Brado inaugura terminal intermodal em Araraquara/Américo Brasiliense
Serão realizadas operações de armazenagem e ferroviárias, que podem diminuir em até 30% os custos do transporte
Autoridades e empresários participaram na manhã de quinta-feira (8/3), da cerimônia de inauguração do novo Terminal Intermodal Rodoferroviário da Brado Logística, localizado na divisa das cidades de Araraquara e Américo Brasiliense (SP). O Terminal é ponto estratégico para embarque e desembarque de cargas do corredor Mato Grosso – Santos, percorrendo o trajeto de 1200 quilômetros até chegar ao Porto de Santos. Também é importante por estar instalado em uma região com forte potencial logístico e concentração de grandes empresas.
A previsão é que as operações intermodais reduzam os custos do transporte de cargas em até 30%. "Pela primeira vez estamos pensando no contêiner. O Brasil e o porto precisam desta mudança logística que é nova, competitiva, mais sustentável e barata", comenta o presidente da Brado Logística, José Luis Demeterco.
Foram investidos R$ 10 milhões no Terminal, que tem 242 mil m² e capacidade para operar, inicialmente, 2 mil contêineres mensais, podendo concentrar mais de 50 mil contêineres anuais, no período de cinco anos. As cidades de Araraquara, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Barretos e a região sul de Minas Gerais serão atendidas pelo Terminal com operações de cargas de açúcar, carne, papel e cítricos, que serão escoadas para o complexo portuário de Santos e destinadas, principalmente, para exportação.
"É com muita alegria que vemos hoje, a Brado iniciar operações que trarão desenvolvimento para a região, além de auxiliar empresas com transporte mais barato e renda para os municípios", afirma o prefeito de Américo Brasiliense, Ademir Gouvêa. Para o prefeito de Araraquara, Marcelo Barbieri, a instalação do Intermodal reafirma a vocação logística da região, além de gerar mais empregos e renda.
Durante a solenidade foi realizada uma operação, em tempo real, de cargas com locomotivas da Brado, modelo AC44 da marca GE, e também com os vagões Spine Car 80’, desenvolvidos especialmente para a Companhia, que permitem o transporte de dois contêineres de 40’ e quatro ou três de 20’.
SOBRE A BRADO LOGÍSTICA:
A Brado atua no mercado de contêineres no Brasil e Mercosul, utilizando o diferencial do transporte ferroviário para escoamento das cargas, que atendem o grande, médio e pequeno embarcador, com logística e infraestrutura integrada. A Companhia oferece capacidade, competitividade nos custos e qualidade de serviço, além de operações de transporte intermodal rodoferroviário, armazenagem de cargas reefer e dry, distribuição, frota própria, terminais de contêineres, Redex, Vigiagro e habilitações para os mercados internacionais.
A Brado opera em 20 Terminais Intermodais Rodoferroviários, 5 Armazéns Frigorificados e 4 Secos, localizados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso e Mercosul (Zárate, Buenos Aires e Palmira), além de possuir um EADI em Bauru.
Copersucar investe R$ 30 milhões em terminal intermodal de Ribeirão Preto
Até 2015 a empresa terá mais três instalações semelhantes, uma delas em Minas Gerais
A Copersucar reinaugurou nesta segunda-feira, 12, em Ribeirão Preto (SP), um terminal intermodal para escoamento de açúcar. Até 2015 a companhia terá mais três instalações desse tipo, duas no Estado de São Paulo e uma em Minas Gerais.
Segundo o presidente-executivo a companhia, Paulo Roberto de Souza, os próximos terminais serão construídos nos moldes do de Ribeirão Preto, com a integração à malha ferroviária para o escoamento do produto até o Porto de Santos (SP).
No terminal reformulado foram investidos R$ 30 milhões para o escoamento de 1,5 milhão de toneladas de açúcar por ano, dez vezes mais que a capacidade anterior, com operações feitas pela Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). Os investimentos fazem parte dos R$ 2 bilhões que a Copersucar injetará até 2015 em logística para etanol e açúcar. Desse montante, a safra 2011-2012 recebeu R$ 300 milhões.
No terminal ampliado no interior paulista foram construídos um sistema de carregamento de 500 toneladas de açúcar por hora, ante as atuais 120 toneladas, e um desvio ferroviário de 2,8 quilômetros de extensão em uma área de 140 mil metros quadrados. A operação reduzirá de duas horas para 10 minutos o tempo de carregamento de um vagão.
As operações nos terminais serão exclusivamente para açúcar. As de etanol serão feitas pela Lógum, empresa da qual a Copersucar é sócia e que participa da construção do alcoolduto e de operações de escoamento do combustível pela hidrovia Tietê-Paraná.
A Copersucar reinaugurou nesta segunda-feira, 12, em Ribeirão Preto (SP), um terminal intermodal para escoamento de açúcar. Até 2015 a companhia terá mais três instalações desse tipo, duas no Estado de São Paulo e uma em Minas Gerais.
Segundo o presidente-executivo a companhia, Paulo Roberto de Souza, os próximos terminais serão construídos nos moldes do de Ribeirão Preto, com a integração à malha ferroviária para o escoamento do produto até o Porto de Santos (SP).
No terminal reformulado foram investidos R$ 30 milhões para o escoamento de 1,5 milhão de toneladas de açúcar por ano, dez vezes mais que a capacidade anterior, com operações feitas pela Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). Os investimentos fazem parte dos R$ 2 bilhões que a Copersucar injetará até 2015 em logística para etanol e açúcar. Desse montante, a safra 2011-2012 recebeu R$ 300 milhões.
No terminal ampliado no interior paulista foram construídos um sistema de carregamento de 500 toneladas de açúcar por hora, ante as atuais 120 toneladas, e um desvio ferroviário de 2,8 quilômetros de extensão em uma área de 140 mil metros quadrados. A operação reduzirá de duas horas para 10 minutos o tempo de carregamento de um vagão.
As operações nos terminais serão exclusivamente para açúcar. As de etanol serão feitas pela Lógum, empresa da qual a Copersucar é sócia e que participa da construção do alcoolduto e de operações de escoamento do combustível pela hidrovia Tietê-Paraná.
Agência Estado
Porto do Pecém registra aumento de 43% na movimentação
O Porto do Pecém registrou um aumento de 43% na movimentação, nos dois primeiros meses de 2012, em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com a Cearáportos, foram 557 mil toneladas de cargas, sendo 390 mil no mesmo período em 2011.
As exportações contribuíram com 30% da movimentação, foram cerca de 56,7 mil toneladas de minério de ferro e 49,9 mil toneladas de frutas. Já as importações registraram movimentação de 49%, com o maior volume de produtos siderúrgicos, com 149 mil t, seguidos pelos combustíveis minerais, 73 mil t.
As principais frutas transportadas foram melões (34,8 mil t), melancias (6,6 mil t), mangas (2,7 mil t), castanha de caju (2,6 mil t), bananas (1,6 mil t) e mamões com 402 toneladas.
O Ceará participou com 70% das exportações de frutas pelo Pecém, seguido pelo Rio Grande do Norte com 26% e demais estados com 4%. Os maiores destinos foram a Holanda, com 50%, Grã Bretanha (26%), Espanha (12%) e Estados Unidos com 5%.
Fonte: Diário do Nordeste (CE)
http://www.portosenavios.com.br/site/noticias-do-dia/portos-e-logistica/14492-porto-do-pecem-registra-aumento-de-43-na-movimentacao As exportações contribuíram com 30% da movimentação, foram cerca de 56,7 mil toneladas de minério de ferro e 49,9 mil toneladas de frutas. Já as importações registraram movimentação de 49%, com o maior volume de produtos siderúrgicos, com 149 mil t, seguidos pelos combustíveis minerais, 73 mil t.
As principais frutas transportadas foram melões (34,8 mil t), melancias (6,6 mil t), mangas (2,7 mil t), castanha de caju (2,6 mil t), bananas (1,6 mil t) e mamões com 402 toneladas.
O Ceará participou com 70% das exportações de frutas pelo Pecém, seguido pelo Rio Grande do Norte com 26% e demais estados com 4%. Os maiores destinos foram a Holanda, com 50%, Grã Bretanha (26%), Espanha (12%) e Estados Unidos com 5%.
Fonte: Diário do Nordeste (CE)
Desmanche de terminais divide opiniões Desmontar os terminais 11 e 12 do Cais do Porto de Belém é apenas uma etapa do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento, o PDZ, da Companhia Docas do Pará (CDP) que prevê diversas intervenções na capital paraense, inclusive em áreas tombadas pelo Estado desde o ano 2000. Entre as medidas do projeto está ampliação do Terminal de Contêineres (Teconbel), o fechamento da travessa Rui Barbosa e a abertura de uma nova via, a chamada rua de Belém. As medidas, defende a CDP, seriam necessárias para tornar mais dinâmicas as atividades portuárias na cidade. O plano não é novidade. Há tempos é discutido, em 2005 foi formatado pela Planejamento em Transporte e Consultoria LTDA (Petcon) e em 2007 foi autorizado pelo Conselho de Autoridade Portuário que permitiu a utilização da área como terminal de contêineres. Agora, com a abertura da licitação via pregão eletrônico, realizada no último dia 29 de fevereiro e que chega ao valor dos quase R$ 500 mil, a ameaça real do desmonte dos terminais volta a preocupar as instituições e cidadãos que reivindicam da CDP a manutenção do patrimônio histórico e arquitetônico local. Mantendo a defesa ao plano, a Companhia alega que os galpões organizados como estão hoje não garantem a produtividade e a eficiência necessárias à atividade portuária moderna. A disposição dos terminais de ferro, montados no início do século XX, dificultaria a operação de embarque e desembarque de cargas ocasionando perda de rendimentos. As mudanças prometem aumentar em seis vezes o volume de carga e descarga do porto de Belém, que hoje movimenta cerca de 30 mil contêineres/ano. “Não é uma posição de não proteger o patrimônio, o propósito é desmontar, recuperar e remontar. Precisamos modernizar naquele ponto [terminais 11 e 12] modernizar. Não dá para parar e prejudicar o Estado todo. Somos um órgão federal voltado para atender as necessidades do comércio exterior, viabilizar o desenvolvimento econômico. Com o armazém lá a operação fica dificultada e ainda gera risco à segurança”, argumentou a diretora de gestão portuária da CDP, Maria do Socorro Pirâmides Soares. O objeto do pregão licitatório aberto, no entanto, estabelece apenas as normas para execução dos serviços de desmontagem, catalogação e armazenamento dos armazéns 11 e 12, sem citar a recuperação e remontagem dos dois galpões. Segundo Socorro Pirâmides, essa seria a segunda etapa do projeto e dependeria do interesse de outras instituições em remontar as peças. Ela garante, entretanto que a CDP, através de um documento enviado ao Instituto do Patrimônio Histórico Artístico e Nacional (IPHAN) compromete-se em executar a remontagem posterior. “Não é um projeto de desmonte qualquer, não é um desmonte para sucata. Nós assumimos o compromisso de dentro do próprio porto, no terminal de contêineres, determinar que o arrendatário monte um dos terminais. Sobra outro que pode ser remontado dentro do próprio porto ou em outro local de uso público, a depender do interesse de outras instituições. Estamos aguardando uma proposta oficial do governo que a nosso ver tem prioridade”, explicou a diretora que apresentou documentos de 2009 no qual CDP, Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Cultura e Ministério Público Estadual firmavam acordo para desmontagem, guarda, restauração e remontagem dos galpões. “Vão dizer que o documento não tem validade porque era para ser executado em um ano. Mas há um parecer técnico baseado em leis e leis não mudam”, entende Socorro Pirâmides. (Fonte: Diário do Pará)http://portosenavios.com.br/site/noticias-do-dia/portos-e-logistica/14455-trabalhadores-do-polo-naval-denunciam-bico-dos-colegas-em-manaus |
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