LEGISLAÇÃO

terça-feira, 3 de agosto de 2010

COMÉRCIO EXTERIOR - 03/08/2010

Importação nacional de aço será recorde
Rio - As importações brasileiras de aço devem atingir 4,1 milhões de toneladas em 2010, um salto de 78% em relação a 2009, segundo o Instituto Aço Brasil.

O volume está acima dos 3 milhões de toneladas previstos e reflete a valorização do real, os subsídios à indústria siderúrgica no exterior e o aumento da demanda interna por setores que receberam estímulo fiscal, como o automotivo e a construção civil.

O consumo de aço no país previsto para o ano - 24,9 milhões de toneladas - também baterá recorde, com alta de 34,5% ante 2009, e acima do previsto (23,1 milhões).

Em valores, as compras externas de aço somarão 3,6 bilhões de dólares em 2010, avanço de 28,6% na comparação com os 2,8 bilhões de dólares de 2009. No ano passado, quando o país ainda sentia os efeitos da crise econômica, foram importadas 2,3 milhões de toneladas de aço.

As importações no primeiro semestre de 2010 (2,7 milhões de toneladas) já superam esse volume e estão acima do recorde anual anterior, em 2008, de 2,6 milhões de toneladas.
Correio do Povo - RS




Cresce o interesse chinês pelo Brasil
País vai encostar no Japão na lista de nações com maior estoque de recursos para investir.
Se o pouco mais de US$ 11 bilhões de investimentos chineses no Brasil anunciados desde o início do ano se concretizar, o antigo Império do Meio vai encostar no Japão no ranking das nações com maior estoque de recursos para atividades produtivas no País.

Com os negócios divulgados até agora, a China já assumiu o primeiro lugar entre os investidores estrangeiros no Brasil em 2010, posição ocupada no ano passado pelos Países Baixos, com US$ 6,52 bilhões.

Quando se considera a soma dos recursos colocados por empresas estrangeiras no Brasil ao longo dos anos - o chamado estoque -, a China pode passar neste ano da 42.ª para a 9.ª ou 10.ª posição, sempre na hipótese de os anúncios dos últimos meses se confirmarem. É uma mudança espetacular para um país que até o ano passado pautava seu relacionamento com o Brasil pelo comércio, mas continuava virtualmente ausente do investimento em atividades produtivas.

Embaixador do Brasil em Pequim desde 2008, Clodoaldo Hugueney diz que esse novo cenário ficou evidente em 2010. "Desde que cheguei aqui vi uma mudança muito grande. Antes era basicamente comércio. Agora há um movimento intenso de empresas que querem se estabelecer e produzir no Brasil."

No fim do ano passado, o estoque de investimentos chineses no País era de US$ 254 milhões, o equivalente a 0,1% do total ou a 0,4% dos US$ 64,85 bilhões detidos pelos Estados Unidos, líderes no ranking.

"É natural que os investimentos da China no exterior aumentem. O país já é a segunda maior economia do mundo e o porcentual dos investimentos externos em relação ao PIB ainda é muito baixo", pondera a conselheira Tatiana Rosito, responsável pelo setor econômico-comercial da Embaixada do Brasil em Pequim.

Segundo Tatiana, a soma dos investimentos da China em outros países só ultrapassou a marca dos US$ 10 bilhões em 1993. Entre 2000 e 2009, saltou de US$ 30 bilhões para US$ 228 bilhões.

Mercados. No ano passado, o estoque dos recursos destinados pelo Brasil a atividades produtivas em outros países era de US$ 160 bilhões, mas sua economia equivalia a menos de um terço da chinesa, o que evidencia o potencial de expansão dos investimentos do país asiático.
O movimento apontado por Hugueney é um indício de que a cifra de US$ 11 bilhões anunciada desde o início de 2010 poderá ser superada. "Não é difícil que se chegue aos US$ 15 bilhões", acredita Roberto Dumas Damas, representante do Itaú BBA na China. Os US$ 11 bilhões representam mais de um terço dos US$ 31,7 bilhões em Investimento Estrangeiro Direto (IED) que o Brasil recebeu em todo o ano passado.

Os negócios divulgados nos últimos meses não se refletiram ainda nas estatísticas do Banco Central, que registram entrada de US$ 366 milhões de recursos chineses nos primeiros seis meses do ano, 4,4 vezes mais que o movimento de 2009.
Se todos os anúncios se concretizarem, a China passará a ter um estoque de investimentos no Brasil maior que o de países como Portugal, Canadá, Itália e Reino Unido. A crise que assolou o mundo em 2008 foi um fator fundamental para a aceleração dos investimentos chineses no exterior. Com a retração do crescimento nos Estados Unidos e na Europa, as empresas do país passaram a buscar mercados em outras regiões e a estimular a demanda por seus produtos por meio dos investimentos.

A construção do Trem de Alta Velocidade (TAV) entre Campinas, São Paulo e Rio, por exemplo, é vista por Pequim como uma ótima oportunidade de exportação de tecnologia e de equipamentos fabricados na China - o país já confirmou que participará da licitação para escolha do responsável pela obra, marcada para o fim do ano.

Matérias-primas. O fato de a economia brasileira ter se recuperado bem da crise e ter boas perspectivas de crescimento torna o País atrativo para os investidores chineses, observa Hugueney. Mas, além de bons negócios, Pequim busca garantir o suprimento de alimentos para sua população e o fornecimento de matérias-primas necessárias à manutenção de um ritmo de crescimento anual próximo de dois dígitos.

Maior produtor de minério de ferro e segundo maior de soja do mundo, o Brasil é uma fonte essencial de bens que a China vê como estratégicos - o minério é a principal matéria-prima do aço utilizado nas infindáveis obras espalhadas pelo país asiático.

O terremoto financeiro que atingiu o mundo há quase dois anos também forçou as autoridades de Pequim a buscarem com mais ênfase o rebalanceamento da economia chinesa, com o aumento do peso do consumo interno e redução da participação das exportações no Produto Interno Bruto (PIB).

"Com o aumento da renda e o processo de urbanização, a demanda dos chineses por alimentos e matérias-primas vai crescer ainda mais", diz Dumas, ressaltando que isso deve estimular ainda mais o apetite de chineses por investimentos nessas áreas.
O Estado de São Paulo



Índia pode ser "nova China" para América Latina, diz estudo
Índia tem potencial para ocupar um papel até agora reservado à China.

Com crescimento variando entre 6,5% e 8% na última década e uma população de mais de 1 bilhão de habitantes, a Índia tem potencial para ocupar um papel até agora reservado à China nas economias da América Latina e do Caribe, diz um estudo elaborado pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

Assim como a emergência da China transformou as economias latino-americanas, abrindo um grande mercado para exportação, principalmente de produtos básicos, o avanço do novo gigante asiático poderá ter um impacto igualmente profundo, tanto no comércio quanto em investimentos em bens e serviços, diz o autor do estudo, Maurício Mesquita Moreira, economista do setor de Comércio e Integração do BID.

"A Índia não tem como atender a sua demanda com produção interna", diz Moreira. "A América Latina tem os recursos naturais de que a Índia precisa para crescer e prosperar."

Segundo o economista, do mesmo modo como ocorreu com a China, essa abundância de oferta na América Latina, aliada à crescente demanda indiana, seria mais do que suficiente para impulsionar uma grande ampliação no comércio bilateral.

"A Índia será forçada (a ampliar o comércio bilateral), assim como a China foi. No caso com a China, (se deu) não porque fizemos muito esforço, mas porque eles precisavam (de matéria-prima)", afirma.

EVOLUÇÃO
No entanto, diferentemente da relação com a China, a parceria entre a América Latina e a Índia ainda não se concretizou e enfrenta problemas.

Até 1999, o volume de comércio da América Latina com a China e com a Índia era semelhante e, em ambos os casos, pouco significativo. A partir de 2000, porém, o comércio bilateral com a China explodiu, enquanto as trocas com a Índia não evoluíram.

Dados reunidos no estudo do BID revelam que, em 2007, a China respondia por uma fatia de 6,3% do comércio total da América Latina, enquanto a Índia representava apenas 0,6%.

"O comércio com a Índia continua sendo medíocre", diz Moreira. "Já houve alguma evolução. O Ibas (grupo que reúne Índia, Brasil e África do Sul) é um avanço importante. O acordo com o Mercosul já é um passo. Mas ainda não é o suficiente."

De acordo com o economista, a não ser que incluam um número maior de países e de produtos, esses acordos não são suficientes para resolver a questão.

Segundo o relatório, um crescimento de 1% no PIB (Produto Interno Bruto) da China gera aumento de 2,4% nas exportações latino-americanas. Em relação à Índia, 1% de avanço no PIB representa crescimento de 1,3% nas vendas externas da América Latina.

TARIFAS
Moreira diz que as tarifas impostas sobre exportações latino-americanas para a Índia, especialmente na área agrícola, ainda são "quase proibitivas". As tarifas sobre exportações indianas para a América Latina também são altas.

Além disso, o comércio bilateral enfrenta ainda barreiras não-tarifárias e altos custos de transporte.

Segundo o economista, apesar das frequentes declarações de comprometimento com comércio bilateral e integração, os governos dos dois lados ainda não agiram para resolver os obstáculos mais graves.
"O potencial seria muito maior se tanto a América Latina quanto a Índia levassem mais a sério a discussão de problemas, tivessem uma posição mais pró-ativa", diz Moreira.

Um aumento no comércio bilateral, afirma o economista, levaria ao fortalecimento de um "círculo virtuoso", com mais incentivos para cooperação entre duas regiões com renda per capita e padrões de produção semelhantes e, portanto, amplas possibilidades de troca de conhecimentos e de atuação conjunta em questões regulatórias globais.

Além das oportunidades no comércio, há um grande potencial na área de investimentos, diz Moreira. O estudo cita como exemplos desse potencial alguns investimentos feitos pelo Brasil na Índia, como as joint-ventures entre a Petrobras e a indiana ONGC, para exploração de gás, e entre a Marcopolo e a Tata Motors, para a fabricação de ônibus.


BRASIL
O Brasil é o maior parceiro da Índia na América Latina e, segundo Moreira, a cooperação bilateral serve de exemplo para o resto da região.

De 1990 a 2008, Brasil e Índia assinaram 23 acordos e memorandos de entendimento em várias áreas.

O economista afirma que os memorandos de entendimento, apesar de serem versáteis e geralmente não necessitarem de aprovação pelo Congresso, muitas vezes não trazem objetivos claros e obrigatórios, como fontes de financiamento, o que pode levar a anos de atraso em sua implementação ou até mesmo à não-implementação.
"Essas experiências sugerem que a cooperação bilateral seria beneficiada por um cenário institucional mais forte", diz o relatório.

Outro problema, de acordo com Moreira, é a falta de dados precisos para medir objetivamente o impacto desses acordos bilaterais.

O economista menciona ainda o fato de a parceria "Sul-Sul" entre Brasil e Índia ser pragmática e que, apesar de os dois países terem estado do mesmo lado em várias questões políticas e econômicas mundiais, também há grandes divergências.

O estudo afirma que esse tipo de parceria, em que os países evitam se comprometer com colaboração baseada em ideologia e optam pela busca de resultados, "parece ser o melhor caminho para aproveitar as melhores oportunidades e maximizar os benefícios da cooperação entre a América Latina e a Índia".

COMPETIÇÃO
Ao mesmo tempo que representa uma imensa oportunidade de comércio e investimentos, porém, a emergência da Índia também traz desafios à América Latina, especialmente no que se refere à exportação de manufaturados.

Segundo o relatório do BID, os governos latino-americanos devem prever um cenário em que a Índia venha a se tornar, assim como ocorreu com a China, um importante exportador de manufaturados, aumentando as dificuldades dos países da região em competir nesse setor.

De acordo com o estudo, isso só aumenta a urgência de implementar uma agenda para resolver as deficiências da América Latina em termos de educação, acesso a crédito, investimentos em ciência e tecnologia e infra-estrutura.
Folha OnLine - SP - BBC Brasil



Setor têxtil recupera exportações
As exportações brasileiras da cadeia têxtil e de confecção, sem considerar as fibras de algodão, renderam US$ 675 milhões no primeiro semestre do ano, representando um crescimento de 20% em relação ao mesmo período do ano passado. Em volume, o crescimento foi de 7,2%, totalizando 143 mil toneladas.

Já importações brasileiras, no mesmo período, somaram US$ 2,25 bilhões e 558 mil toneladas, apresentando crescimento de 40,2% em valor e de 63,3% em volume. Como resultado, a balança comercial do setor fechou o primeiro semestre com déficit de US$ 1,5 bilhão, contra US$ 972 milhões registrados no primeiro semestre de 2009.

Apesar do déficit, os números mostram uma recuperação das vendas externas do setor. “As exportações cresceram num momento difícil, com câmbio desfavorável e mercados consumidores ainda retraídos em função da crise”, disse Fernando Pimentel, diretor superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT).

Segundo ele, hoje as exportações do setor estão mais concentradas em produtos tecnológicos, como tecidos impregnados e “não tecidos” (utilizados, por exemplo, para fazer aventais descartáveis). No entanto, o ideal seria o país exportar mais vestuário, que é o elo da cadeia produtiva com grande valor agregado e cujas atividades afetam todos os demais segmentos, como fiações, tecelagens e malharias.

“O quilo dos ‘não tecidos’ é exportado por US$ 2,66 e o quilo do vestuário chega a US$ 39,00. É uma diferença muito grande, por isso precisamos nos esforçar mais para vender o produto acabado”, afirmou.

De acordo com Pimentel, ao longo do primeiro semestre houve crescimento na área de tapetes e carpetes, e rendas e bordados. Na avaliação do diretor, o país tem plenas condições de crescer muito no mercado externo.

“O Brasil é o quinto maior produtor do mundo, tem um potencial enorme para atender o mercado internacional, de 6 bilhões de pessoas”, destacou. Até o final do ano, o setor deve exportar US$ 1,5 bilhão. A meta é chegar a US$ 6 bilhões num prazo de seis a sete anos. “As empresas já estão fazendo a sua parte. Agora falta as autoridades desenvolverem políticas macro que criem condições favoráveis ao setor e garantias de competitividade”, afirmou. “O Brasil tem condições de voar nesse mercado. Tem qualidade, tecnologia, design, estilo.”

Hoje os principais mercados de destino do setor são Argentina, Estados Unidos, México, Venezuela, Paraguai e países da União Européia. Os países árabes, localizados no Oriente Médio e Norte da África, respondem por 5% das exportações gerais do setor, mas há interesse do segmento em aumentar essa participação.
Agência Anba



Código Aduaneiro do Mercosul
Brasil espera que Mercosul elimine problemas que impedem assinatura do Código Aduaneiro

O Brasil espera que os negociadores dos países do Mercosul consigam eliminar, durante a Cúpula de San Juan, os problemas que ainda impedem a assinatura do Código Aduaneiro do bloco. De acordo com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, o código é um documento fundamental para o Mercosul, formado pelo Brasil, Uruguai, Paraguai e pela Argentina.

Segundo Amorim, o Brasil já propôs a realização, no próximo semestre, da primeira reunião de chefes de aduanas do Mercosul. O chanceler disse que espera realizá-la já tendo como base um código obtido por consenso entre os países membros do bloco.

O código permitirá que a união aduaneira seja definitivamente formada. Isso possibilitará o fim da cobrança dupla da Tarifa Externa Comum (TEC). Atualmente, quando um produto é importado de países fora do Mercosul e entra no Brasil, Uruguai, Paraguai ou na Argentina, paga uma taxa de importação. Em seguida, paga uma segunda tarifa para circular dentro do bloco. O código aduaneiro prevê o fim da cobrança dupla.
Agência Brasil



Inscrições para seminário de exportação em Goiás seguem abertas
A cidade de Cristalina/GO recebe, no próximo dia 12, a 35ª edição do Seminário do Agronegócio para Exportação (AgroEx), promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O evento é voltado a produtores rurais e agentes envolvidos na produção e distribuição de produtos agropecuários, que vão conhecer os principais passos para acessar o mercado externo. As inscrições são gratuitas e continuam abertas no site www.agricultura.gov.br, por meio do banner do AgroEx.

As palestras serão realizadas na Praça da Prefeitura Municipal, a partir das 8 horas. Entre os 11 temas programados estão as oportunidades e desafios às exportações agrícolas, os aspectos relevantes do processo exportador, as linhas de financiamento disponíveis e as estratégias para agregar valor ao produto e entrar pela primeira vez no comércio internacional. Os participantes conhecerão, ainda, dois casos bem-sucedidos na região, como a exportação de café, cebola e alho.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento



Balança comercial de julho registra superávit de US$ 1,358 bilhão
Nos 22 dias úteis de julho de 2010, as exportações brasileiras foram de US$ 17,674 bilhões (média diária de US$ 803,4 milhões) e as importações, de US$ 16,316 bilhões (média diária de US$ 741,6 milhões). A corrente de comércio (soma das duas operações) totalizou US$ 33,990 bilhões (média diária de US$ 1,545 bilhão) e houve um superávit (diferença entre exportações e importações) de US$ 1,358 bilhão (média diária de US$ 61,7 milhões).

Em relação a julho do ano passado, na comparação pela média diária (US$ 614,9 milhões), as exportações aumentaram 30,7% e as importações (média diária de USS 488,3 milhões), 51,9%. A média diária do saldo comercial (US$ 126,6 milhões) diminuiu 51,2% frente ao mesmo período.

No comparativo com a média diária de exportações registrada em junho deste ano (US$ 814 milhões), houve queda de 1,3%. Já a média diária das importações cresceu 5,1% sobre a de junho (US$ 705,6 milhões) e o saldo comercial caiu 43,1%, na comparação com a média diária do mesmo mês (US$ 108,4 milhões).

Semana
A quinta semana do mês - cinco dias úteis (26 a 31) - teve déficit de US$ 127 milhões (média diária negativa de US$ 25,4 milhões). No período, as exportações foram de US$ 3,795 bilhões (média diária de US$ 759 milhões) e as importações, de US$ 3,922 bilhões (média diária de US$ 784,4 milhões). A corrente de comércio alcançou US$ 7,717 bilhões (média diária de US$ 1,543 bilhão).

Ano
No acumulado do ano (145 dias úteis), o saldo comercial foi positivo em US$ 9,237 bilhões (média diária de US$ 63,7 milhões). O valor é 45,1% menor, na comparação com a média diária, que o registrado no mesmo período do ano passado, que também teve 145 dias úteis e superávit de US$ 16,818 bilhões (média diária de US$ 116 milhões).

As exportações e importações aumentaram, na mesma comparação. Nos primeiros sete meses de 2010, foram exportados US$ 106,861 bilhões (média diária de US$ 737 milhões), frente aos US$ 84,093 bilhões (média diária de US$ 580 milhões) do mesmo período de 2009, com crescimento de 27,1% na média diária. Nas importações, houve aumento de 45,1% na média em comparação com os sete primeiros meses do ano passado, passando de US$ 67, 275 bilhões (média diária de US$ 464 milhões) para US$ 97,624 bilhões (média diária de US$ 673,3 milhões), este ano.

Em consequencia, a corrente de comércio cresceu 35,1%, passando de US$ 151,368 bilhões (média diária de US$ 1,043 bilhão) para US$ 204,485 bilhões (média diária de US$ 1,410 bilhão), em 2010.

Às 15h30 (02/08), o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Welber Barral, concede entrevista coletiva no auditório do Ministério para comentar os dados da balança comercial mensal.
Assessoria de Comunicação Social do MDIC

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