LEGISLAÇÃO

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

COMÉRCIO EXTERIOR - 08/12/2011

Oriente Médio segue como o principal destino da carne bovina brasileira


Em novembro, grupo de países da região importou 23,47 mil toneladas equivalente carcaça do Brasil

PORTAL DO AGRONEGÓCIO

O Oriente Médio foi, em novembro, o principal destino da carne bovina brasileira, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O grupo de países foi o destino de 23,47 mil toneladas equivalente carcaça (tec).

Quase não houve mudanças na comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram embarcadas 23,34 mil tec. Entretanto, houve aumento de 10,29% em comparação com outubro último, quando foram exportadas 21,28 mil tec.

Apesar da estabilidade, o faturamento aumentou. Em novembro deste ano, a receita foi de US$86,05 milhões ante US$84,49 milhões em igual período do ano passado.
No acumulado do ano, foram embarcadas 285,04 mil tec. Já de janeiro a novembro de 2010, as exportações somaram 379,48 mil tec, queda de 24,88% em 2011.
http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=2&idnot=71406





Portaria amplia acesso das microempresas ao Proex

Brasília – Uma portaria visando ampliar o acesso das micro e pequenas empresas (MPE) ao programa de financiamento às Exportações (Proex) deve ser editada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A assinatura do documento será realizada durante a 20ª Plenária do Fórum Permanente da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, nesta quarta-feira (7), em Brasília.

No evento também serão lançados um guia de sobrevivência para as MPE e um folder com orientações para os pequenos negócios evitarem a chamada venda casada. Esse tipo de comercialização acontece quando, ao comprar um produto ou serviço, o consumidor tem que necessariamente adquirir outro.

O folder foi produzido pelo Fórum Permanente, que reúne órgãos públicos, entidades empresariais e instituições de apoio ao segmento, como o Sebrae. A plenária será realizada na Confederação Nacional do Comércio (CNC), a partir das 14h30. O presidente do Sebrae, Luiz Barretto, participará do lançamento das publicações, às 18h30, quando também ocorrerá a abertura oficial do 26° Encontro Nacional de Registro de Comércio (Enarc).
Serviço:Agência Sebrae de Notícias: (61) 3243-7852/ 2107- 9104/ 3243-7851/ 9977-9529
Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800
www.agenciasebrae.com.br
http://www.tosabendo.com/conteudo/noticia-ver.asp?id=183241





Coreia do Sul: exportação automóveis para a UE cresceu 40%

As exportações de automóveis sul-coreanos para a União Europeia (EU) cresceram 40,1 por cento nos primeiros dez meses deste ano, graças à entrada em vigor, a 01 de julho, do Tratado de Livre Comércio (TLC) bilateral.

De janeiro a outubro, os cinco fabricantes de automóveis da Coreia do Sul exportaram 347.207 veículos para a UE, volume superior aos 247.909 veículos enviados para a mesma região nos primeiros 10 meses em 2010, indicou hoje a Associação de Fabricantes de Automóveis da Coreia (KAMA).

A entidade estimou que as exportações dos fabricantes sul-coreanos deverão continuar a crescer para a Europa, uma vez que atualmente as reduções dos impostos sobre os veículos estabelecidas pelo TLC apenas se aplicam parcialmente.
NewsComex




Exportação brasileira de motos devem crescer 46%

As exportações brasileiras de motocicletas devem crescer 46% em 2012 na comparação com 2011, com 98 mil unidades. Este ano deve ser concluído com 67 mil unidades exportadas. Os dados são da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo).

"Ainda não chegaremos a cem mil por ano", afirmou Roberto Akiyama, presidente da Abraciclo, destacando que as exportações do setor são baixas. "É um volume pequeno, mas 2012 terá um crescimento significativo em termos de porcentagem", disse.
De acordo com o executivo, "este aumento virá de um esforço nosso para colocar o produto nos países latino-americanos". Atualmente, o Brasil exporta principalmente para os países da América do Sul e um pouco para Estados Unidos e Europa.
As vendas externas de 2011 não tiveram um resultado positivo para os fabricantes do setor. Até novembro, as duas marcas exportadoras, Honda e Yamaha, haviam vendido 64.546 unidades. Com a previsão de fechamento do ano em 67 mil unidades enviadas para o exterior, as exportações do setor encerram com uma queda de 3% em relação a 2010, quando foram comercializadas 69.209 motos no mercado externo.

O principal fator apontado como responsável pela redução das exportações foi o câmbio. "O real super valorizado não consegue colocar o produto competitivo lá fora", ressaltou Akiyama.

No mercado interno, 2011 foi um ano de recuperação para o setor. No acumulado do ano, até novembro, foram comercializadas 1,93 milhão de unidades, uma alta de 13,6% na comparação com 2010 e de 8,5% ante 2008, que até então tinha sido o melhor ano na história do segmento, com a venda de 1,78 milhão de unidades.

"Ainda podemos considerar que o mercado nacional tem um enorme potencial de crescimento", afirmou o presidente da Abraciclo, ao mostrar dados que indicam que o Brasil possui uma motocicleta para cada 11 habitantes.
Em relação à produção de motocicletas, no acumulado do ano foram 2,035 milhões de unidades fabricadas, um crescimento de 18,3% sobre 2010. A projeção é de que o setor feche o ano com 2,141 milhões de unidades produzidas. Em relação às vendas, a entidade prevê que o ano deve encerrar com a venda de 2,06 milhões de unidades comercializadas no atacado.
Para 2012, as previsões da Abraciclo são de um crescimento mais contido. A produção de motocicletas no próximo ano deve chegar a 2,252 milhões, enquanto as vendas devem chegar a 2,154 milhões. Em ambos os casos, a projeção de aumento em relação a 2011 é de apenas 5%.

Além do presidente da Abraciclo, também participaram da coletiva Eduardo Musa, vice-presidente do setor de Bicicletas da entidade, e Moacyr Alberto Paes, diretor-executivo.
Agência Anba



Crescimento chinês deve desacelerar por menores exportações

A taxa anual de crescimento das exportações chinesas desacelerou em novembro na comparação com outubro, disse nesta quarta-feira o vice-ministro do Comércio, Chong Quan, confirmando expectativas do mercado de que a deterioração das condições externas está afetando a segunda maior economia do mundo.

Uma combinação de elevadas pressões domésticas de custo e a falta de melhora nas economias europeia e norte-americana aponta para "severas" condições para os exportadores chineses no próximo ano, afirmou a autoridade de comércio exterior do Ministério do Comércio Wang Shouwen

Essas visões ganharam mais peso depois que a influente Academia Chinesa e Ciências Sociais divulgou previsões para 2012 estimando que a economia terá a expansão mais fraca em mais de uma década.

Os dados oficiais, que serão divulgados no sábado, devem mostrar que as exportações em novembro cresceram em seu menor ritmo anual em dois anos, excluindo a anômala queda em fevereiro, quando o feriado do Ano Novo Lunar reduziu a atividade.
Reuters





Desaceleração brasileira afeta indústria automobilística argentina

BUENOS AIRES - A desaceleração do mercado brasileiro já começou a repercutir negativamente na Argentina. A produção em novembro sofreu um abrupto freio em seu ritmo de crescimento ante igual mês de 2010, avançando somente 0,05%, para 75.564 unidades.

As exportações recuaram 17,8% na mesma base de comparação, para 40.901 unidades, segundo a Associação de Fábricas de Automotores da Argentina (Adefa), equivalente à Anfavea brasileira. Em relação a outubro, porém, o mês foi levemente melhor, com um aumento de 3,2% na produção. As vendas, que incluem automóveis importados, aumentaram 8,3%, na comparação anualizada, indo para 76.060 unidades.
Mais de 60% da produção argentina é destinada às exportações, das quais o Brasil absorve 80,8%. Em nota distribuída à imprensa, o presidente da Adefa e CEO da Volkswagen, Victor Klima, reconheceu que "para a indústria argentina, com marcante matriz exportadora, será determinante enfrentar desafios que implicarão redobrar esforços para sustentar e incrementar a competitividade no marco da economia mundial". Apesar do freio, 2011 vai fechar com uma produção recorde próxima a 800.000 unidades, bem acima das 724.023 de 2010.

De janeiro a novembro deste ano, o país acumulou uma produção de 776.359 unidades, enquanto em igual período do ano passado o total chegou a 650.583 veículos, representando alta de 19,3%. Nos primeiros 11 meses deste ano, as exportações acumularam volume de 471.132, 15,5% acima do mesmo período de 2010.
Agência Estado





Exportações simplificadas poderão ser financiadas pelo Proex

Brasília- As operações de exportação de bens realizadas por meio de Declaração Simplificada de Exportação (DSE) poderão se utilizar do Programa de Financiamento às Exportações (Proex). Essas operações são feitas sem a exigência de Registro de Exportação e estão limitadas até o valor de US$ 50 mil.

Portaria da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que será assinada hoje durante a 20ª Reunião Plenária do Fórum Permanente das Micro e Pequenas Empresas, irá viabilizar a medida de estímulo a esta categoria empresarial.
“Esta é uma solução concreta para um problema operacional que identificamos e que terá impacto positivo para os pequenos empreendedores”, explica a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Lacerda Prazeres. Em 2010, as exportações por DSE somaram US$ 784 milhões e 9.171 empresas se utilizaram desta forma de venda ao mercado externo. Vale notar que o preço médio das exportações por DSE (US$ 6,8/Kg) foi 1.643% superior ao das exportações totais brasileiras no ano passado (US$ 0,39/Kg).

Proex para o DSE

O Proex consiste no financiamento direto ao exportador brasileiro, que recebe o valor da exportação à vista, oferecendo ao importador prazo para o pagamento da transação. Trata-se de mecanismo para o apoio, principalmente, às exportações de micro e pequenas empresas, e contempla aquelas com faturamento bruto anual de até R$ 600 milhões. O agente financeiro do Proex é o Banco do Brasil.

Para acessar ao financiamento nos casos de DSE, os empresários terão que fazer o Registro de Crédito (RC) no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), mas não precisarão fazer o Registro de Exportação (RE). Caso o financiamento seja aprovado pelo Banco do Brasil, bastará aos exportadores apresentarem a cópia da DSE e os documentos relacionados ao embarque das mercadorias para que o empréstimo seja liberado.
Assessoria de Comunicação Social do MDIC


 


China publica livro branco sobre comércio exterior
Às vésperas do 10º aniversário do ingresso chinês na Organização Mundial do Comércio, o Gabinete de Imprensa do Conselho de Estado da China publicou hoje (7) o livro branco sobre comércio exterior chinês. O setor apresenta a contínua abertura do país e positivas parcerias econômicas e comerciais na base da igualdade e benefício mútuo durante os últimos dez anos. O vice-representante de negociações do Ministério de Comércio da China, Chong Quan, afirmou à imprensa que o desenvolvimento do comércio chinês com o exterior promove a integração da economia chinesa no mundo, além de incentivar a globalização econômica para a meta de prosperidade global.

Nos últimos 30 anos, a China tem aplicado a política de abertura, atraído investimentos estrangeiros e introduzido tecnologias de ponta para melhorar e elevar o nível do setor industrial do país e desenvolver o comércio exterior. Em 1978, o valor total de importação e exportação chinesa foi de 20,6 bilhões de dólares. Em 2010, essa cifra registrou 2 trilhões e 974 bilhões de dólares, um crescimento anual de 16,8%. Além disso, a China se tornou a maior origem de exportação e o segundo maior destino de importação mundial por dois anos consecutivos. Chong Quan, vice-representante de negociações do Ministério do Comércio, assinalou que o país é uma força importante para o estável crescimento econômico mundial e deu grande contribuição para a recuperação da economia global.

"Ao longo dos dez anos do ingresso chinês na OMC, nossa percentagem no comércio mundial passou de 4,3% para 10,4%. Hoje a China é a maior origem de exportação e o segundo maior destino de importação. Segundo estimativas do Ministério do Comércio, o valor total de importação e exportação vai atingir 8 trilhões de dólares nos próximos cinco anos. A China é uma força importante para o estável crescimento econômico mundial e deu grande contribuição para a recuperação da economia."

O desenvolvimento do comércio exterior chinês não só promoveu a modernização da economia e a elevação do potencial do país, mas também integrou a economia chinesa no globo e alavancou a prosperidade mundial. O livro branco diz que, desde 2001, a importação chinesa registra um crescimento anual de 20%, sendo um importante promotor do crescimento econômico global. Além disso, a China criou um enorme mercado para a exportação. Chong Quan assinalou que o desenvolvimento econômico chinês trouxe interesses práticos para muitos países.

"Nesses últimos dez anos, a importação chinesa foi em média de 750 bilhões de dólares sendo responsável pela criação de 14 milhões de empregos. As empresas de investimento estrangeiro registraram um lucro total de 261,7 bilhões de dólares, com o crescimento anual de 30%."

O livro branco ainda salientou que a China não busca o balanço favorável intencionalmente. O superávit do comércio chinês vem de empresas de investimento estrangeiro e da indústria de transformação. Algumas restrições das tecnologias de ponta, elaboradas por alguns países desenvolvidos, influenciaram negativamente a balança comercial. Desde 2009, o comércio chinês está cada vez mais equilibrado. Ao mesmo tempo, a China busca uma parceria comercial de cooperações práticas e benefício mútuo com todos os países.

Atualmente o país asiático busca o desenvolvimento sustentável do comércio exterior. Chong Quan, apresentou as medidas do governo chinês:

"Por meio da criação de vantagens comerciais, vamos promover a economia de energia e a redução da emissão de gases no setor. Queremos intensificar a proteção da propriedade intelectual, elevar a qualidade dos produtos exportados, aumentar o senso de responsabilidade social das empresas, para transformar o modelo de desenvolvimento e realizar o crescimento sustentável do comércio exterior."

O livro branco ainda diz que a estrutura econômica e comercial do mundo está enfrentando uma grande transformação, devido à crise financeira internacional. Junto com parceiros comerciais, a China está disposta a lidar com os desafios,

"Sob a nova situação, a China vai participar ainda mais da globalização econômica e unificação da economia regional, para realizar o desenvolvimento científico e sustentável do comércio exterior, além da prosperidade e crescimento mundial."
Tradução: Xia Ren Revisão: Luiz Neto
http://portuguese.cri.cn/561/2011/12/07/1s143347.htm





Irã lidera compras de milho mato-grossense no ano
Autor: Só Notícias/Aline Dessbesell, de Sorriso

O Irã é o país que mais comprou milho produzido em Mato Grosso neste ano. Os dados são do Serviço de Comércio Exterior, Comércio Internacional (Secex) e apontam que até outubro, 1,2 milhão de toneladas do grão foram comercializadas. Agosto foi o período onde houve mais aquisição de milho pelo referido país: 391 mil toneladas.

Somente em outubro, Mato Grosso comercializou 844 mil toneladas do grão. Destes, 142 mil toneladas foram com o Irã. Com isto, a localidade atingiu o terceiro lugar entre os países que mais importaram o grão durante o mês. Taiwan aparece em primeiro, adquirindo 201 mil. Egito é terceiro com 184 mil.

Os números de novembro ainda deverão ser divulgados. No ano, além do Irã, aparecem na relação de principais compradores ainda o Taiwan (425 mil toneladas), Marrocos (294 mil toneladas). O Secex aponta também que a maior parte do grão mato-grossense exportado, cerca de 27%, vai para outros países que adquirem mensalmente entre 2,1 mil e 15,1 mil toneladas.
http://www.sonoticias.com.br/agronoticias/mostra.php?id=48316







Nenhum comentário: