Fila de navios para atracar em Pecém cresce
Atraso de quase dois anos no início das obras de expansão do Tmult reflete negativamente no fluxo de cargas
Atraso de quase dois anos no início das obras de expansão do Tmult reflete negativamente no fluxo de cargas
O atraso de quase dois anos no início das obras de expansão do Tmult (Terminal de Múltiplo Uso) do Porto do Pecém está refletindo negativamente no fluxo de cargas. Gerando prejuízos à Cearáportos, armadores e às empresas importadoras de vários segmentos, o complexo não possui berços suficientes para atracação de navios. Além de possuir retroárea limitada para transbordo e poucos armazéns disponíveis. Até ontem, terça feira, (22), 11 embarcações aguardavam ao largo, em alto mar, algumas desde janeiro, a liberação de um píer para acostar e descarregar.
Além dos problemas de falta de infraestrutura do porto, equipamentos (guindastes e descarregadores) antigos, sem velocidade de descarga, estariam atrasando, ainda mais, o fluxo de retirada das cargas dos navios para o terminal. Segundo o advogado que atua na área do Direito Marítimo e Aduaneiro, Eugênio Aquino, há empresas com prejuízos de até US$ 12 mil, por dia (cerca de R$ 26.600,00).
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