LEGISLAÇÃO

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

PORTOS E LOGÍSTICA - 16/01/2012


Portos apresentam superávit de R$ 12 milhões em 2011 
Agência de Notícias do Paraná


A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) encerrou 2011 com um superávit de R$ 12 milhões. A explicação para o bom desempenho está no aumento da receita e diminuição das despesas. Em 2010, a Appa fechou o exercício com um déficit de 11% em relação à receita gerada pelas operações.

As 41 milhões de toneladas movimentadas pelos portos paranaenses em 2011 geraram uma receita 16% maior que a registrada em 2010. Em 2011, o custo por tonelada movimentada em Paranaguá e Antonina foi de R$ 3,34 – contra R$ 3,83 no ano anterior, totalizando uma redução real de 15% do custo por tonelada.

“Um porto que controla seus gastos consegue operar de forma mais eficiente e cria caixa para realizar investimentos. Estamos trabalhando com esta meta e os resultados já podem ser observados”, avalia o secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.

Para alcançar estes números, a Appa promoveu uma série de ações para a redução dos gastos. “Seguimos as indicações do governador Beto Richa para conter os gastos e tornar a gestão mais eficiente. Fizemos isso controlando todas as despesas e o resultado foi bastante positivo”, diz o superintendente da Appa, Airton Vidal Maron.

INVESTIMENTOS – Para 2012, a Appa estima que R$ 1 bilhão seja investido nos portos (somando investimentos próprios, do governo federal e da iniciativa privada). Os recursos vão custear obras como dragagens, construção de armazéns graneleiros, ampliação do cais acostável e sistemas de segurança e controle portuários
http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=61236






Governo congela plano para hidrovias


O transporte feito pelos rios, rota historicamente ignorada na matriz logística nacional, ainda terá de passar um bom tempo no limbo. Há um ano, o Ministério dos Transportes estava pronto para lançar um grande pacote de obras para as hidrovias. O projeto ambicioso, resultado de parceria entre o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), prometia uma série de intervenções nos rios, com o propósito de reduzir a dependência das rodovias.

Entre projetos de curto, médio e longo prazos incluídos na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), estimava-se investimentos de R$ 2,7 bilhões em obras. Um ano depois, a maior parte desses projetos afundou. O governo não lançou pacote nenhum e se limitou a executar ações pontuais na área.

Grandes promessas de obras, como a dragagem (retirada de sedimentação do leito do rio), sinalização e balizamento de 1.115 km do rio Madeira, não se realizaram. "Não houve avanço no Madeira e as pessoas da região estão preocupadas, por causa do assoreamento. Essa é uma obra estratégica para o setor", diz Adalberto Tokarski, superintendente de navegação interior da Antaq. A capacidade atual de tráfego de carga no Madeira é de 8 milhões de toneladas. Se o governo tivesse executado os projetos, esse potencial poderia chegar a 20 milhões de toneladas.

A situação também é precária em muitos trechos do rio Amazonas. Era necessário fazer intervenções para aprofundamento do leito em algumas áreas, o que não ocorreu. Como resultado, os navios precisam reduzir o volume de carga transportada para chegar a Manaus.

O marasmo que toma conta das hidrovias tem prejudicado o potencial de uma das obras mais caras do governo. As eclusas de Tucuruí, no Pará, inauguradas em novembro de 2010, até hoje não rendem 1% de seu potencial por conta do Pedral do Lourenço, uma ladeira de pedras no rio Tocantins, localizada entre os municípios de Tucuruí e Marabá, cuja retirada era uma das obras previstas no PAC, mas que foi excluída do programa, sem previsão de execução.

A hidrovia do Tocantins tem hoje a extensão de 790 quilômetros, entre Tucuruí e a foz do rio, no porto de Vila do Conde, no Maranhão. Se a retirada do Pedral do Lourenço tivesse ocorrido, a hidrovia ganharia mais 400 quilômetros para navegação. A abertura desse trecho é crucial para que as eclusas de Tucuruí possam justificar o investimento de R$ 1,5 bilhão feito desde o início das obras, em 1980. Hoje, o Tocantins transporta pouco mais de 1 milhão de toneladas de carga por ano. Se aberto o novo trecho, o potencial estimado é de 70 milhões de toneladas.

"Havia a expectativa de um pacote de obras e investimentos, mas isso não se confirmou e o setor realmente sentiu muito", diz Tokarski.Para o Ministério dos Transportes, não há nada de errado. Em resposta encaminhada ao Valor, o ministério informou que o programa para as hidrovias não foi abandonado e que há 22 obras em execução (18 portos e quatro intervenções em hidrovias), além de 80 obras em ações preparatórias.

Sobre a situação do Pedral do Lourenço, a alegação é que a obra foi interrompida para "reestudo e reavaliação". Segundo o ministério, estão em andamento a construção de cerca de 30 portos fluviais na região amazônica. No ano passado, foi feita a dragagem d rio São Francisco em pontos críticos para a navegação, durante a seca.

Neste ano, o que sobrou para investimentos nas hidrovias são R$ 334 milhões, conforme consta do projeto de lei orçamentária de 2012. "A ministra Miriam Belchior (Planejamento) nos disse que o governo prepara investimentos pesados em um tal 'PAC das hidrovias'", diz o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que defende a reinclusão das obras no rio Tocantins no PAC. Por meio de nota, o Planejamento informou que não há nenhuma novidade prevista para o setor, a não ser aquilo que já integra as ações previstas no programa.

Com a exclusão do Pedral do Lourenço da lista de projeto, o governo tenta atrair a iniciativa privada para bancar a obra. "Há a possibilidade de a obra ser realizada pela Vale ", informou o Ministério do Planejamento, ao ser questionado sobre o assunto. Como a Vale está construindo a siderúrgica Aços Laminados do Pará (Alpa), em Marabá, ela teria interesse em viabilizar a hidrovia. A Vale não comenta o assunto.

"Alguns projetos caminharam bem, como a hidrovia do Tietê, que conta com a parceria da Transpetro. Com a necessidade de o país produzir mais, a área empresarial está descobrindo o setor, mas a situação geral ainda é um pouco preocupante", diz Tokarski.
Valor Econômico/André Borges | De Brasília
http://portosenavios.com.br/site/noticias-do-dia/portos-e-logistica/13679-governo-congela-plano-para-hidrovias



Brasil confirma proibição a navios de bandeira malvina

Outros países da América do Sul compartilham postura

Brasil, Chile e Uruguai confirmaram nesta semana que seguirão a decisão tomada pelo Mercosul de impedir o ingresso de portos que ostentem a bandeira das Ilhas Malvinas em seus portos.
A decisão do órgão foi anunciada em dezembro do ano passado e foi motivada pelo embate pelo território, já que, apesar de o país estar atualmente sob controle britânico, sua soberania é reivindicada pela Argentina.
Os três países sul-americano decidiram reafirmar sua postura política depois de questionados pelo chanceler argentino, Héctor Timerman. A bandeira das Ilhas Malvinas tem sido, portanto, considerada ilegal.




Fila de navios aumenta nos portos, reconhece Vale

Agência Estado 

O diretor executivo de Ferrosos e Estratégia da Vale, José Carlos Martins, admitiu hoje (12) que a fila de navios nos portos à espera de embarque do minério de ferro no Sul e Sudeste tem crescido por conta das chuvas, que já diminuíram a produção da companhia em dois milhões de toneladas. "Pelo menos 10 navios a mais estão aguardando nos portos da Vale", afirmou.

Martins lembrou que, ao decretar força maior, a mineradora solicita que os clientes não mandem navios para serem embarcados no país. Com isso, é possível evitar um crescimento mais significativo das filas. Segundo ele, a entrada em operação de centros de distribuições como o da Malásia pode ajudar a companhia a se preparar melhor para o período das chuvas, que sempre prejudica a produção no início do ano.

No caso da Malásia, a empresa pode direcionar uma fatia maior da produção antes do período das chuvas para o centro, que terá capacidade para armazenar até 60 milhões de toneladas e, com isso, atender a demanda das siderúrgicas asiáticas.





Supernavios já podem atracar no Tecon

Santos Brasil investe no terminal de contêineres e consegue aumentar a capacidade. A meta é chegar a 100 movimentos por hora neste ano Ana Paula Machado A Santos Brasil, empresa que administra o terminal de contêineres de Santos, o Tecon, está preparada para movimentar os grandes navios que devem atracar nos portos brasileiros nos próximos anos. A empresa aumentou a produtividade do terminal e consegue realizar 80 operações de carga e descarga de navios por hora. O objetivo é atingir 100 movimentos por hora neste ano. O diretor comercial da Santos Brasil, Mauro Salgado, diz que esse patamar de produtividade é fruto dos investimentos realizados desde o início das operações do Tecon sob concessão da empresa. Durante os 14 anos, a companhia investiu R$ 2 bilhões no terminal. Deste montante, cerca de R$ 800 milhões foram aplicados em novas tecnologias e equipamentos como os super guindastes, que movimentam dois contêineres de 40 pés ou quatro de 20 pés simultaneamente; a troca da frota de equipamentos RTG, de movimentação de contêineres, e caminhões especiais para transporte de contêineres em terminais. “Com esses aportes, o Tecon está apto a operar navios de até 12 mil Teus (medida para contêineres de 20 pés), mas tudo vai depender da infraestrutura de acesso ao porto”, diz Salgado. Os grandes navios “conteineiros” é a aposta dos armadores, já que o custo operacional e muito mais baixo que embarcações de médio porte. Um equipamento que comporta 7 mil TEUs tem um ganho de US$ 250 por TEU em relação à um navio de 3,5 mil TEUs. “Não podemos fugir desta tendência. Por isso, temos que nos preparar.” Segundo ele, neste ano já estão em operação os 30 caminhões especiais e com isso, até o final do ano, o Tecon de santos alcançará um índice de 100 movimentos por hora. “Isso tudo aumenta nossa capacidade”. No ano passado, o Tecon de Santos movimentou cerca de 1,53 milhões de TEUs, aumento de 8,3% no volume apurado em 2010. “Estamos operando confortavelmente em Santos. Não temos problemas de capacidade”, ressaltou Salgado. Além do Porto de Santos, a Santos Brasil também opera um terminal em Imbituba, em Santa Catarina. Lá a empresa investiu R$ 140 milhões no ano passado para aumentar a capacidade de movimentação do terminal. “Hoje, em janeiro, já atingimos o patamar de 600 mil TEUs por ano. Ao final do projeto deveremos deter uma capacidade de 950 mil TEUs anuais.” Em Imbituba, a Santos Brasil movimenta basicamente produtos metal metalúrgico, fumo e carga frigorificada. “Santa Catarina tem tradição na produção de carnes de frango e porco, mas queremos crescer com a movimentação dos produtos do norte do Rio Grande do Sul, acreditamos que esse é um mercado que tem mais potencial de desenvolvimento.” 
Brasil Econômico - Empresas - 21





Volume de importações supera exportações no Porto de Itajaí

A Tribuna 

O Complexo Portuário do Itajaí superou os volumes de importação operadas em relação as exportações. Ao todo, foram 190.912 unidades cheias de exportação, ante 211.595 unidades cheias de importação. A  movimentação de contêineres vazios, por outro lado, registrou maior volume de embarque e menor volume de desembarque, resultado direto do aumento das importações e redução das exportações.

Ao todo, o Porto Público e demais terminais instalados às margens do Rio Itajaí-Açu movimentaram 983,98 mil TEU´s, o que representou um crescimento acumulado de 5% em tonelagem geral movimentada - com 10,4 milhões de toneladas - e crescimento de 3% em contêineres.

Mesmo assim, o Complexo do Itajaí não conseguiu atingir a meta estipulada para 2011, que era superar a marca de 1 milhão de TEU's movimentados. Enchentes e a greve dos trabalhadores portuários avulsos impediram a superação. No entanto, o porto catarinense obteve um moderado crescimento registrado nas operações e no novo recorde.


Concentração de cargas

As escalas de navios fecharam em 1.194, ante 1.251 em 2010, com decréscimo de 5%, evidenciando a tendência de concentração de mais carga por navio, resultado direto das dragagens de aprofundamento. Foram 1.007 escalas de navios full contêiner de longo curso (redução de 3%), 77 escalas de navios full contêiner de cabotagem (aumento de 75%), 55 escalas de navios de carga geral (incremento de 8%), nove escalas navios com ganel líquido (retração de 44%), 32 escalas de navios de cruzeiro (recuo de 6%) e oito escalas de navios diversos.

Se analisada a movimentação de cargas por terminal, constata-se que o APM Terminals Itajaí registrou crescimento de 15%, com 443,54 mil TEU´s movimentados, apesar das dificuldades enfrentadas com a enchente e a greve. A Portonave, em Navegantes, registrou um decréscimo de 5%, com movimentação de 539.559 TEU´s e o terminal privativo Braskarne fechou o ano com a movimentação de 104,34 mil e decréscimo de 42%, afetado basicamente pela forte queda na movimentação de congelados breakbulk na exportação.

O Teporti, por sua vez, registrou crescimento de 22%, com a movimentação de 76,12 mil toneladas e ênfase para as exportações. O Polyterminais, com operações focadas exclusivamente na movimentação de soda cáustica, registrou um decréscimo de 46%, com a movimentação de 35,81 mil toneladas, ante 67,13 mil toneladas no ano anterior. Já o terminal Trocadeiro não registrou movimentação de navios no ano.




Transporte de grão crescerá 215% este ano

Um novo contrato fechado para 2012 consolida ainda mais a parceria entre a Vale e a ADM para o transporte de milho, soja e farelo de soja. As empresas acabaram de negociar o volume que será transportado este ano, que soma um total 215% superior às operações realizadas em 2011, quando foram movimentadas 615 mil toneladas para o cliente.

O acordo prevê a utilização de soluções que interliguem linha férrea e terminais ferroviários aos complexos portuários de Ponta da Madeira (MA), Santos (SP) e Tubarão (ES). Segundo Elton Pássaro, gerente geral Comercial da Vale, o contrato propicia não só o transporte de grande volume de carga, mas a utilização constante do sistema logístico da empresa dedicado a terceiros. O acordo foi elaborado de forma a manter estáveis os volumes transportados, considerando os períodos de safra e entre-safra dos produtos.

Complexo de Tubarão

Para o Complexo de Tubarão, por exemplo, a Vale transportará para a ADM soja no primeiro semestre e milho, no segundo.

Já para o Porto de Santos, o transporte de soja será alternado com o de farelo de soja. Dessa maneira, a empresa conseguirá um grande aproveitamento do sistema, levando em consideração fatores sazonais e os picos de exportação do mercado. "Possuímos um grande reconhecimento do mercado pelo transporte de açúcar até Santos. O contrato com a ADM representa nossa entrada em grande escala no transporte de grãos ao mesmo destino", disse Pássaro.

Sistema Norte

Com o contrato com a Vale, a ADM volta a transportar soja no Sistema Norte. O produto será transportado pela Ferrovia Norte-Sul desde Colinas (TO), passando pela Estrada de Ferro Carajás até chegar ao terminal de Ponta da Madeira, em São Luís.

Para a exportação da carga, serão utilizados navios de grande porte, com capacidade para até 85 mil toneladas. Com o contrato, a ADM poderá se tornar uma das primeiras empresas a utilizar o novo galpão que a Vale irá instalar no terminal portuário, com capacidade para 45 mil toneladas.
Monitor Mercantil
http://www.portosenavios.com.br/site/noticias-do-dia/portos-e-logistica/13674-transporte-de-grao-crescera-215-este-ano



Porto do PIM: talvez em 2015

Prazo foi estimado pela Secretaria de Portos da Presidência da República. Empreendimento melhorará logística local

    O projeto básico da APM Terminals apresentou baixo impacto ambiental, como menor ocupação de áreas de proteção, uma das preocupações dos ambientalistas.
    O projeto básico da APM Terminals apresentou baixo impacto ambiental, como menor ocupação de áreas de proteção, uma das preocupações dos ambientalistas.(Antônio Lima/ Arte: Gusmão)
    O porto do Polo Industrial de Manaus, que será construído na área da extinta Companhia Siderúrgica do Estado (Siderama), só deve entrar em operação após a Copa do Mundo.
    De acordo com a assessoria da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), é provável que o empreendimento deva começar a funcionar somente em 2015. Considerado pelo setor empresarial como fundamental para resolver os problemas de logísticas do PIM, juntamente com o Porto das Lages (projeto em pendência judicial), o prazo mais dilatado que o anteriormente divulgado pela imprensa preocupa o setor.
    Por outro lado, como a precária situação logística se arrasta há décadas sem solução, saber que existe prazos gera até um certo "alívio" admitem os empresários. “Estamos sofrendo um estrangulamento logístico enorme. Isso causa maior custo de produção e com isso perdemos competitividade”, disse o presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco.
     “Aumentar um ano, um ano e meio complica mais. Porém, quem espera por isso há 30 anos, saber que vai sair já é um alívio”, desabafou o presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Manaus (Simmem), Athaydes Mariano Félix.
    Referência ao PIM
    O nome do novo porto de Manaus é Porto do Polo Industrial de Manaus, uma referência a área onde será construído. De acordo com a SEP, a licitação do porto está prevista para junho deste ano e o início das obras para o segundo semestre de 2013.
    O prazo de construção é de dois anos. A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) será a responsável pelo processo de licitação de concessão, operação do porto. Porém ainda não recebeu os projetos para que possa soltar o edital de licitação.
     Em dezembro de 2010, a SEP escolheu a proposta do consórcio da Dinamarca, APM Terminals, para construir o novo porto numa área terrestre de 376.155,32 m², próximo ao Distrito Industrial. A empresa ficou responsável por apresentar estudos de viabilidade técnica e econômica, impacto concorrencial e estudo de impacto ambiental. Segundo a SEP, a APM Terminals está para receber o licenciamento ambiental prévio.
    Na ocasião da escolha da empresa, o custo da obra foi informado em cerca de R$ 300 milhões. Nessa sexta-feira (13), à reportagem a assessoria disse que será de R$ 400 milhões. Atualmente não existe um porto público na região para atender a importação e exportação do Amazonas, e também por isso é considerado importante. Além de aumentar a capacidade logística e concorrência entre os portos.
     “Hoje temos dois portos: o Chibatão e o Superterminais, sendo que a maioria das cargas vai pelo Chibatão. Mas ele não tem capacidade física nem operacional para dar celeridade necessária para o PIM”, destacou Périco.
    http://acritica.uol.com.br/manaus/Manaus-Amazonas-Amazonia-economia-porto-PIM-construcao-Copa_do_Mundo-Wilson_Perico_0_627537306.html




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