08/05/2012
A Aduaneiras informou
que:
Editorial econômico
publicado na edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo, analisa que o
crescimento econômico exige investimentos nos setores público e privado e a
recuperação da indústria nacional passa pela melhoria da sua competitividade e
da sua capacidade de inovação. Em face disso, não se entende que a importação
de máquinas e equipamentos, beneficiada com redução não desprezível de tarifas
(de 14% para 2%) incidentes nos bens sem similar nacional, sofra, de repente,
uma suspensão dessa facilidade. A Secretaria de Desenvolvimento da Produção,
do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), explicou
que a suspensão é temporária, uma pausa para aperfeiçoamento dos critérios
que permitem esta quase isenção de tarifas. Fonte: O Estado de
S.Paulo.
Como
é difícil trabalhar o comércio exterior no Brasil. As regras mudam ao sabor das
pressões que exercem os diferentes agentes econômicos.
Privar
empresas de comprarem máquinas e equipamentos a tarifas de 2% é um ato vazio,
pois as assimetrias econômicas não vão desaparecer por mágica (esse tipo de ato
agrada certos setores que vão continuar a ganhar as benesses e o nosso dinheiro,
pois favorecer um ou mais setores transfere renda para esses
setores).
Comércio
exterior exige estabilidade na legislação e expertise gerencial e
técnica; é um jogo para profissionais.
Será
que o momento é do “oba-oba” ou “o que vale é a pressão que se pode
fazer”?
É
preferível acabar com os ex-tarifários e viver esse “faz de conta”, que nos leva
cada vez mais próximo ao abismo do encolhimento econômico, que começa a dar
sinais assutadores (basta olhar o que está ocorrendo no mercado industrial e nas
commoditiescomercializadas pelo Brasil).
Temos
que optar: nos tornarmos adultos ou continuamos a brincar de País desenvolvido
(não somos ainda, mas poderemos ser).
Lamentável,
mas o Editorial do Estadão está certíssimo.
Cesar
Olivier Dalston, www.daclam.com.br. Fonte: www.aduaneiras.com.br.
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É um fato que bons perfumes devem ter bons fixadores,
os quais equilibram as diferentes taxas de evaporação dos componentes desses
perfumes. Isto garante ao perfume um aroma final equilibrado e
permanente.
Nota-se que os fixadores também são utilizados em
cosméticos e em preparações de limpeza, dentre outras.
Há fixadores naturais, que o Sistema Harmonizado (SH)
denomina, de resinóides, e os sintéticos, que são, via de regra, compostos
químicos orgânicos, obtidos por síntese.
Os fixadores sintéticos são classificados, quase
sempre, no Capítulo 29 do SH.
Já os fixadores naturais ou resinóides são
classificados no Capítulo 33 do SH.
Os fixadores naturais são compostos essencialmente de
matérias não voláteis e obtidos por extração, via solventes orgânicos ou de
fluidos supercríticos, a partir dos seguintes tipos de exsudatos:
1º) Matérias resinosas vegetais, naturais, dessecadas
e não celulares (oleorresinas ou gomas-óleoresinas naturais, por exemplo);
2º) Matérias resinosas animais, naturais e dessecadas
(castóreo, algália ou almíscar, por exemplo).
Os principais resinóides são: algália; almíscar;
assa foétida (ou assa fétida); balsamo de meca; balsamo do peru; benjoim;
castóreo; copaíba; elemi; gálabano; labdanum; mástique (almécega); mirra;
olibano; opóponax; styrax; bálsamo-de-tolu.
Os fixadores naturais se classificam na subposição
3301.30 do SH.
Cesar Olivier
Dalston, www.daclam.com.br. Fontes: SH e NESH, com
adaptações.
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quinta-feira, 10 de maio de 2012
CLASSIFICAÇÃO
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