bruto, gasolina
exceto p/aviação, gás natural, coque de hulha, óleos lubrificantes.
No segmento de bens intermediários cresceram as aquisições
de álcool etílico, partes de aparelhos de telefonia e de tv, catodos de cobre,
células solares, adubos e fertilizantes, memórias digitais montadas, álcool
metílico, estireno, coque de petróleo, circuitos integrados, copolímeros de
etileno, trigos e misturas de trigos, nitrato de amônio, cevada cervejeira.
No segmento bens de consumo, os principais
aumentos foram observados nas importações
de produtos imunológicos, automóveis de passageiros, medicamentos, frações de
sangue, salmão, arroz, alhos frescos, filés de peixe congelados, veículos
equipados p/propulsão, cobertores e mantas, sobretudos masculinos.
Com relação a bens de capital,
retrocederam, principalmente, barcos-faróis, fornos não elétricos, máquinas
p/empacotar, máquinas e aparelhos mecânicos, escavadoras, helicópteros,
aparelhos de treinamento de voo, elevadores de mercadorias, bombas p/líquidos,
máquinas p/esmagar substâncias minerais, cortadeiras p/pasta de papel,
estruturas flutuantes.
Por mercados fornecedores ,
na comparação maio 2017/2016, aumentaram as compras
originárias dos principais mercados, a saber: Oceania (+241,0%, por conta de carvão, sulfato de amônio, laminados
planos, aparelhos transmissores/receptores, ligas de alumínio,
máquinas-ferramentas p/retificar metais, artigos de prótese, medicamentos,
produtos constituídos do leite, miudezas de animais), Mercosul (+17,0%, sendo que
da Argentina cresceu 20,5%, por conta de veículos de carga, trigo em grão,
cevada em grão, alhos comuns, ônibus, malte não torrado, autopeças, óleo de
girassol, tubos de ferro fundido, polímeros plásticos, óleo de soja em bruto,
motores p/veículos e partes, policloreto de vinila) e Ásia (+9,7%, sendo que a
China cresceu 7,3%, por conta de dispositivos semicondutores, laminados planos,
coques e semicoques, circuitos integrados, partes de aparelhos
transmissores/receptores, máquinas automáticas, autopeças, adubos e
fertilizantes, compostos heterocíclicos, aparelhos eletromecânicos, aparelhos
de ar condicionado, circuitos impressos). Por outro lado, decresceram as
compras originárias da América Central e
Caribe (-32,5%, por conta
de instrumentos médicos, medicamentos, borracha natural, amônia, naftas,
inseticidas, alumínio em desperdícios, artigos de prótese, rolamentos e engrenagens, compostos heterocíclicos,
torneiras/válvulas, etanol, bombas e compressores), África (-9,4%, por conta de gás natural, petróleo em bruto, adubos
e fertilizantes, naftas, platina em bruto, álcoois acíclicos, automóveis de
passageiros, compostos de função cetona, partes e peças de aeronaves,
autopeças), Oriente Médio (-8,0%,
por conta de gás natural, querosene de aviação, óleos combustíveis, adubos e
fertilizantes, ureia, inseticidas, compostos heterocíclicos, cloreto de
potássio, medicamentos), União Europeia
(-6,1%, por conta de compostos
heterocíclicos, autopeças, partes e peças de aeronaves, máquinas p/empacotar,
helicópteros, máquinas p/elevação de carga, bombas e compressores,
aquecedores/secadores, produtos imunológicos, rolamentos/engrenagens, motores e
geradores elétricos) e Estados Unidos
(-2,3%, por conta de motores e partes de motores e turbinas p/aviação, motores
e geradores elétricos, gás natural, querosene de aviação, gás propano,
compostos organo-inorgânicos, máquinas p/terraplanagem, instrumentos de medida,
partes e peças de aeronaves).
Em termos de países, os cinco principais fornecedores foram: 1º) China
(US$ 2,126 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 2,050 bilhões), 3º) Argentina (US$
909 milhões), 4º) Alemanha (US$ 772 milhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 439
milhões).
·
Destaques da Exportação em
Janeiro/Maio 2017
No acumulado janeiro-maio de 2017, registraram crescimento em relação a
igual período de 2016, os produtos: básicos (+27,0%, para US$ 42,868 bilhões),
semimanufaturados (+15,3%, para US$ 12,062 bilhões) e manufaturados (+8,9%,
para US$ 30,919 bilhões).
Com relação à exportação de produtos básicos, houve aumento de receita
de: petróleo em bruto (+133,4%), minério de ferro (+94,7%), carne suína (+28,7%),
minério de cobre (+21,2%), soja em grão (+20,7%), carne de frango (+10,0%) e
café em grão (+9,1%).
Dentro dos semimanufaturados, os maiores aumentos ocorreram nas vendas
de: semimanufaturados de ferro/aço (+79,6%), ferro fundido (+43,6%), açúcar em
bruto (+34,0%), óleo de soja em bruto (+22,8%), madeira serrada (+20,7%),
ferro-ligas (+10,5%) e celulose (+3,1%).
No grupo dos manufaturados,
ocorreu crescimento principalmente em: óleos combustíveis (+165,0%), veículos
de carga (+60,9%), açúcar refinado (+58,5%), automóveis de passageiros (+49,5%),
tratores (+38,7%), laminados planos (+29,3%), máquinas p/terraplanagem (+24,1%),
calçados (+19,0%), óxidos/hidróxidos de alumínio (+11,4%), pneumáticos (+10,5%),
autopeças (+9,4%), bombas e compressores (+5,1%) e motores p/veículos e partes
(+1,6%).
Por mercados compradores , cresceram as vendas
para os principais destinos, a saber: Ásia
(+28,5%, sendo que a China cresceu 36,9%, para US$ 23,1
bilhões, por conta de minério de ferro, petróleo em bruto, soja em grão,
celulose, óleo de soja em bruto, ferro-ligas, hidrocarbonetos, minério de
manganês, carne bovina, bombas e compressores, minério de cobre, aviões,
motores p/veículos e partes, polímeros plásticos), América Central e Caribe (+21,7%, por conta de petróleo em bruto,
óleos combustíveis, papel e cartão, celulose, minério de ferro,
semimanufaturados de ferro/aço, medicamentos, farelo de soja, automóveis de
passageiros, carne de frango, bombas e compressores, pisos e revestimentos), Oriente Médio
(+21,8%, principalmente por conta de minério de
ferro, açúcar, munições de caça/esporte, carne de frango e bovina, automóveis
de passageiros, tubos de ferro fundido, chassis com motor, café em grão,
laminados planos, pedras preciosas/semipreciosas), Estados Unidos (+21,8%, por conta de petróleo em bruto,
semimanufaturados de ferro/aço, partes de motores e turbinas p/aviação,
automóveis de passageiros, óleos combustíveis, minério de ferro,
hidrocarbonetos, ferro fundido, carne bovina, café em grão, máquinas
p/terraplanagem, óxidos/hidróxidos de alumínio, etanol, couros e peles,
pneumáticos), Mercosul (+19,7%, sendo que para a
Argentina cresceu 25,5%, por conta de automóveis de passageiros, veículos
de carga, máquinas p/uso agrícola, máquinas p/terraplanagem, tratores,
semimanufaturados de ferro/aço, autopeças, ônibus, soja em grão, laminados planos, minério de
ferro, hidrocarbonetos, petróleo em bruto), África (+9,6%, em decorrência de açúcar, minério de ferro, carne de
frango, zinco em bruto, óxidos/hidróxidos de alumínio, trigo em grão, tubos de
ferro fundido, carnes salgadas, soja em grão, pneumáticos, construções de
ferro/aço, construções pré-fabricadas) e União
Europeia (+3,9%, por conta de
minério de ferro, petróleo em bruto, semimanufaturados de ferro/aço, óleos
combustíveis, café em grão, laminados planos, máquinas p/terraplanagem, soja em
grão, hidrocarbonetos, ferro-ligas, ferro fundido, preparações de carne de
peru, medicamentos, ácidos carboxílicos). Por outro lado, decresceram as vendas
para a Oceania (-0,2%, por conta
açúcar em bruto, motores e geradores elétricos, minério de ferro, ônibus,
ferramentas p/forjar metais).
Os principais países de destino das exportações , no acumulado janeiro-maio/2017, foram:
1º) China (US$ 23,1 bilhões ), 2º)
Estados Unidos (US$ 10,6 bilhões ), 3º)
Argentina (US$ 6,7 bilhões), 4º) Países
Baixos (US$ 3,8 bilhões) e 5º) Japão (US$ 2,0 bilhões).
·
Destaques da Importação em Janeiro/Maio
2017
No acumulado janeiro-maio de 2017, quando comparado com igual período
anterior, houve crescimento em combustíveis e lubrificantes (+23,9%), bens
intermediários (+13,0%) e bens de consumo (+4,8%), enquanto decresceram as
compras de bens de capital (-19,4%).
Por mercados fornecedores , na comparação janeiro-maio 2017/2016, cresceram
as compras originárias dos principais
mercados, a saber: Oceania (+118,4%,
por conta de carvão, alumínio em bruto, inseticidas, ligas de alumínio, artigos
de prótese, sulfato de amônio, medicamentos, alumínio em desperdícios, miudezas
bovinas), África (+10,4%, por conta
de naftas, adubos e fertilizantes, ureia, carvão, fosfatos de cálcio, produtos
hortícolas, borracha natural, minério de alumínio, laminados planos,
hidrocarbonetos, alumínio em desperdícios, álcoois acíclicos, minério de
manganês, inseticidas), Estados Unidos
(+10,4%, por conta de óleos combustíveis, etano, carvão, gasolina,
medicamentos, soda cáustica, algodão em bruto, coque de petróleo, motores p/veículos
e partes, polímeros plásticos, autopeças, borracha sintética, chapas/folhas de
plástico, aparelhos de rádio, aparelhos transmissores/receptores e partes,
adubos e fertilizantes), Ásia (+12,3%,
sendo que a China cresceu 8,9%, por
conta de dispositivos semicondutores, aparelhos transmissores/receptores e
partes, circuitos integrados, laminados planos, autopeças, coques e semicoques
de carvão, motores e geradores elétricos, aparelhos eletromecânicos, máquinas
automáticas, tecidos de fibras têxteis, pneumáticos, bombas e compressores,
tecidos de malha) e Mercosul (+7,1%,
sendo que da Argentina foi +8,1%, por
conta de trigo em grão, milho em grão, cevada em grão, alhos comuns, polímeros
plásticos, ônibus, naftas, gás propano, leite e creme de leite, óleo de
girassol, arroz em grão, motores para veículos e partes). Por outro lado,
retrocederam as importações originárias da América
Central e Caribe (-20,8%, por conta de gás natural, amônia, naftas, instrumentos médicos,
alumínio em desperdícios, borracha natural, medicamentos, álcoois acíclicos,
compostos heterocíclicos, partes de máquinas automáticas, produtos
imunológicos, inseticidas), União
Europeia (-2,2%, por conta de
máquinas p/tratamento de pedras, partes e peças de aeronaves, máquinas p/elevação
de carga, compostos heterocíclicos, fornos industriais, autopeças, cloreto de
potássio, turbinas a vapor, inseticidas, máquinas p/fabricação de celulose,
laminadores de metais, máquinas p/empacotar) e Oriente Médio (-0,6%, por conta de gás natural, querosene, óleos
combustíveis).
Os principais países de origem
das importações foram: 1º) China (US$ 10,3
bilhões ), 2º) Estados Unidos (US$ 10,2 bilhões ), 3º) Argentina (US$ 3,8 bilhões), 4º)
Alemanha (US$ 3,6 bilhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 2,2 bilhões).
Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Secretaria de Comércio
Exterior
Departamento de Estatística e
Apoio à Exportação
http://www.mdic.gov.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário