BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
FEVEREIRO 2017 – 1ª semana
- RESULTADOS GERAIS
Na primeira semana de fevereiro de 2017 (de 01 a 05), com 3 dias úteis, a balança comercial registrou superávit de US$ 212 milhões, resultado de exportações no valor de US$ 2,264 bilhões e importações de US$ 2,052 bilhões.
- ANÁLISE DO MÊS
Nas exportações, comparadas as médias da 1ª semana de fevereiro/2017 (US$ 754,5 milhões) com a de fevereiro/2016 (US$ 702,3 milhões), houve crescimento de 7,4%, em razão do aumento nas vendas nas três categorias de produtos: básicos (+10,0%, de US$ 275,9 milhões para US$ 303,4 milhões, por conta, principalmente, de minério de cobre, carnes suína e de frango, petróleo em bruto, minério de ferro), manufaturados (+8,9%, de US$ 291,6 milhões para US$ 317,6 milhões, por conta de óleos combustíveis, hidrocarbonetos e derivados halogenados, torneiras e válvulas, óxidos e hidróxidos de alumínio e veículos de carga) e semimanufaturados (+1,3%, de US$ 120,2 milhões para US$ 121,7 milhões, por conta de ferro fundido, semimanufaturados de ferro/aço, ouro em formas semimanufaturadas, couros e peles e ferro-ligas). Relativamente a janeiro/2017, houve crescimento de 11,3%, em virtude do aumento nas vendas de produtos manufaturados (+36,4%, de US$ 232,9 milhões para US$ 317,6 milhões) e de semimanufaturados (+3,1%, de US$ 118,1 milhões para US$ 121,7 milhões). Por outro lado, decresceram as vendas de produtos básicos (-1,6%, de US$ 308,5 milhões para US$ 303,4 milhões.
Nas importações, a média diária da 1ª semana de fevereiro/2017, de US$ 684,0 milhões, ficou 26,2% acima da média de fevereiro/2016 (US$ 542,2 milhões). Nesse comparativo, cresceram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (+137,5%), cereais e produtos da indústria de moagem (+32%), equipamentos eletroeletrônicos (+22,6%), veículos automóveis e partes (+21,4%), plásticos e obras (+20,4%), siderúrgicos (+19,9%). Ante janeiro/2017, houve expansão nas importações de 23,5%, pelos crescimentos em combustíveis e lubrificantes (+186,6%), químicos orgânicos e inorgânicos (+28,0%), plásticos e obras (+21,3%) e veículos automóveis (+17,2%), instrumentos de ótica e precisão (+12,8%).
SECEX/DEAEX
06.02.2017
http://www.mdic.gov.br/
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