LEGISLAÇÃO

terça-feira, 26 de junho de 2012

BALANÇA COMERCIAL


Quarta semana de junho tem exportações de US$ 4,075 bilhões
Brasília  – Na quarta semana de junho, com cinco dias úteis, a balança comercial brasileira registrou exportações de US$ 4.075 bilhões (média diária de US$ 815 milhões). O valor das importações chegou a US$ 4,194 bilhões (média diária de US$ 838,8 milhões). A corrente de comércio (soma das importações e exportações) atingiu US$ 8,269 bilhões (média diária de US$ 1,653 bilhão). No período, o saldo da balança comercial ficou negativo em US$ 119 milhões, com média diária de menos US$ 23,8 milhões.

No acumulado do ano, o saldo da balança comercial apresenta superávit de US$ 6,211 bilhões (média diária de US$ 51,8 milhões). O saldo é 48,7% menor que o registrado no mesmo período de 2011 (US$ 12,110 bilhões, com média diária de US$ 100,9 miilhões).

De janeiro até a quarta semana de 2012, as exportações brasileiras chegaram a US$ 111,996 bilhões (média diária de US$ 933,3 milhões) e as importações atingiram US$ 105,785 bilhões (média diária de US$ 881,5 milhões).
Junho

Pela média diária (US$ 942,3 milhões) das quatro primeiras semanas de junho, as vendas externas nas quatro semanas de junho caíram 10,7 % em relação a maio de 2012 (US$ 1,055 bilhão) e 16,5% em relação a junho de 2011 (US$ 1,128 bilhão). Em relação a junho do ano passado, houve retração das exportações das três categorias de produtos: semimanufaturados (-27,2%, pelas quedas de ouro em forma semimanufaturada, açúcar em bruto, ferro fundido, semimanufaturados de ferro e aço, ferro-ligas, celulose e óleo de soja em bruto), manufaturados (-19,8%, em razão de açúcar refinado, veículos de carga, tratores, óleos combustíveis, automóveis, laminados planos, autopeças e calçados) e básicos (-11,0%, em função, principalmente, de petróleo, café em grão, minério de ferro, carne de suína, de frango e bovina, minério de cobre e farelo de soja). Já em comparação com maio de 2011, a retração foi consequência da queda das vendas de produtos básicos (-13,9%), manufaturados (-3,5%) e semimanufaturados (-15,8%).

Nas importações, a média diária até a quarta semana de junho (US$ 946 milhões), ficou 3,2% acima da média de junho do ano passado (US$ 917,1 milhões) e 2,7% superior a maio deste ano (US$ 921,0 milhões). No comparativo com junho de 2011, aumentaram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (25,8%), aeronaves e partes (23,1%), adubos e fertilizantes (18,5%), siderúrgicos (9,7%) e equipamentos mecânicos (3,8%). Em relação a maio deste ano, houve aumento, principalmente, nos seguintes produtos: adubos e fertilizantes (85,3%), combustíveis e lubrificantes (20,9), siderúrgicos (11,8%), químicos orgânicos e inorgânicos (4,7%) e borracha e obras (4,7%).
Acesse a nota com as informações balança comercial no período http://www.mdic.gov.br//sitio/interna/interna.php?area=5&menu=567
Assessoria de Comunicação Social do MDIC


Trading companies têm superávit de US$ 7,539 bilhões
Brasília – De janeiro a maio de 2012, a balança comercial das empresas denominadas trading companies registrou um saldo positivo de US$ 7,539 bilhões. O total das exportações realizadas pelo setor nos cinco primeiros meses do ano foi de US$ 9,711 bilhões. O valor equivale a 9,9% do total vendido pelo Brasil, no período (US$ 97,861 bilhões). As importações via trading companies chegaram a US$ 2,172 bilhões, o equivalente a 2,4% das importações totais realizadas pelo país, de janeiro a maio de 2012 (US$ 91,595 bilhões). Assim, a corrente de comércio, soma das importações e exportações realizadas pelas empresas do setor, chegou a US$ 11,883 bilhões.

Nos cinco primeiros meses de 2012, as exportações das trading companies apresentaram em sua pauta uma predominância de produtos básicos, os quais responderam por 82,7% do valor exportado por essa categoria de empresas, no período. No conjunto dos industrializados, os bens manufaturados representaram 10,7% da pauta e os semimanufaturados, 6,6%.

Em relação às exportações, a China foi o principal destino das vendas externas do setor nos primeiros cinco meses de 2012, totalizando US$ 3,282 bilhões (33,8% do total exportado). Na sequência, entre os países de destino estão: Japão (US$ 797,5 milhões; participação de 8,2%); Países Baixos (US$ 506,8 milhões; 5,2%); Coreia do Sul (US$ 505,1 milhões; 5,2%); e Itália (US$ 400,0 milhões; 4,1%).

A participação das trading companies no total exportado pelo País foi especialmente expressiva nas vendas de suco de laranja congelado (43,2%), minério de ferro (41,9%), café solúvel (31,3%), milho em grão (24,9%), e carne de frango (22,0%).

Já a maioria das importações brasileiras efetuadas pelas trading companies é composta por bens industrializados. Do total das compras externas realizadas no período de janeiro a maio de 2012, os produtos industrializados representaram 94,8% (90,1% de manufaturados e 4,7% de semimanufaturados).

A China foi o principal mercado fornecedor das trading companies brasileiras, nos cinco primeiros meses de 2012, somando US$ 507,3 milhões. Em seguida estão: Argentina (US$ 362,4 milhões; participação de 16,7%); Estados Unidos (US$ 270,1 milhões; 12,4%); México (US$ 110,8 milhões; 5,1%); Reino Unido (US$ 107,8 milhões; 5,0%); e Alemanha (US$ 101,7 milhões; 4,7%).

Trading companies
As vendas ao exterior por intermédio das empresas trading companies são classificadas como exportações indiretas e são equiparadas às exportações diretas no aspecto fiscal. Elas apresentam vantagens, principalmente, para o pequeno e médio produtor nacional que não dispõem de uma estrutura própria dedicada às operações de comércio exterior.
Neste ano, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) passou a divulgar a balança comercial das trading companies para servir como indicador para o setor e também para auxiliar na formulação de políticas públicas na área.
Acesse os dados da balança comercial das trading companies http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=3371
Mais informações para a imprensa:Assessoria de Comunicação Social do MDIC


Superávit das cooperativas chega a US$ 2,247 bilhões em 2012
Brasília – As exportações das cooperativas brasileiras somaram US$ 2,332 bilhões, de janeiro a maio de 2012, e houve aumento de 7,9% sobre igual período de 2011 (US$ 2,162 bilhões). No período, as importações tiveram expansão de 2,5% que passaram de US$ 83,7 milhões, em janeiro a abril de 2011, para US$ 85,8 milhões neste ano.
Com esses resultados, a balança comercial registra saldo positivo de US$ 2,247 bilhões, com crescimento de 8,1% em relação ao mesmo período de 2011 (US$ 2,078 bilhões). A corrente de comércio (soma das exportações e importações) foi de US$ 2,418 bilhões, com aumento de 7,7% em relação aos primeiros cinco meses de 2011 (US$ 2,245 bilhões).
Mercados e Produtos
As cooperativas brasileiras exportaram para 124 países de janeiro a maio deste ano. No período, os principais mercados foram: China (vendas de US$ 359,2 milhões, representando 15,4% do total); Estados Unidos (US$ 195,1 milhões, 8,4%); Alemanha (US$ 168 milhões, 7,2%); Argélia (US$ 128 milhões, 5,5%); e Países Baixos (US$ 125,2 milhões, 5,4%).
Já os produtos mais vendidos, em valor, no período, foram: açúcar em bruto (com vendas de US$ 323,6 milhões, representando 13,9% do total exportado pelas cooperativas); soja em grãos (US$ 313,6 milhões, 13,4%); café em grãos (US$ 284 milhões, 12,2%); carne de frango (US$ 245,3 milhões, 10,5%); e açúcar refinado (US$ 243,6 milhões, 10,4%).
O Paraná foi o estado com maior valor de exportações de cooperativas, com US$ 780,6 milhões, representando 33,5% do total das exportações do segmento. Em seguida aparecem: São Paulo (US$ 647,6 milhões, 27,8%); Minas Gerais (US$ 297,9 milhões, 12,8%); Rio Grande do Sul (US$ 166,1 milhões, 7,1%); e Santa Catarina (US$ 155,1 milhões, 6,7%).
Em relação às importações, as cooperativas realizaram compras de 37 países nos cinco primeiros meses de 2012. As principais origens foram: Paraguai (compras de US$ 11 milhões, representando 12,8% do total); Estados Unidos (US$ 9,8 milhões, 11,4%); Japão (US$ 7,9 milhões, 9,2%); China (US$ 7,2 milhões, 8,4%); e Israel (US$ 4,6 milhões, 5,4%).
Os produtos mais adquiridos pelo setor cooperativista brasileiro, no período, foram ureia (com compras de US$ 9,8 milhões, representando 11,5% do total importado pelas cooperativas); cloretos de potássio (US$ 8,8 milhões, 10,2%); máquinas e aparelhos para preparação de carnes (US$ 6,9 milhões, 8%); soja em grãos (US$ 5,4 milhões, 6,2%); e feijões em grãos (US$ 4,3 milhões, 5%).
O Paraná foi o estado com maior valor de importações por cooperativas, US$ 40,8 milhões, representando 47,6% do total das importações deste segmento. Em seguida aparecem: Santa Catarina (US$ 18,9 milhões, 22%); Rio Grande do Sul (US$ 9,9 milhões, 11,6%); Goiás (US$ 7,4 milhões, 8,6%); e São Paulo (US$ 3,5 milhões, 4%).
Assessoria de Comunicação Social do MDIC



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