Porto do Rio Grande embarca caminhões e colheitadeiras
Veículos vão para a Venezuela e Honduras
O Porto do Rio Grande realizou, ontem, quinta-feira, 29, o embarque de 140 veículos para Venezuela e para Honduras. Entre a mercadoria que foi embarcada no navio Galaxy Leader, com bandeira de Nassau, nas Bahamas, estavam 34 colheitadeiras, 45 tratores, 34 caminhões, 27 semirreboques. Na próxima segunda-feira, dia 3, será realizado o embarque de ambulâncias e caminhões de bombeiros também para a Venezuela.
As cargas têm como destino Puerto Cabello e Manzamillo, na Venezuela e, Puerto Cortes, em Honduras. Entre os 34 caminhões embarcados estavam caminhões tanque, caminhões oficina, caminhões guincho e carretas remontes
Jornal Agora (RS)
Gargalo dos portos dificulta importação da Nissan
Mais importante que o protecionismo à indústria nacional com o aumento do IPI dos carros importados, o problema logístico do Brasil deveria ser colocado como questão de máxima urgência pelo governo. Os portos brasileiros são focos de atraso (veja reportagem sobre a baixa qualidade da infraestrutura portuária na EXAME que está nas bancas) e prejudicam a competitividade das empresas. A Nissan, que está em fase de expansão no país, tem passado sufoco para encontrar vaga nos portos para o desembarque de peças e modelos que vêm do México.
O porto de Paranaguá, que fica próximo à fábrica da montadora, localizada na cidade paranaense de São José dos Pinhais, está no limite da capacidade. Para contornar essa dificuldade, a Nissan, que pretende ampliar suas operações na região sudeste nos próximos meses, conseguiu negociar com o porto capixaba de Vitória parte do desembarque dos modelos Sentra, Tiida, March e Versa. A continuar o ritmo de crescimento das vendas no Brasil – nos últimos 12 meses a marca registrou aumento de 83,5% do emplacamento de veículos –. a direção da Nissan calcula que será necessário buscar um terceiro local para o desembarque. Até agora, porém, seus executivos não encontraram uma nova alternativa. As negociações com outros portos mostram uma baixa capacidade de movimentação de carga, longo tempo de espera e lentidão no desembarque. Apertada por esse gargalo da infraestrutura brasileira, a montadora já projeta um aumento do seu custo logístico. O detalhe é que a Nissan tem menos de 2% de participação nas vendas do mercado interno de automóveis.
Márcio Kroehn
http://www.portosenavios.com.br/site/noticiario/portos-e-logistica/11913-gargalo-dos-portos-dificulta-importacao-da-nissan
Fila nos portos para embarcar açúcar sobe para 47 navios
O número de navios que esperam para embarcar açúcar nos portos brasileiros subiu de 42 para 47 na semana encerrada nesta quinta-feira, de acordo com relatório da agência marítima Williams Brazil. O relatório considera embarcações já ancoradas, aquelas que estão ao largo esperando atracação e também as embarcações com previsão de chegada até dia 21 de outubro.
Foi agendado o carregamento de 1,3 milhão de toneladas de açúcar. A maior quantidade será embarcada no porto de Santos, de onde sairão 802,8 mil toneladas, ou 62% do total. Paranaguá responderá por 17% do embarque, ou 226 mil toneladas.
Agência Estado
PE terá armazém da Zona Franca
Pernambuco foi escolhido para receber o novo armazém geral de distribuição de produtos industrializados da Zona Franca de Manaus (ZFM). O entreposto, que será instalado no município de Escada, visa atender todo o Nordeste e deve gerar 200 empregos diretos e 150 indiretos. A empresa que irá operar o empreendimento será selecionada pela Secretaria da Fazenda do Amazonas, mediante licitação pública. O investimento previsto é de R$ 10 milhões e ficará a cargo do grupo selecionado.
A vencedora da licitação deverá atuar em regime de exclusividade e tornar-se contribuinte do Estado de Pernambuco. O protocolo que regulamenta a questão deve ser assinado, hoje, na reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), realizado em Manaus.
Atualmente, em todo o Brasil, a distribuição dos produtos da ZFM é feita através dos armazéns gerais instalados em São Paulo, Resende (RJ) e Uberlândia (MG). Com a vigência do protocolo assinado pelo Confaz, fabricantes da zona franca terão direito à suspensão do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) nas operações de remessa dos seus produtos para o entreposto de Escada. O imposto será cobrado apenas na venda definitiva do fabricante para o consumidor do atacado ou do varejo. Enquanto estado de origem da operação, o Amazonas será responsável por essa cobrança.
Segundo a Secretaria da Fazenda de Pernambuco, as principais vantagens para o Estado serão: os novos empregos; o incremento do transporte de cargas; a ampliação do transporte marítimo; e a redução dos custos das empresas produtoras da ZFM que passarão a operar via armazém geral, o que beneficiará o consumidor nordestino.
Todas as empresas do Brasil podem participar do processo seletivo para administrar o entreposto de Escada. No entanto, o secretário da Fazenda de Pernambuco, Paulo Câmara, acredita que as empresas que atuam no Nordeste têm vantagens, pelo seu conhecimento logístico. Ele explica que o fato de Pernambuco estar localizado no centro da região favoreceu a sua escolha. A área onde será construído o entreposto foi doada pelo Governo do Estado.
Para o secretário, Pernambuco se consolida como centro logístico do Nordeste. Ele ressalta que “o armazém geral será positivo para as empresas que atuam na região e compram na Zona Franca de Manaus, pois a logística será facilitada, haverá mais agilidade e os preços serão mais baixos, graças à economia no transporte”.
Folha de Pernambuco
Veículos vão para a Venezuela e Honduras
O Porto do Rio Grande realizou, ontem, quinta-feira, 29, o embarque de 140 veículos para Venezuela e para Honduras. Entre a mercadoria que foi embarcada no navio Galaxy Leader, com bandeira de Nassau, nas Bahamas, estavam 34 colheitadeiras, 45 tratores, 34 caminhões, 27 semirreboques. Na próxima segunda-feira, dia 3, será realizado o embarque de ambulâncias e caminhões de bombeiros também para a Venezuela.
As cargas têm como destino Puerto Cabello e Manzamillo, na Venezuela e, Puerto Cortes, em Honduras. Entre os 34 caminhões embarcados estavam caminhões tanque, caminhões oficina, caminhões guincho e carretas remontes
Jornal Agora (RS)
Gargalo dos portos dificulta importação da Nissan
Mais importante que o protecionismo à indústria nacional com o aumento do IPI dos carros importados, o problema logístico do Brasil deveria ser colocado como questão de máxima urgência pelo governo. Os portos brasileiros são focos de atraso (veja reportagem sobre a baixa qualidade da infraestrutura portuária na EXAME que está nas bancas) e prejudicam a competitividade das empresas. A Nissan, que está em fase de expansão no país, tem passado sufoco para encontrar vaga nos portos para o desembarque de peças e modelos que vêm do México.
O porto de Paranaguá, que fica próximo à fábrica da montadora, localizada na cidade paranaense de São José dos Pinhais, está no limite da capacidade. Para contornar essa dificuldade, a Nissan, que pretende ampliar suas operações na região sudeste nos próximos meses, conseguiu negociar com o porto capixaba de Vitória parte do desembarque dos modelos Sentra, Tiida, March e Versa. A continuar o ritmo de crescimento das vendas no Brasil – nos últimos 12 meses a marca registrou aumento de 83,5% do emplacamento de veículos –. a direção da Nissan calcula que será necessário buscar um terceiro local para o desembarque. Até agora, porém, seus executivos não encontraram uma nova alternativa. As negociações com outros portos mostram uma baixa capacidade de movimentação de carga, longo tempo de espera e lentidão no desembarque. Apertada por esse gargalo da infraestrutura brasileira, a montadora já projeta um aumento do seu custo logístico. O detalhe é que a Nissan tem menos de 2% de participação nas vendas do mercado interno de automóveis.
Márcio Kroehn
http://www.portosenavios.com.br/site/noticiario/portos-e-logistica/11913-gargalo-dos-portos-dificulta-importacao-da-nissan
Fila nos portos para embarcar açúcar sobe para 47 navios
O número de navios que esperam para embarcar açúcar nos portos brasileiros subiu de 42 para 47 na semana encerrada nesta quinta-feira, de acordo com relatório da agência marítima Williams Brazil. O relatório considera embarcações já ancoradas, aquelas que estão ao largo esperando atracação e também as embarcações com previsão de chegada até dia 21 de outubro.
Foi agendado o carregamento de 1,3 milhão de toneladas de açúcar. A maior quantidade será embarcada no porto de Santos, de onde sairão 802,8 mil toneladas, ou 62% do total. Paranaguá responderá por 17% do embarque, ou 226 mil toneladas.
Agência Estado
PE terá armazém da Zona Franca
Pernambuco foi escolhido para receber o novo armazém geral de distribuição de produtos industrializados da Zona Franca de Manaus (ZFM). O entreposto, que será instalado no município de Escada, visa atender todo o Nordeste e deve gerar 200 empregos diretos e 150 indiretos. A empresa que irá operar o empreendimento será selecionada pela Secretaria da Fazenda do Amazonas, mediante licitação pública. O investimento previsto é de R$ 10 milhões e ficará a cargo do grupo selecionado.
A vencedora da licitação deverá atuar em regime de exclusividade e tornar-se contribuinte do Estado de Pernambuco. O protocolo que regulamenta a questão deve ser assinado, hoje, na reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), realizado em Manaus.
Atualmente, em todo o Brasil, a distribuição dos produtos da ZFM é feita através dos armazéns gerais instalados em São Paulo, Resende (RJ) e Uberlândia (MG). Com a vigência do protocolo assinado pelo Confaz, fabricantes da zona franca terão direito à suspensão do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) nas operações de remessa dos seus produtos para o entreposto de Escada. O imposto será cobrado apenas na venda definitiva do fabricante para o consumidor do atacado ou do varejo. Enquanto estado de origem da operação, o Amazonas será responsável por essa cobrança.
Segundo a Secretaria da Fazenda de Pernambuco, as principais vantagens para o Estado serão: os novos empregos; o incremento do transporte de cargas; a ampliação do transporte marítimo; e a redução dos custos das empresas produtoras da ZFM que passarão a operar via armazém geral, o que beneficiará o consumidor nordestino.
Todas as empresas do Brasil podem participar do processo seletivo para administrar o entreposto de Escada. No entanto, o secretário da Fazenda de Pernambuco, Paulo Câmara, acredita que as empresas que atuam no Nordeste têm vantagens, pelo seu conhecimento logístico. Ele explica que o fato de Pernambuco estar localizado no centro da região favoreceu a sua escolha. A área onde será construído o entreposto foi doada pelo Governo do Estado.
Para o secretário, Pernambuco se consolida como centro logístico do Nordeste. Ele ressalta que “o armazém geral será positivo para as empresas que atuam na região e compram na Zona Franca de Manaus, pois a logística será facilitada, haverá mais agilidade e os preços serão mais baixos, graças à economia no transporte”.
Folha de Pernambuco
Nenhum comentário:
Postar um comentário