LEGISLAÇÃO

quinta-feira, 15 de julho de 2010

COMÉRCIO EXTERIOR - 15/07/2010

Abiove eleva previsão de exportação de soja do Brasil
O Brasil deverá exportar um recorde de 29,5 milhões de toneladas de soja na temporada 2010/11 (fevereiro/janeiro), informou a Abiove, que elevou a sua previsão em 300 mil toneladas na comparação com a estimativa de junho.

Na temporada anterior, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), o Brasil exportou 28 milhões de toneladas.

O país, segundo exportador global de soja atrás dos Estados Unidos, continua se beneficiando da forte demanda da China, o maior importador mundial, disse nesta quarta o secretário-geral da associação, Fábio Trigueirinho.

"Os Estados Unidos tiveram uma safra muito boa (na temporada passada), mas foram vendendo muito e estão com estoques curtos, permitindo que o Brasil se beneficie disso nos meses de julho, agosto, setembro", afirmou Trigueirinho, prevendo embarques elevados nos próximos meses, antes do início da colheita da nova safra dos EUA.

Ele também lembrou que o Brasil já exportou grandes volumes no primeiro semestre.
"O Brasil teve participação forte no início do ano, e está indo muito bem, com a demanda chinesa basicamente. Os amigos da China acabam ano após ano importando mais um pouco, e o Brasil tem conseguido atender a essa demanda", declarou o executivo.

A Abiove em seu relatório mensal manteve a previsão de colheita na última safra em um recorde de 68,4 milhões de toneladas, a qual cresceu mais de 10 milhões de toneladas na comparação com a temporada anterior.

E, com o aumento esperado nas exportações, a Abiove foi obrigada a revisar para baixo os números dos estoques finais em 10/11, para 3,7 milhões de toneladas de soja, ante 4 milhões na previsão anterior e contra 2,1 milhões na temporada passada.

PROCESSAMENTO
No informe mensal, a entidade manteve ainda as previsões de processamento de soja do país em 33,1 milhões de toneladas em 10/11, o que representará um aumento de 2,4 milhões de toneladas ante a temporada passada.

"O mercado está girando bem, está dentro da expectativa. O esmagamento também está", acrescentou Trigueirinho.
Em junho, as companhias processaram 2,9 milhões de toneladas de soja, um número que deverá ser reajustado para cima nos próximos meses, considerando que eles representam 81 por cento das indústrias do país.

Considerando a mesma amostragem, a Abiove detectou um ligeiro aumento no esmagamento em relação a maio, quando o processamento foi de 2,86 milhões de toneladas.
A produção de farelo de soja do Brasil está estimada para a temporada 10/11 em 25,2 milhões de toneladas, ante 23,5 milhões na passada, enquanto a produção de óleo crescerá para 6,3 milhões de toneladas, ante 5,9 milhões no ano passado.

As exportações de farelo de soja crescerão para 13,2 milhões de toneladas, ante 12 milhões no ano anterior, enquanto as vendas externas de óleo terão queda de 100 mil toneladas na comparação anual, para 1,3 milhão de toneladas, com o mercado de biodiesel absorvendo o aumento da produção.

Com preços menores do farelo e da soja ante 2009, as divisas geradas com as exportações do complexo da oleaginosa, o principal da pauta externa do agronegócio do Brasil, são estimadas pela Abiove em 2010 em 15,4 bilhões de dólares, ante 17,2 bilhões de dólares no ano passado.
Reuters

 

Importação na RMC volta ao patamar do período pré-crise
O volume de importações da Região Metropolitana de Campinas retomou o mesmo patamar do período pré-crise econômica.

De acordo com os dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no primeiro semestre deste ano as importações somaram cerca de US$ 5 bilhões (valor FOB, que não inclui o frete), valor bastante próximo ao atingido no mesmo período em 2008 (US$ 5,09 bilhões) e 29,8% maior do que em 2009 (US$ 3,853 bilhões).

As exportações não seguiram o mesmo ritmo de recuperação. Os primeiros seis meses do ano se encerraram com a arrecadação de US$ 2,32 bilhões de mercadorias da RMC comercializadas para o mercado externo. O montante é 20,83% superior à primeira metade do ano passado (US$ 1,92 bilhão), mas está ainda 22,4% abaixo do desempenho do primeiro semestre de 2008 (US$ 2,99 bilhões).

Para o economista Adauto Ribeiro, responsável pelo Acompanhamento do Comércio Exterior da RMC, estudo publicado no Boletim Econômico da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), os números refletem a atual conjuntura econômica caracterizada pelo mercado interno aquecido, que demanda mercadorias importadas, e uma situação cambial que desfavorece o comércio de produtos brasileiros no Exterior. “De um lado, existe uma grande possibilidade de o ano se encerrar com volume recorde de importações, mas por outro, a valorização cambial torna os produtos nacionais menos competitivos no mercado externo”, explica.

Com o desempenho do primeiro semestre, aumenta o desequilíbrio da balança comercial na região. O déficit no período foi de US$ 2,68 bilhões, quantia 38,8% maior do que a registrada no ano passado. “É um problema que existe em todo o País, já que o superávit brasileiro na balança comercial está sendo favorecido pela valorização das commodities e que, por isso mesmo, está sujeito às instabilidades do mercado.”

Para voltar a alcançar um patamar próximo ao nível de exportações do pré-crise e amenizar a diferença na balança comercial, Ribeiro avalia que é necessário a intervenção do governo federal com uma política de desvalorização cambial. “Como não acredito que isso seja provável no momento, seria interessante que se adotasse um regime especial de desoneração fiscal para empresas exportadoras em regiões altamente industrializadas, como parece ser o caso do aeroporto industrial que agora se pretende implantar em Viracopos”, analisa.
Indústria - Os números do MDIC mostram que algumas cidades da RMC apresentaram variações atípicas neste primeiro semestre em relação à balança comercial. Sumaré e Indaiatuba, que possuem indústria automobilística forte, elevaram as exportações acima da média regional, 45,2% e 50,1%, respectivamente. Campinas, Paulínia, Nova Odessa e Monte Mor também foram positivamente influenciadas pela indústria de autopeças. Em Hortolândia, a exportação de vagões ferroviários foi bastante expressiva para o crescimento de 135,7% nas exportações.

Jaguariúna, que há dois anos era a principal cidade exportadora da região e agora ocupa a sétima posição, ainda é afetada pelos impactos da crise econômica em sua balança comercial. O volume de exportações do município caiu 46,6% e as importações estão 21,9% menores no primeiro semestre deste ano em comparação com o ano passado.
“A indústria de telefonia celular ainda não se recuperou. Se há três anos ela representava 30% das exportações da RMC, agora a representatividade é três vezes menor”, atesta Ribeiro.

Balança tem superávit na 2ª semana de julho no País - A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 722 milhões na segunda semana de julho (5 a 11), segundo dados divulgados ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). As exportações somaram US$ 4,161 bilhões no período e as importações, US$ 3,439 bilhões.

Com o resultado da semana, no mês, a balança acumula superávit de US$ 946 milhões. As exportações somam US$ 5,687 bilhões, com média diária de US$ 812,4 milhões, o que representa um aumento de 32,1% ante a média verificada em julho de 2009 (US$ 614,9 milhões) e uma queda de 0,2% em relação a junho último (US$ 814 milhões).

As importações somam, no mês, US$ 4,741 bilhões, com média diária de US$ 677,3 milhões, o que significa um incremento de 38,7% ante a média apurada em julho de 2009 (US$ 488,3 milhões) e uma queda de 4% em relação ao desempenho das importações em junho passado (US$ 705,6 milhões).

No ano, a balança comercial acumula um superávit de US$ 8,825 bilhões. O saldo acumulado é 41,8% menor que o verificado em igual período de 2009, quando a balança apresentava saldo positivo de US$ 15,164 bilhões.

A corrente de comércio (soma das exportações e importações) no período atingiu US$ 180,923 bilhões, valor 34,8% maior que o registrado no mesmo período do ano passado (US$ 134,236 bilhões).
Os dados divulgados pelo MDIC mostram alguns pequenos ajustes nos saldos mensais da balança comercial deste ano. O saldo de janeiro, que era um déficit de US$ 175 milhões, foi corrigido para um déficit de US$ 176 milhões. O saldo de fevereiro, que era um superávit de US$ 391 milhões, foi ajustado para um superávit de US$ 388 milhões.

O superávit de abril foi alterado de US$ 1,281 bilhão para US$ 1,279 bilhão. O de maio teve ajuste, de superávit de US$ 3,444 bilhões para US$ 3,443 bilhões. O mesmo aconteceu com o de junho que passa a ser um superávit de US$ 2,277 bilhões ante US$ 2,278 bilhões.
Correio Popular - SP



Estados Unidos dobram superavit no comércio com o Brasil
ÁLVARO FAGUNDES DE SÃO PAULO
Os EUA dobraram o superavit no comércio com o Brasil (um dos poucos países para quem vende mais do que importa), acentuando a tendência iniciada há dois anos.
Nos cinco primeiros meses deste ano, os EUA venderam US$ 4,1 bilhões mais do que compraram do Brasil, aumento de 99% em relação ao mesmo período de 2009.

Esse resultado mostra que o Brasil está na contramão no comércio com os EUA, já que a maioria dos países tem superavit com a maior economia global, e não o contrário. Só de janeiro a maio os EUA acumulam deficit no comércio de US$ 258 bilhões.

Com isso, o Brasil caminha para ter o terceiro ano consecutivo de contas negativas com os EUA, que perderam no ano passado para a China o posto de maior destino das exportações do país, mas que recebem cerca de 10% dos produtos nacionais.
Comparando os dados de 2007 (último ano em que o Brasil teve superavit) com os atuais, alguns produtos brasileiros --especialmente manufaturados-- perderam muito espaço nas exportações para os EUA, como aviões, calçados, ouro e laminados de ferro ou aço.
Folha de São Paulo



Preço das importações cai 1,3% em junho nos EUA
DANIELLE CHAVES Agencia Estado
WASHINGTON - Os preços das importações nos Estados Unidos caíram 1,3% em junho, em comparação com maio, segundo informou hoje o Departamento de Trabalho do país. O recuo foi o segundo consecutivo e esta é a primeira vez que isso ocorre desde o começo de 2009. Economistas esperavam queda menor, de 0,4%. Em relação a junho do ano passado, os preços das importações subiram 4,5%, bem menos que a alta anual de 8,7% registrada em maio.
De acordo com o Departamento de Trabalho, o dado de maio foi revisado para mostrar queda de 0,5% em comparação com abril, em vez do declínio de 0,6% informado anteriormente. Os preços das importações de petróleo caíram 4,4% em junho ante maio, mas subiram 11,7% ante junho do ano passado. Excluindo petróleo, os preços recuaram 0,5% em relação a maio.

Na comparação entre junho e maio, os preços dos bens importados da União Europeia declinaram 0,9% - a maior queda desde dezembro de 2008. Com relação aos bens importados do Japão houve alta de 0,1%, enquanto com relação aos produtos da China houve queda de 0,3% - a maior desde janeiro. Os preços dos bens do Canadá diminuíram 0,6% - o maior declínio desde fevereiro de 2009 - e os do México cederam 0,8%. As informações são da Dow Jones.
Agencia Estado



Brasileiros e europeus se reúnem na tentativa de retomar negociação entre Mercosul e EU
Da Agência Brasil
Brasília - Representantes do Brasil e da União Europeia participam hoje (14) de uma série de discussões na busca por acordos econômicos, depois da paralisação dos debates comerciais com o Mercosul. A crise fiscal que atingiu a Grécia e que ameaça outros países da região acabou provocando um recuo nas negociações sobre um acordo comercial entre União Europeia e Mercosul. As informações são da BBC Brasil.

Devem ser assinados acordos entre o Brasil e a União Europeia de cooperação no esforço de facilitar os negócios entre a brasileira Embraer e os países europeus.

As conversas sobre um possível acordo estão suspensas desde 2004 e voltaram à tona no final do ano passado, quando a União Europeia demonstrou interesse em avançar no tema. Ainda sob o impacto da crise financeira internacional, a União Europeia ainda não conseguiu retomar o ritmo de importações registrado antes da turbulência.

No primeiro semestre, as exportações brasileiras para a região somaram US$ 19,2 bilhões, valor ainda abaixo dos US$ 22,1 bilhões do mesmo período em 2008, antes do agravamento da crise. Em entrevista a agências internacionais, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge, disse não acreditar na possibilidade de retomada das conversas ainda neste ano.

“Vamos trabalhar para isso, mas é difícil”, disse o ministro. Segundo ele, países como França, Polônia e Irlanda estão entre os mais reticentes a uma liberalização comercial, que certamente afetará seus produtores agrícolas.

Segundo Miguel Jorge, a retomada das conversas conta com o apoio de Espanha e Itália – dois países mais simpáticos a um acordo com o Mercosul. Mas, de acordo com ele, isso não deve ser suficiente para superar um ambiente político “desfavorável” no qual se encontra a Europa.“Os agricultores sempre são muito fortes, especialmente na França. E na crise esse cenário fica pior”, disse o ministro.

No âmbito do Mercosul, o Brasil já tem um acordo assinado com Israel e, segundo Miguel Jorge, “há chances” de um acordo com a Turquia ser firmado ainda este ano.
O Itamaraty informou que a cúpula será uma oportunidade para a “troca de impressões” entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, em temas regionais e internacionais.
Um deles é a situação política em Honduras. O país está suspenso da Organização dos Estados Americanos (OEA), desde o golpe de Estado em junho de 2009, e com isso o presidente hondurenho, Porfírio “Pepe” Lobo, espera o reconhecimento do Brasil e de outros governos. Os europeus defendem ser necessário o voto de confiança ao presidente eleito em janeiro.
Talita Cavalcante  Agência Brasil



Para CNI, Mercosul dificulta acordos bilaterais
CÉLIA FROUFE Agencia Estado
BRASÍLIA - A realização de acordos bilaterais brasileiros tem sido rara em grande parte por conta da união do País com outras nações do Mercosul. A avaliação foi feita hoje pelo presidente em exercício da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade. "Muito (dessa participação pequena do Brasil em acordos bilaterais) é porque tem que ser por meio do Mercosul. Isso tem dificultado um pouco os acordos", disse, após discurso no 4º Encontro Empresarial Brasil-União Europeia, realizado pela entidade no Palácio do Itamaraty, em Brasília.

Andrade salientou que o bloco americano acaba fortalecendo as negociações quando elas conseguem sair do papel. "Mas seria mais fácil se estivéssemos sozinhos", comentou. Isso porque, além de divergências com o país em negociação, é preciso tratar primeiro da falta de consenso interno. "Há divergências entre Brasil e Argentina, e com o Paraguai, e com o Uruguai...", citou.

O presidente da CNI falou ainda sobre o que parece ser o mote do encontro realizado em Brasília: a insatisfação doméstica com o protecionismo de mercado adotado por países desenvolvidos. "Temos enfrentado problemas com outros países, que têm se fechado", disse, salientando que o aumento do número de barreiras tarifárias é o maior exemplo dessa movimentação. "Precisamos discutir isso para abrir mercados para as empresas brasileiras."

Na avaliação do empresário, as negociações estão em ritmo muito lento. "É preciso avançar mais", afirmou. Ele admite que parte dos atrasos nas negociações se dá ainda por conta dos reflexos da crise financeira internacional. Mas, além disso, o presidente da CNI voltou a citar dois pontos que são vistos como obstáculos para a produção: a valorização do real e a elevada carga tributária.

Andrade mostrou ainda insatisfação com o aumento das exportações de commodities brasileiras acima dos produtos manufaturados. "O Brasil precisa exportar mais manufaturados", avaliou. Por isso, segundo ele, a importância do encontro de hoje. Para o executivo, o crescimento do mercado doméstico tem atraído empresas multinacionais, mas o que se quer é fazer o caminho de volta, para que o Brasil tenha mais representatividade no comércio mundial.
Agencia Estado



Crise da UE facilita acordo bilateral, dizem portugueses
CÉLIA FROUFE Agencia Estado
BRASÍLIA - A crise pela qual passa a União Europeia (UE) tende a levar o bloco a ser mais flexível nas negociações bilaterais com países e outros blocos econômicos, como o Mercosul. A avaliação é do presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP), Jorge Rocha de Matos, que participa hoje do 4º Encontro Empresarial Brasil-União Europeia, realizado em Brasília. "A crise deve facilitar as negociações", disse.

Matos salientou que, durante encontro empresarial dos dois blocos, realizado em dezembro de 2008, no Rio de Janeiro, quando os acordos estavam em situação de impasse, ele chegou a dizer que, se não houvesse entendimento das duas partes, a UE deveria abrir um canal direto de negociação com o Brasil. "Mas isso não foi preciso porque recentemente estabeleceu-se um acordo", comentou. Ele também procurou mostrar otimismo em relação ao andamento do processo nos próximos meses. "Acredito que agora vá andar, principalmente com a crise que se estabeleceu do lado de lá", disse.
Agencia Estado



Saída de dólares bate entrada por US$ 1,2 bi até segunda semana de julho
O Banco Central informou que o fluxo cambial do país (diferença entre saídas e entradas de dólares) está negativo em US$ 1,237 bilhão até a segunda semana deste mês. Em julho do ano passado, considerando o mesmo período (sete dias úteis), as entradas de dólares superavam as saídas por US$ 400 milhões.

Tanto a conta comercial (exportações e importações) quanto a conta financeira (movimentações de bancos) ajudaram no resultado. O primeiro teve saldo negativo de US$ 574 milhões e o segundo, de US$ 662 milhões.

No acumulado deste ano, o fluxo cambial é positivo em US$ 2,127 bilhões, ante US$ 3 bilhões no período de janeiro a julho de 2009.

A autoridade monetária também revelou que adquiriu US$ 518 milhões (no mercado à vista) nas duas primeiras semanas do mês, período em que o dólar caiu de R$ 1,80 para R$ 1,76. No mês anterior, as intervenções do BC no mercado de "dólar pronto" somaram US$ 1,9 bilhão.

O BC também informou que os bancos mantinham US$ 9 bilhões em posições vendidas (que ganham com a queda das taxas de câmbio), ante US$ 3 bilhões no mês anterior.
Folha de São Paulo

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