Como ter portos fortes com trocas seguidas de ministros?
Escrito por Redação Portogente
De duas uma, ou a Secretaria de Portos (SEP) é muito importante ou perdeu qualquer relevância no governo Dilma. E o setor portuário tupiniquim está a ver navios. A dança das cadeiras no ministério está pior do que mão de obra temporária, é quase uma terceirização ou quarteirização. Ninguém esquenta a cadeira. A descontinuidade de política nacional para os portos nacionais é flagrante, quando não a ausência mesmo.
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A presidente da República, Dilma Rousseff, anunciou, na noite desta quarta-feira (25/6), a substituição do ministro da Secretaria de Portos, Antonio Henrique Silveira, pelo seu colega dos Transportes, César Borges. O ex permanecerá na Pasta, mas segue como secretário-executivo no lugar de Eduardo Xavier.
A SEP produziu uma nota à imprensa tentando garantir o que já está parado, como o andamento de processos, os arrendamentos portuários e autorizações para novas instalações privadas de acordo com o novo marco regulatório do setor (Lei nº 12.815/13), o Programa Nacional de Dragagem II e a melhoria da gestão das companhias docas.
Antonio Henrique Silveira tomou posse em 8 de outubro de 2013 e ficou apenas sete meses à frente da SEP.
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