Brasil quer limitar a entrada de carro mexicano
Segundo uma fonte do governo, o porcentual seria ampliado gradualmente, inicialmente para 35% e até atingir 45% ao longo dos próximos quatro anos. Hoje está em 30%.
A cota anual teria validade para os próximos três anos. O valor foi calculado pela média das importações brasileiras de veículos leves do México em 2009, 2010 e 2011.
No entanto, a agência de notícias Reuters informou que uma fonte do governo mexicano antecipou que a proposta brasileira será rejeitada e foi considerado como uma intenção de pôr fim ao acordo bilateral.
Desequilíbrio
Por determinação da presidente Dilma Rousseff, os negociadores brasileiros ameaçaram romper (denunciar, no jargão técnico) o acordo caso houvesse recusa do México em discutir os parâmetros.
Os negociadores mexicanos estiveram no Brasil no final de fevereiro e, desde então, as conversas estão ocorrendo por telefone. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Camex recebe pedido de alta do imposto de importação
A expectativa é de que os pedidos do setor privado superem as cem vagas abertas porque existe uma demanda reprimida e reclamações em vários setores sobre a concorrência desleal dos importados. A escolha dos produtos irá considerar o impacto das importações no setor. O imposto de importação (TEC) no Mercosul, que hoje é em média de 12% a 13%, poderá chegar a 35%, o máximo permitido pela Organização Mundial do Comércio (OMC).
Os países do Mercosul já contam com uma lista de exceção à TEC, pela qual cada país também pode ter até cem itens com tarifas diferentes. Nesta lista, a alíquota do imposto de importação pode ser elevada ou reduzida em relação à TEC. Na nova relação que está sendo montada, a única possibilidade é de aumento do tributo.
Exportações catarinenses de tabaco cresceram 15,2% em janeiro/2012
Cultura é a segunda com melhor desempenho neste início de ano em Santa Catarina.
Dos US$ 610 milhões obtidos por Santa Catarina com as exportações no primeiro mês de 2012, US$ 48,3 milhões vieram do tabaco, representando uma elevação de 15,2% em relação ao mesmo mês de 2011, conforme levantamento da Federação das Indústrias (FIESC). Do total de bens comercializados com o exterior, apenas a carne de frango superou o tabaco. A participação média histórica anual do tabaco no comércio exterior catarinense é de cerca de 10%.
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