Infraero irá adotar o conceito de aeroporto-indústria em Confins (MG)
Em uma área de aproximadamente 205 mil metros quadrados no Aeroporto Internacional de Confins (MG), a Infraero implantará o conceito de aeroporto-indústria. As empresas que se instalarão no complexo terão benefícios fiscais, como suspensão tributária na produção e exportação de bens.
Essa iniciativa da estatal e da Receita Federal pretende transformar os terminais aeroportuários em opções capazes de estimular as exportações brasileiras por meio da importação de produtos a serem manufaturados em plantas industriais instaladas dentro dos aeroportos.
A abertura da licitação, na categoria de concorrência, está prevista para 24 de novembro. O edital da licitação para concessão de área para administração e exploração comercial do condomínio industrial e centro empresarial logístico foi publicado em 3 de outubro.
No complexo aeroporto-indústria funcionará uma zona de neutralidade fiscal com montagem, armazenamento, processamento logístico e manufaturação, e também uma área que será utilizada como entreposto aduaneiro na exportação.
Portal Transporta Brasil
Viracopos é o primeiro em movimento de cargas internacionais
O terminal de cargas do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), foi o principal em movimento de cargas internacionais no país no período de janeiro a setembro deste ano.
Ao todo as operações de importação e exportação somaram 215. 963 toneladas durante este período.
A segunda posição ficou com o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP), que somou 206. 173 toneladas de importações e exportações no mesmo período.
No entanto, Viracopos ainda poderá chegar ainda mais longe, de acordo com Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o aeroporto vai receber um investimento de R$ 11 milhões na estrutura de seus transelevadores para aumentar a capacidade de armazenagem do terminal.
Segundo Rui Rabelo, secretário municipal de Comércio, Indústria, Serviços e Turismo, a ampliação de Viracopos terá que ser acompanhada do desenvolvimento das áreas próximas para que possam sustentar o crescimento da demanda de passageiros e cargas.
“O sistema viário próximo ao aeroporto precisará ser reestruturado para atender as necessidades que virão com a expansão” afirmou o secretário.
Além disso, Rabelo comentou sobre a macrozona que engloba o redor do aeroporto.
“A definição da macrozona que fica na região de Viracopos é crucial para o desenvolvimento urbano e econômico do município. É preciso disciplinar o crescimento na área próxima ao terminal”, garantiu Rabelo.
Para o superintendente de Viracopos, Carlos Alberto Alcântara, o terminal de cargas é uma porta de entrada e saída de produtos de vários destinos.
“Uma pesquisa recente realizada pela Infraero mostrou que 60% das cargas exportadas são de empresas situadas na Região Sudeste. O alcance de Viracopos não fica circunscrito à região de Campinas. Outros 40% são de outras regiões brasileiras. Ou seja, o aeroporto é importante para a logística aérea de todo o País”.
Alcântara afirmou que o terminal de cargas do aeroporto, atualmente, tem capacidade para suprir a demanda do setor. Porém, ressaltou que a Infraero está realizando investimentos para reforçar e estrutura do espaço para mercadorias.
“O sistema de transelevadores está sendo ampliado e os investimentos chegam a R$ 11 milhões. Ele será inaugurado ainda este ano”, comentou Alcântara.
O superintendente ainda disse que mesmo após o processo de concessão concluído a estatal pretende continuar aplicando recurso nas obras que já estão sendo feitas por ela.
Alcântara lembrou que Viracopos apresentou um crescimento “espantoso” em cargas e passageiros nos últimos anos.
Viracopos Portal de Serviços
Log-In aparelha cabotagem no Brasil
Contêineres com bandeira do Brasil iniciam utilização.
A Log-In Logística Intermodal recebe esta semana os primeiros contêineres da série “Brasil”, estampados com as cores da bandeira nacional. Os novos contêineres fazem parte do plano de renovação e manutenção da frota da Log-In que deve recebê-los até dezembro e irão se juntar à frota de mais de 16 mil unidades da empresa. A Log-In está investindo um total de R$ 1,3 bilhão em infraestrutura no Brasil, incluindo a construção de sete navios e expansão de terminais retroportuários.
Guia Marítimo
Complexo Portuário do Itajaí amplia em 6% as operações em 2011
O Complexo Portuário do Itajaí encerrou o mês de outubro com uma movimentação acumulada de 829,52 mil TEUs (Twenty-foot Equivalent Unit – unidade internacional equivalente a um contêiner de 20 pés), com avanço de 6% sobre a movimentação de 780,45 mil TEUs registrada nos dez primeiros meses de 2010.
Em tonelagem o avanço foi de 7% neste ano. Foram 8,73 milhões de toneladas de janeiro a outubro, ante 8,17 milhões em igual período do ano passado. As cargas de exportação representaram a fatia de 46% das operações, enquanto as exportações, 54%. O complexo recebeu 1.002 navios no período, com moderada retração, de 3%, sobre o número de atracações registrado nos dez meses do ano passado.
Vale ressaltar que em outubro o Complexo retomou sua movimentação média de cargas, após os impactos das enchentes de setembro. Foram 90,61 mil TEUs em outubro, ante 69,14 mil TEUs em setembro. “Entretanto, deveremos registrar uma drástica queda em novembro, devido a paralisação dos trabalhadores portuários avulsos dos Conferentes, que fazem com que o Porto de Itajaí esteja sem operar por cerca de duas semanas”, informa o superintendente do Porto de Itajaí, Antônio Ayres dos Santos Junior.
Portos e Navios
Porto do Pecém se aproxima da movimentação de três milhões de toneladas
A movimentação de mercadorias através do porto do Pecém registrou até o último mês de outubro, fez um total de 2,7 milhões de toneladas (t), somando carga solta, contêineres, granel líquido e granel sólido. Isso representa um acréscimo de 12% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram movimentadas 2,4 milhões de t, devendo o terminal administrado pela Cearáportos atingir, ainda em novembro, o total de três milhões de toneladas.
As exportações somaram 842 mil toneladas, com variação positiva de 37%, enquanto as importações registraram a movimentação de cerca de 1,9 milhão de t, com acréscimo de 3% em relação ao mesmo período de 2010. O transporte de longo curso assinalou o movimento de dois milhões de t, enquanto 670 mil t foram movimentadas através do transporte de cabotagem, feito entre portos brasileiros.
Mais uma vez a movimentação de contêineres cresceu acima dos 25%, com 166 mil TEUS (unidade equivalente a contêiner de 20 pés) transportados, registrando elevação positiva de 23% nas exportações e de 28% nas importações.
Nas exportações os produtos mais movimentados foram as frutas (215 mil t), os minérios de ferro (214 mil t), sal (40 mil t), produtos da indústria de moagem (29 mil t), ferro fundido, ferro e aço (27 mil t), preparações de produtos hortícolas (25 mil t), carnes (24 mil t) e alumínio e suas obras(22 mil t), enquanto nas importações os destaques ficaram por conta do ferro fundido, ferro e aço com 489 mil t, dos combustíveis minerais (451 mil t), cimentos não pulverizados denominados clinkers (166 mil t), arroz (97 mil t), escória de altos-fornos granulada (85 mil t), plásticos e suas obras (69 mil t) e o algodão com 58 mil toneladas.
No ranking dos portos brasileiros, segundo dados da Secex – Secretaria do Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, o Porto do Pecém ampliou a vantagem na primeira colocação na exportação de frutas, com participação de 43%, quase três vezes a participação do segundo colocado, o porto de Santos, com 16%. Na exportação de calçados os portos de Rio Grande e Pecém estão praticamente empatados, com respectivamente 30% e 29% o percentual de participação.
Na importação de ferro fundido, ferro e aço o Pecém manteve a terceira colocação com 15% de participação, ficando o primeiro lugar com o porto de São Francisco do Sul com 24% e o de Santos com 19. A liderança na importação de algodão e sua obras permanece com o porto de Suape, que registrou participação de 32% entre todos os portos brasileiros, ficando o Pecém em segundo lugar com 26 por cento.
Assessoria de Comunicação da Cearáportos
http://www.ceara.gov.br/component/content/article/4643/4643
Carros lotam pátio de armazenagem de Capuaba
A retroárea de Capuaba, em Vila Velha, recebeu na semana passada 5.150 automóveis vindos da Argentina. A bordo dos navios Dalian Highway e Sepang Express, que trouxeram 2.650 e 2.500 carros, respectivamente, os veículos - todos da Fiat - permanecerão no Porto de Vitória até serem levados de carretas para Betim (MG).
Os automóveis permanecem na retroárea com uma A movimentação periódica de automóveis na retroárea é de 1.200 carros importados e 2.500 exportados. “Dentro de um prazo de 45 dias é feita uma rotatividade no pátio da retroárea, o que possibilita uma média de 2.000 veículos armazenados, gerando uma boa receita nesta atividade e utilizando, aproximadamente, 30 mil metros quadrados de área”, destacou o coordenador de Gestão Portuária (Cogesp) do Porto de Vitória, Enildo Moreira.
A Tribuna On-line
Grevistas do porto de Itajaí fazem assembleia
ITAJAÍ - Uma assembleia entre os conferentes de carga e descarga do Porto de Itajaí está marcada para a manhã de hoje. A expectativa é que a reunião resulte no fim da greve da categoria, que já dura 20 dias. Os trabalhadores vão avaliar uma nova proposta de acordo da arrendatária do porto, a empresa APM Terminals. A proposta inclui um prazo de dois meses para que sejam definidas regras para a contratação dos portuários hoje, eles trabalham como avulsos.
Diário de Santa Catarina
Em uma área de aproximadamente 205 mil metros quadrados no Aeroporto Internacional de Confins (MG), a Infraero implantará o conceito de aeroporto-indústria. As empresas que se instalarão no complexo terão benefícios fiscais, como suspensão tributária na produção e exportação de bens.
Essa iniciativa da estatal e da Receita Federal pretende transformar os terminais aeroportuários em opções capazes de estimular as exportações brasileiras por meio da importação de produtos a serem manufaturados em plantas industriais instaladas dentro dos aeroportos.
A abertura da licitação, na categoria de concorrência, está prevista para 24 de novembro. O edital da licitação para concessão de área para administração e exploração comercial do condomínio industrial e centro empresarial logístico foi publicado em 3 de outubro.
No complexo aeroporto-indústria funcionará uma zona de neutralidade fiscal com montagem, armazenamento, processamento logístico e manufaturação, e também uma área que será utilizada como entreposto aduaneiro na exportação.
Portal Transporta Brasil
Viracopos é o primeiro em movimento de cargas internacionais
O terminal de cargas do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), foi o principal em movimento de cargas internacionais no país no período de janeiro a setembro deste ano.
Ao todo as operações de importação e exportação somaram 215. 963 toneladas durante este período.
A segunda posição ficou com o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP), que somou 206. 173 toneladas de importações e exportações no mesmo período.
No entanto, Viracopos ainda poderá chegar ainda mais longe, de acordo com Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o aeroporto vai receber um investimento de R$ 11 milhões na estrutura de seus transelevadores para aumentar a capacidade de armazenagem do terminal.
Segundo Rui Rabelo, secretário municipal de Comércio, Indústria, Serviços e Turismo, a ampliação de Viracopos terá que ser acompanhada do desenvolvimento das áreas próximas para que possam sustentar o crescimento da demanda de passageiros e cargas.
“O sistema viário próximo ao aeroporto precisará ser reestruturado para atender as necessidades que virão com a expansão” afirmou o secretário.
Além disso, Rabelo comentou sobre a macrozona que engloba o redor do aeroporto.
“A definição da macrozona que fica na região de Viracopos é crucial para o desenvolvimento urbano e econômico do município. É preciso disciplinar o crescimento na área próxima ao terminal”, garantiu Rabelo.
Para o superintendente de Viracopos, Carlos Alberto Alcântara, o terminal de cargas é uma porta de entrada e saída de produtos de vários destinos.
“Uma pesquisa recente realizada pela Infraero mostrou que 60% das cargas exportadas são de empresas situadas na Região Sudeste. O alcance de Viracopos não fica circunscrito à região de Campinas. Outros 40% são de outras regiões brasileiras. Ou seja, o aeroporto é importante para a logística aérea de todo o País”.
Alcântara afirmou que o terminal de cargas do aeroporto, atualmente, tem capacidade para suprir a demanda do setor. Porém, ressaltou que a Infraero está realizando investimentos para reforçar e estrutura do espaço para mercadorias.
“O sistema de transelevadores está sendo ampliado e os investimentos chegam a R$ 11 milhões. Ele será inaugurado ainda este ano”, comentou Alcântara.
O superintendente ainda disse que mesmo após o processo de concessão concluído a estatal pretende continuar aplicando recurso nas obras que já estão sendo feitas por ela.
Alcântara lembrou que Viracopos apresentou um crescimento “espantoso” em cargas e passageiros nos últimos anos.
Viracopos Portal de Serviços
Log-In aparelha cabotagem no Brasil
Contêineres com bandeira do Brasil iniciam utilização.
A Log-In Logística Intermodal recebe esta semana os primeiros contêineres da série “Brasil”, estampados com as cores da bandeira nacional. Os novos contêineres fazem parte do plano de renovação e manutenção da frota da Log-In que deve recebê-los até dezembro e irão se juntar à frota de mais de 16 mil unidades da empresa. A Log-In está investindo um total de R$ 1,3 bilhão em infraestrutura no Brasil, incluindo a construção de sete navios e expansão de terminais retroportuários.
Guia Marítimo
Complexo Portuário do Itajaí amplia em 6% as operações em 2011
O Complexo Portuário do Itajaí encerrou o mês de outubro com uma movimentação acumulada de 829,52 mil TEUs (Twenty-foot Equivalent Unit – unidade internacional equivalente a um contêiner de 20 pés), com avanço de 6% sobre a movimentação de 780,45 mil TEUs registrada nos dez primeiros meses de 2010.
Em tonelagem o avanço foi de 7% neste ano. Foram 8,73 milhões de toneladas de janeiro a outubro, ante 8,17 milhões em igual período do ano passado. As cargas de exportação representaram a fatia de 46% das operações, enquanto as exportações, 54%. O complexo recebeu 1.002 navios no período, com moderada retração, de 3%, sobre o número de atracações registrado nos dez meses do ano passado.
Vale ressaltar que em outubro o Complexo retomou sua movimentação média de cargas, após os impactos das enchentes de setembro. Foram 90,61 mil TEUs em outubro, ante 69,14 mil TEUs em setembro. “Entretanto, deveremos registrar uma drástica queda em novembro, devido a paralisação dos trabalhadores portuários avulsos dos Conferentes, que fazem com que o Porto de Itajaí esteja sem operar por cerca de duas semanas”, informa o superintendente do Porto de Itajaí, Antônio Ayres dos Santos Junior.
Portos e Navios
Porto do Pecém se aproxima da movimentação de três milhões de toneladas
A movimentação de mercadorias através do porto do Pecém registrou até o último mês de outubro, fez um total de 2,7 milhões de toneladas (t), somando carga solta, contêineres, granel líquido e granel sólido. Isso representa um acréscimo de 12% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram movimentadas 2,4 milhões de t, devendo o terminal administrado pela Cearáportos atingir, ainda em novembro, o total de três milhões de toneladas.
As exportações somaram 842 mil toneladas, com variação positiva de 37%, enquanto as importações registraram a movimentação de cerca de 1,9 milhão de t, com acréscimo de 3% em relação ao mesmo período de 2010. O transporte de longo curso assinalou o movimento de dois milhões de t, enquanto 670 mil t foram movimentadas através do transporte de cabotagem, feito entre portos brasileiros.
Mais uma vez a movimentação de contêineres cresceu acima dos 25%, com 166 mil TEUS (unidade equivalente a contêiner de 20 pés) transportados, registrando elevação positiva de 23% nas exportações e de 28% nas importações.
Nas exportações os produtos mais movimentados foram as frutas (215 mil t), os minérios de ferro (214 mil t), sal (40 mil t), produtos da indústria de moagem (29 mil t), ferro fundido, ferro e aço (27 mil t), preparações de produtos hortícolas (25 mil t), carnes (24 mil t) e alumínio e suas obras(22 mil t), enquanto nas importações os destaques ficaram por conta do ferro fundido, ferro e aço com 489 mil t, dos combustíveis minerais (451 mil t), cimentos não pulverizados denominados clinkers (166 mil t), arroz (97 mil t), escória de altos-fornos granulada (85 mil t), plásticos e suas obras (69 mil t) e o algodão com 58 mil toneladas.
No ranking dos portos brasileiros, segundo dados da Secex – Secretaria do Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, o Porto do Pecém ampliou a vantagem na primeira colocação na exportação de frutas, com participação de 43%, quase três vezes a participação do segundo colocado, o porto de Santos, com 16%. Na exportação de calçados os portos de Rio Grande e Pecém estão praticamente empatados, com respectivamente 30% e 29% o percentual de participação.
Na importação de ferro fundido, ferro e aço o Pecém manteve a terceira colocação com 15% de participação, ficando o primeiro lugar com o porto de São Francisco do Sul com 24% e o de Santos com 19. A liderança na importação de algodão e sua obras permanece com o porto de Suape, que registrou participação de 32% entre todos os portos brasileiros, ficando o Pecém em segundo lugar com 26 por cento.
Assessoria de Comunicação da Cearáportos
http://www.ceara.gov.br/component/content/article/4643/4643
Carros lotam pátio de armazenagem de Capuaba
A retroárea de Capuaba, em Vila Velha, recebeu na semana passada 5.150 automóveis vindos da Argentina. A bordo dos navios Dalian Highway e Sepang Express, que trouxeram 2.650 e 2.500 carros, respectivamente, os veículos - todos da Fiat - permanecerão no Porto de Vitória até serem levados de carretas para Betim (MG).
Os automóveis permanecem na retroárea com uma A movimentação periódica de automóveis na retroárea é de 1.200 carros importados e 2.500 exportados. “Dentro de um prazo de 45 dias é feita uma rotatividade no pátio da retroárea, o que possibilita uma média de 2.000 veículos armazenados, gerando uma boa receita nesta atividade e utilizando, aproximadamente, 30 mil metros quadrados de área”, destacou o coordenador de Gestão Portuária (Cogesp) do Porto de Vitória, Enildo Moreira.
A Tribuna On-line
Grevistas do porto de Itajaí fazem assembleia
ITAJAÍ - Uma assembleia entre os conferentes de carga e descarga do Porto de Itajaí está marcada para a manhã de hoje. A expectativa é que a reunião resulte no fim da greve da categoria, que já dura 20 dias. Os trabalhadores vão avaliar uma nova proposta de acordo da arrendatária do porto, a empresa APM Terminals. A proposta inclui um prazo de dois meses para que sejam definidas regras para a contratação dos portuários hoje, eles trabalham como avulsos.
Diário de Santa Catarina
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