Exportações do Tocantins crescem mais de 240% no primeiro trimestre de 2012
O agronegócio continua sendo o principal impulsor para o crescimento das exportações do Tocantins
O agronegócio continua sendo o principal impulsor para o crescimento das exportações do Tocantins. No primeiro trimestre de 2012, o aumento nas exportações em relação ao mesmo período de 2011 foi de 245% em valores e 773% em toneladas de produtos, segundo levantamento divulgado esta semana pelo MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Em janeiro foram exportadas mais de três mil toneladas de produtos, dos quais 98% são referentes à carne, gerando um volume cerca de US$ 14 milhões. Em fevereiro, a quantidade exportada foi maior que três mil toneladas, gerando aproximadamente US$ 15 milhões.
No mês de março, a exportação superior a 45 mil toneladas, sendo 33 mil de soja e mais de 8 mil toneladas de carne, atingindo um volume de US$ 30,6 milhões. O que significa um crescimento de 287% em valores praticados e 1.565% de volume exportado (kg) negociadas em relação a 2011.
Dados 2011
Em janeiro de 2011, o Tocantins exportou 1,5 mil tonelada de produtos relacionados ao agronegócio, gerando um volume de US$ 6 milhões. No mês de fevereiro, foram comercializadas 1,6 mil toneladas, gerando cerca de US$ 7 milhões. Em março, a comercialização foi maior que 2,2 mil toneladas, atingindo um volume de US$ 10,6 milhões.
Para o diretor de Sustentabilidade no Agronegócio da Seagro – Secretaria da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário, Corombert Leão, esse crescimento é atribuído à política eficiente de produção sustentável e inserção, principalmente, dos produtos tocantinenses no mercado mundial. “Outro fator foi a antecipação da soja comercializada desses produtos, que geralmente ocorrem a partir de abril, mas a colheita começou mais cedo e as exportações também”, afirma o diretor.
http://surgiu.com.br/noticia/30710/exportacoes-do-tocantins-crescem-mais-de-240-no-primeiro-trimestre-de-2012.html
Vendas de produtos de Sinop para exterior crescem 217%
Fonte: Só Notícias/Karoline Kuhn
As vendas de produtos sinopenses para o mercado exterior resultaram, nos três últimos meses, US$ 73,4 milhões em negócios, 217,58% a mais do que no mesmo período do ano passado, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Somente em março, foram pouco mais de US$ 49 milhões (+190,15% no comparativo).
A soja lidera a lista - composta por pelo menos 17 produtos - com negócios que atingem US$ 56,8 milhões (não está incluso o grão para semeadura). Outros grãos da oleaginosa, mesmo triturados, aparecem em seguida, com US$ 5,9 milhões. Carnes desossadas de boi congeladas (US$ 4,2 milhões) carnes desossadas do bovino, porém frescas ou refrigeradas (US$ 3,1 milhões) também estão entre os primeiros do "ranking", que tem ainda tripas de bovinos, madeiras de variadas espécies, milho (exceto para semeadura), algodão debulhado e outros.
Conforme o relatório do Ministério, a China continua sendo o principal cliente, com US$ 47,6 milhões. Espanha (US$ 4,3 milhões), Vietnã (US$ 3,4 milhões), Chile (US$ 3 milhões), Taiwan (US$ 2, 9 milhões), Tunisia (US$ 2,7 milhões) e Hong Kong (US$ 2,1 milhões) também estão na relação de principais destinos (ao todo são aproximadamente 30 localidades).
Importações
No primeiro trimestre, as importações feitas por empresas e indústrias sinopenses somaram US$ 570,8 milhões, queda de 17,87% em relação ao mesmo período do ano anterior. Bens intermediários como insumos industriais foram os principais produtos adquiridos.
No primeiro trimestre, as importações feitas por empresas e indústrias sinopenses somaram US$ 570,8 milhões, queda de 17,87% em relação ao mesmo período do ano anterior. Bens intermediários como insumos industriais foram os principais produtos adquiridos.
http://www.sonoticias.com.br/noticias/2/149793/vendas-de-produtos-de-sinop-para-exterior-crescem-217
Queda na
entrada de navios nos portos prejudica quem vende para fora do país
Empresas do setor de importação dizem que ainda não há como mensurar os impactos que a extinção do Fundap provocará no setor de comércio exterior do Estado. A queda na movimentação pode ser superior a 70% das operações.
Existe a previsão de que a unificação das alíquotas de ICMS para os produtos importados possa afetar até as exportações.
No Porto de Vitória, o superintendente Eduardo Prata afirma que a princípio o terminal pode perder entre 30% a 40% das importações. Segundo ele, o fluxo de navios deve reduzir bastante, atingindo as corporações que enviam produtos acabados para o exterior.
Além de encontrar outra maneira para segurar empresas e investidores, o governo do Estado precisará fazer investimentos em infraestrutura e em logística para enfrentar os grandes importadores.
Hoje, o Porto de Vitória só recebe navios com 10 metros de profundidade. Santos, em São Paulo, tem espaço para navios com 14 metros e o Rio de Janeiro com 12,5 metros. "Nós estamos assinando um contrato para ampliar nossa capacidade de absorção e nosso berço de dragagem. O investimento será de em média R$ 400 mil", diz.
Apesar das medidas, Prata desabafa que será muito pouco para impedir prejuízos. O Espírito Santo só tem chance de se tornar competitivo se conseguir com urgência a ampliação da BR 101 e da BR 262, além de fazer melhorias no trânsito local e abrir mais acesso portuário. "Para não atrapalhar o trânsito local, por exemplo, o Porto de Vitória fecha cedo, causando fila de acesso. Por isso, muitos navios deixam de vir para cá para atracar no Rio ou em Santos", diz Prata.
Mesmo que o Fundap tenha uma sobrevida até 31 de dezembro deste ano, o reflexo da sua erradicação vai ser possível de sentir em até 60 dias. Algumas empresas do setor podem começar a demitir nos próximos meses para reduzir custos ou mesmo para se preparar para ir atuar em outro Estado.
O presidente do Sindicato do Comércio de Exportação e Importação do Espírito Santo (Sindiex), Severiano Alvarenga Imperial, disse que a atitude do governo federal é um massacre. "Eu tinha esperança numa política de transição. Voltei de Brasília impressionado com a condução da votação. Estamos acabados", reclama.
Ele acredita que o governo estadual encomendou estudos para a entidade e outros órgãos para encontrar uma maneira de proteger as empresas fundapeanas. "Nosso frete é um dos mais caros. Temos que melhorar nossa logística."
Jornal A Gazeta (ES)
Exportações de cooperativas atingem recorde de US$ 1,293 bilhão
Brasília - De janeiro a março deste ano, as exportações de cooperativas cresceram 6,5% sobre igual período de 2011, alcançando um total de US$ 1,293 bilhão. Foi o maior resultado alcançado desde o início da série histórica, em 2006. As importações também tiveram expansão de 12,7% e totalizaram, no período, US$ 54,7 milhões. Com isso, o saldo da balança comercial das cooperativas alcançou US$ 1,238 bilhão no primeiro trimestre de 2012. O resultado, recorde para o acumulado trimestral, superou em 6,3% o registrado em 2011 (US$ 1,165 bilhão). A corrente de comércio dos três primeiros meses de 2012 também foi a que apresentou o melhor resultado da série: US$ 1,347 bilhão, com expansão de 6,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
Exportações
Entre os principais produtos exportados pelas cooperativas, de janeiro a março de 2012, destacam-se o açúcar refinado (com vendas de US$ 297,3 milhões; 23% do total); o café em grãos (US$ 177,5 milhões; 13,7%); o farelo de soja (US$ 139,5 milhões; 10,8%); e os pedaços e miudezas comestíveis de frango (US$ 138,4 milhões; 10,7%). No período, tiveram crescimento significativo as vendas externas de arroz semibranqueado, não parboilizado, polido ou brunido (1.379,0%; de US$ 203,7 mil para US$ 3 milhões); algodão debulhado (1.081,3%; de US$ 3,1 milhões para US$ 36,5 milhões); suco de laranja congelado (537,9%; de US$ 2,1 milhões para US$ 13,6 milhões); e estanho não ligado, em forma bruta (113,2%; de US$ 2,9 milhões para US$ 6,3 milhões).
No primeiro trimestre de 2012, 125 cooperativas sediadas em dezessete estados brasileiros realizaram vendas externas. O Paraná teve o maior valor exportado pelo segmento: US$ 419,9 milhões, representando 32,5% do total. Em seguida, ficaram São Paulo (US$ 350 milhões; 27,1%); Minas Gerais (US$ 191,7 milhões; 14,8%); Santa Catarina (US$ 103 milhões; 8%); e Rio Grande do Sul (US$ 101,4 milhões; 7,8%). Os produtos exportados pelas cooperativas, no período, foram destinados a 118 países. Os principais, em volume de importações de cooperativas brasileiras, foram a China (US$ 142,4 milhões; 11% do total); os Estados Unidos (US$ 118,7 milhões; 9,2%); a Alemanha (US$ 108,5 milhões; 8,4%); os Emirados Árabes Unidos (US$ 98,1 milhões; 7,6%); e os Países Baixos (US$ 77 milhões; 6,0%);
Importações
De janeiro a março deste ano, as cooperativas importaram principalmente ureia (teor N>45), com compras de US$ 9,1 milhões, representando 16,6% do total; máquinas e aparelhos para preparação de carnes (US$ 5,6 milhões; 10,2%); diidrogeno-ortofosfato de amônio (US$ 4,1 milhões; 7,5%); cloretos de potássio (US$ 3,6 milhões; 6,6%); e sulfato de amônio (US$ 2,9 milhões; 5,4%).Houve crescimento significativo nas compras externas de sulfato de amônio (405,1%, de US$ 581,2 mil para US$ 2,9 milhões); outros feijões comuns, pretos, secos, em grãos (358%, de US$ 431,6 mil para US$ 2 milhões); outros feijões comuns, secos, em grãos (341,8%, de US$ 518,7 mil para US$ 2,3 milhões); arroz (“paddy”) com casca, não parboilizado (252,4, de US$ 370 mil para US$ 1,3 milhão); e diidrogeno-ortofosfato de amônio (136,5%, de US$ 1,7 milhão para US$ 4,1 milhões).
Em relação aos mercados de origem (33, no total), destacam-se os Estados Unidos, com compras de US$ 8,1 milhões, representando 14,8% do total do segmento; o Japão (US$ 5,3 milhões; 9,7%); o Paraguai (US$ 5 milhões; 9,1%); a Espanha (US$ 4,1 milhões; 7,4%); e a Ucrânia (US$ 4 milhões; 7,4%). Nove estados realizaram importações por meio de sessenta cooperativas. O Paraná foi o que obteve maior valor de compras externas no período com US$ 26,5 milhões, representando 48,5% do total. Em seguida, aparecem Santa Catarina (US$ 12,4 milhões; 22,7%); Goiás (US$ 5,6 milhões; 10,3%); Rio Grande do Sul (US$ 4,6 milhões; 8,5%); Mato Grosso (US$ 3 milhões; 5,5%); Minas Gerais (US$ 1,2 milhão; 2,3%); São Paulo (US$ 707,3 mil; 1,3%); e Mato Grosso do Sul (US$ 488,3 mil; 0,9%).
Confira os dados completos da balança comercial das cooperativas http://www.mdic.gov.br//sitio/interna/interna.php?area=5&menu=3433&refr=3186
Assessoria de Comunicação Social do MDIC
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