LEGISLAÇÃO

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Balança Comercial


Duas primeiras semanas de setembro têm superávit de US$ 1,376 bilhão




No ano, exportações superam importações em US$ 49,482 bilhões


Brasília (11 de setembro) - Nas duas primeiras semanas de setembro, que tiveram cinco dias úteis, a balança comercial brasileira alcançou um superávit de US$ 1,376 bilhão - resultado de exportações no valor de US$ 4,560 bilhões e importações de US$ 3,184 bilhões. No ano, as exportações já chegam a US$ 150,502 bilhões e as importações, a US$ 101,021 bilhões, com saldo positivo de US$ 49,482 bilhões.


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Mês

Nas exportações houve crescimento de 21,2% na comparação da média das vendas externas até a segunda semana de setembro deste ano (US$ 912 milhões) com a média de setembro de 2016 (US$ 752,4 milhões), em razão do aumento nos embarques de produtos básicos (28,7%, por conta, principalmente, de soja em grãos, milho em grãos, minério de cobre, minério de ferro e carnes bovina, suína e de frango) e de manufaturados (28,7%, em função de aviões, óxidos e hidróxidos de alumínio, automóveis de passageiros, motores e turbinas para aviação, torneiras, válvulas e partes). Por outro lado, caíram as vendas de produtos semimanufaturados (4,7%, em função, principalmente, de semimanufaturados de ferro e aço, celulose, óleo de soja em bruto, açúcar em bruto, manteiga, gordura e óleo de cacau).


Em relação a agosto de 2017, houve crescimento de 7,7%, em virtude do aumento nas vendas das três categorias de produtos: manufaturados (19%), básicos (3%) e semimanufaturados (2%).


Nas importações, a média diária até a segunda semana de setembro de 2017 (US$ 636,7 milhões) ficou 11,5% acima da média de setembro de 2016 (US$ 570,8 milhões). Neste comparativo, aumentaram os gastos, principalmente, com adubos e fertilizantes (81,1%), equipamentos eletroeletrônicos (29,1%), siderúrgicos (27,3%), químicos orgânicos e inorgânicos (15%) e veículos automóveis e partes (14,4%). Em relação a agosto de 2017, registrou-se crescimento de 5,5% pelo aumento nas compras de adubos e fertilizantes (48,6%), alumínio e obras (45,6%), equipamentos mecânicos (19,6%), químicos orgânicos e inorgânicos (11,2%) e equipamentos eletroeletrônicos (8,4%).


Assessoria de Comunicação Social do MDIC

http://www.mdic.gov.br/index.php/component/content/article?id=2723

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