LEGISLAÇÃO

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

PORTOS E LOGISTICA - 13/09/2010

Porto registra congestionamento com aumento da movimentação
O que acontece quando há movimentação portuária crescente, carga represada por conta de um feriado prolongado, falta de infraestrutura e obras na pista? Um congestionamento monstro! Nesta quinta-feira, os quatro fatores se somaram, arrastando filas de caminhões do Porto de Santos à Via Anchieta, por pelo menos oito quilômetros de extensão. E, segundo alguns empresários, o problema deve perdurar até amanhã.

Desde o início da manhã desta quinta-feira, o movimento de carretas em direção ao complexo já prenunciava o caos no único acesso rodoviário ao complexo. O pico das filas ocorreu por volta do meio-dia, partindo da região do Saboó, onde há um afunilamento, até o Km 64 da Anchieta.

Conforme a Ecovias, concessionária do Sistema AnchietaImigrantes (SAI), entre 11 mil e 12 mil carretas eram esperadas para descer a serra em direção à Baixada Santista ontem. Em média, o Porto recebe 5 mil caminhões por dia.

O número excessivo de veículos foi causado pelo represamento de cargas durante o feriado prolongado, da Independência (na última terça-feira) e de Nossa Senhora do Monte Serrat, Padroeira de Santos (na quarta), quando tradicionalmente as operações no cais são reduzidas.

Além disso, a Prefeitura de Santos está realizando a última fase da obra de drenagem e de pavimentação da Rua Alberto Schweitzer, na Alemoa. A interdição do trecho, na direção do Viaduto da Alemoa ­ a ligação entre a estrada e o cais ­ fez o trânsito do distrito industrial e portuário ser desviado também para a Avenida Augusto Barata, o Retão da Alemoa, colaborando para o tráfego estourar na Anchieta. A obra deve terminar só no próximo dia 18.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de Santos e a Guarda Portuária chegaram a enviar agentes para coordenar o tráfego na região. Para percorrer todo o trecho congestionado, o motorista levava ontem em torno de duas horas. Em dias normais, o trajeto é feito em até 20 minutos.

O autônomo Marco Aurélio Silva veio de Londrina (PR) para descarregar um contêiner em um dos terminais do Saboó. Chegou na fila às 11 horas. Em contato por telefone com A Tribuna, às 14 horas ele ainda não tinha chegado ao ponto de entrega.
Terminais
O motorista da transportadora Translogiste Mauro Mendonça Costa reclamou da falta de alternativas. "Só uma entrada para o maior porto do País é inadmissível. Portos menores, sem importância alguma para a economia, têm condições melhores".

O problema atingiu também os terminais. Na Alemoa, as instalações deixaram de receber metade dos caminhões por causa do congestionamento. Na Stolthaven, as entregas caíram 70%. Segundo o diretor geral da unidade, Mike Sealy, por dia são recebidos 250 caminhões. Até as 16 horas de ontem, só 50 conseguiram chegar à unidade.

"Não entendo a visão de infraestrutura dos governos do Estado e Federal, que não conseguem dar uma solução para normalizar a infraestrutura de acesso ao seu maior porto", reclamou Sealy.

Há anos,empresários e autoridades cobram a realização de investimentos para ampliar os acessos ao cais. Entretanto, o Governo do Estado insiste que a matriz de transporte precisa ser melhor distribuída, transferindo as cargas para ferrovias e dutos.

Empresários defendem "operação emergencial"

Os "dias negros" nos acessos ao Porto de Santos, conforme previam empresários e sindicalistas, se confirmaram. E, para aliviar a pressão nas vias locais, eles apontam medidas emergenciais, sem esquecer que os investimentos em infraestrutura e a otimização da logística são as soluções definitivas para este problema.

Os dirigentes portuários avisaram, antes do congestionamento, que na véspera e no retorno dos feriados, o tráfego teria problemas. Na última segunda-feira houve congestionamento, porém de menor proporção. Na quarta, a região registrou tráfego intenso nas rodovias e ontem, as filas reapareceram.

Os problemas se acentuaram por conta do envio represado de cargas ao cais, devido aos feriados. E mais: obras nas vias internas do Porto afunilaram o trânsito, complicando ainda mais a situação.

Soluções
Segundo o consultor do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) em Cubatão, Ricardo Lascane, só obras de novos acessos e a responsabilidade dos usuários do Porto vão resolver o problema. "Mas não dá para ficar esperando por isso. Até mudar o governo, fazer projetos e estudos, obter licenças, licitar a obra e iniciar as construções leva tempo. O que dá para fazer é operação emergencial", disse.

Lascane defendeu que, de imediato, a Codesp passe a multar os usuários e os operadores que não programam o envio de suas cargas. A medida é uma determinação do Conselho de Autoridade Portuária (CAP).

O presidente da Associação Brasileira dos Terminais Retroportuários e das Empresas Transportadoras de Contêineres (ABTTC), Martin Aron, afirmou que obras são essenciais. Entretanto, para ele, é inevitável agir rápido para controlar o tráfego. "Infelizmente, aconteceu o que prevíamos. O que resta é traçar intervenções que ajudem a melhorar urgentemente. A CET precisa ter uma atuação mais orientativa na região portuária", apontou.
O presidente da Associação das Empresas do Distrito Industrial e Portuário da Alemoa (AMA), João Maria Menano, insistiu nos investimentos. Ele listou duas opções, antigas, mas que nunca saíram do papel. "A primeira é mais barata, a transposição da linha férrea para ter um novo acesso à Alemoa. A outra é mais cara, e definitiva. Mas o Estado precisa colocar dinheiro, que é construir um binário com viaduto na Anchieta e na Alemoa".

Na visão do diretor da Associação Brasileira de Terminais de Líquidos (ABTL), Mike Sealy, é necessário que os governos repensem a logística de acesso ao Porto de Santos. Para começar, ele sugeriu a criação de bolsões nas rodovias locais, para ordenar o fluxo de cargas para os terminais portuários.

"As obras têm que ser feitas rapidamente. Enquanto isso, tem que ser dado um jeito de controlar a logística, para não sofrermos mais desse jeito, como hoje (ontem)", disse Sealy. E emendou: "Se nada for feito, o Brasil vai perder o momento exuberante que está passando agora".
A Tribuna



Logística de autopeças prevê crescer até 40% este ano
Empresas de logística que transportam autopeças e pneus estão otimistas quanto à recuperação da indústria, e projetam um crescimento de demanda de até 40% até o final do ano. Entretanto, relatam que a escassez de caminhões à venda, a carência de mão de obra especializada e a falta de insumos automotivos inibem um crescimento maior.

De acordo com a empresa TNT Brasil, apesar dos problemas que a logística passa, o setor rodoviário não sofrerá colapso. Já a empresa Gefco Logística do Brasil, que é subsidiária do grupo PSA Peugeot Citroën, espera um crescimento de até 30% este ano, e fecha parcerias com pequenos e médios transportadores para atender à crescente demanda.
Com a previsão do setor de reposição automotiva de fechar o ano com crescimento de 9,5%, segundo o Grupo de Manutenção Automotiva (GMA) -formado por Sindipeças, Sicap, Andap, Sincopeças-SP e Sindirepa-SP-, o setor logístico responsável pelo transporte de autopeças está preparado para o aumento da demanda. A empresa TNT, que possui atualmente 2.500 caminhões em sua frota, se diz preparada para o aumento da demanda do setor automotivo, e calcula que crescerá 40% este ano. "Em relação ao transporte de autopeças, tivemos um crescimento grande neste primeiro semestre, e, como havíamos nos preparado antes, com expansão de frota e filiais, não sentimos nenhum problema", comentou o diretor de Marketing da TNT, Ricardo Gelain.

Gelain contou que no período da crise econômica global, que se iniciou no final de 2008, a empresa apostou em uma rápida recuperação da economia, e continuou a investir na ampliação da frota e no número de centros de distribuição, e hoje está preparada para aumentos de demanda. "O que sentimos é uma preocupação dos clientes em garantir o serviço. Muitos nos questionaram sobre a nossa preparação para o aumento do volume de carga. Com isso, buscamos informações e montamos um plano estratégico para cada cliente", afirmou ele.
Outra empresa que também sentiu o impacto da fase vivida pela indústria automobilística é a Gefco, que acredita que o setor de autopeças pode chegar ao limite de produção. "Mesmo que as indústrias anunciem que irão dobrar a produção, isso levará algum tempo, mesmo porque a capacidade instalada também está quase no limite. Então o problema não é de logística de transporte, mesmo porque nós estamos preparados", disse o diretor de Operações, Luiz Alcântara.

A Gefco prevê faturar R$ 300 milhões este ano, ante R$ 240 milhões do ano passado, e acredita que o aquecimento do setor automobilístico se estenderá até o começo de novembro. Segundo Alcântara, no primeiro semestre deste ano a empresa movimentou com clientes fora a PSA, 55% a mais que em 2009, e no transporte internacional o volume transportado superou a marca de 200% a mais. "Ao contrário do movimento normal do setor automobilístico, que nos seis primeiros meses do ano tem um movimento mais forte, vimos um movimento muito alto em julho e agosto deste ano. Acredito que o setor deve ir até novembro com um forte crescimento", acrescentou Alcântara.

Gargalos
Dentre os gargalos apontados pelo estudo da Associação Nacional de Transporte de Cargas e logística (NTC&Logística) para o setor, 47,5% das empresas apontaram a falta de mão de obra, de veículos e de insumos como os maiores limitadores de crescimento; a falta de motoristas e ajudantes totalizou 29,2% das reclamações. O estudo também mostrou que em 54,3% dos casos as empresas logísticas deixaram de atender clientes por falta de caminhões ou motoristas.

Para o diretor de Marketing da TNT, o único problema à vista é o da falta de mão de obra especializada para guiar os caminhões, que estão com mais recursos a cada ano. "A mão de obra é um tema bastante delicado em nosso setor: se nada for feito para qualificar motoristas, a logística pode sofrer algum impacto. Quanto aos caminhões e insumos, nosso problema é menor, mas existe", garantiu Gelain.

Para o executivo da Gefco, tanto a falta de caminhões quanto a de peças automotivas e de mão de obra são problemas pontuais. "Estamos enfrentando muitas dificuldades para conseguir mão de obra especializada, pois os caminhões evoluíram, mas os motoristas não, e isso complica bastante nosso cenário. A falta de pneus para nossos caminhões também está dificultando as coisas", frisou Alcântara.

A empresa, que possui aproximadamente 420 veículos, apostará este ano em novas parcerias para suprir o aumento da demanda. "No final deste ano, não iremos ampliar nossa frota, vamos criar novas parcerias com transportadoras de pequeno e médio porte, garantindo os investimentos deles com transportes para um ou dois anos", disse.
Net Marinha com informações DCI



Ferrovia Norte-Sul deve ser inaugurada em dezembro
O governador Alcides Rodrigues percorreu 54 quilômetros das obras da Ferrovia Norte-Sul em solo goiano, no trecho que liga Anápolis a Petrolina de Goiás.

O presidente da Valec, Juquinha das Neves, disse que a obra deve ser concluída até o final deste ano. Segundo o governador a ferrovia vai integrar Goiás a outros mercados e dar mais competitividade ao que é produzido no Estado.

Os trilhos do novo ramal da ferrovia vão partir de Anápolis, passando pelo sudoeste goiano até Estrela do Oeste, no interior de São Paulo.
Net Marinha Com informações Goiás Agora



Curimbaba deixa de exportar por falta de espaço em Santos
O reaquecimento do comércio exterior brasileiro começa a desvelar problemas da infraestrutura logística que ficaram adormecidos durante o ápice da crise econômica mundial. Responsável por escoar quase 26% da balança comercial, o porto de Santos está com filas de espera de mais de 100 navios e terminais operando muito acima dos índices tradicionais.

Uma das primeiras vítimas desse cenário foi o grupo Curimbaba, que produz bauxita e figura entre as cinco maiores companhias brasileiras que embarcam em contêiner para os Estados Unidos - somente por Santos, são 500 Teus (contêiner de 20 pés) mensais. Na semana passada, a empresa perdeu a janela de atracação de um navio porque o terminal marítimo onde a embarcação estava operando não pôde receber a carga em razão da lotação dos pátios.

A empresa pensou em desviar o lote para outro terminal, mas ponderou que os gastos com a transferência não compensariam. Agora, até o próximo navio chegar, arcará, por baixo, com custos adicionais de R$ 500 por Teu entre armazenagem e reposicionamento do equipamento.

"Mas isso não é nem de perto o maior prejuízo. O pior é o material que deixou de ser entregue nos Estados Unidos. O que sobra é a imagem negativa, esse custo é intangível", diz o gerente corporativo de logística do grupo Curimbaba, Fabrizio de Paulis.

No atual cenário, o aumento dos volumes do comércio exterior tem um componente diferente na operação portuária: a escalada das importações. "O grande problema é que a carga importada permanece mais tempo no pátio, porque o período de liberação é maior", destaca o diretor comercial do armador Maersk Line, Roberto Prudente.

No Tecon, maior terminal de contêiner do país, operado pela Santos Brasil, o volume de importação no primeiro semestre representou 53% do movimento enquanto as exportações, 47%. Historicamente, essa relação é inversa: 55% de exportação e 45% de cargas importadas.

A instalação opera atualmente com 75% de taxa de ocupação nas quadras de importação, percentual que na primeira metade do ano estava em 65 pontos. "Podemos usar até 80% das quadras, com altura de seis contêineres. Calculamos que o terminal não deve operar acima disso. Se for necessário abrir mais espaço, podemos manejar as áreas destinadas às exportações, cuja ocupação está em 55%", explica o diretor de Operações da Santos Brasil, Caio Morel.
Segundo levantamento do Comitê de Usuários de Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo (Comus), os tempos médios de permanência da carga nos terminais têm se elevado. Um contêiner de importação no porto de Santos hoje fica 12 dias entre o desembarque e a saída da instalação; na exportação, oito. Numa comparação fria, saltaria aos olhos o fato de em portos internacionais, com alto grau de eficiência, esses índices estarem abaixo de três dias. "Mas há que se relativizar essa comparação, pois em Santos falta espaço para armazenar a carga na retroárea. Isso, consequentemente, condiciona a formação de estoques de contêineres nos pátios dos terminais marítimos", destaca o coordenador do Comus, José Cândido Senna.

Segundo a Alfândega de Santos, hoje o tempo médio de desembaraço da carga (do canal verde ao cinza) é de 0,18 dia na exportação e 1,87 dia na importação.

"No exterior, os grandes terminais são passagem da carga, mas no Brasil às vezes não se interpreta dessa forma. Considera-se o porto um pulmão regulador de uma capacidade que às vezes o importador não tem", explica o presidente da Codesp, José Roberto Correia Serra.

O aumento das importações redunda também no maior número de cargas em perdimento, assim denominadas as mercadorias que não são desembaraçadas e retiradas no prazo de 90 dias (no caso de terminais portuários) e de 120 dias (no de retroportuários), devendo ter uma destinação pela Receita Federal. Consequentemente, permanecem ocupando áreas nobres nos terminais, que têm seus espaços de movimentação restringidos.

Dados da Alfândega de Santos mostram que nos sete primeiros meses do ano o valor das cargas em perdimento somava algo em torno de R$ 199,2 milhões, contra R$ 184 milhões do mesmo intervalo de 2009 e R$ 97,2 milhões, em 2008.
Valor Econômico



Appa paga parte da dívida com Paranaguá 
Prefeito José Baka Filho: “Esse pagamento, histórico, que restabelece a Justiça Social em Paranaguá”.

A administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) autorizou, na última sexta-feira, que o Banco do Brasil creditasse R$ 1,22 milhão na conta da Prefeitura Municipal de Paranaguá para o pagamento de parte da dívida da Appa com o município por conta do não pagamento do Imposto sobre Serviços.

O montante corresponde à dívida do porto com o município nos seis primeiros meses de 2010. O Estado deixou de pagar o imposto em 2005, coincidentemente, após a posse de José Baka Filho (PDT) na prefeitura de Paranaguá, após questionar na Justiça os índices que estavam sendo pagos de imposto.

O pagamento cumpre acordo firmado entre o município e o governador Orlando Pessuti (PMDB), que se comprometeu a retomar o pagamento do imposto e a pagar as parcelas atrasadas, que, segundo a prefeitura de Paranaguá, corrigidas, podem chegar a R$ 20 milhões.

“Esse pagamento, histórico, que restabelece a Justiça Social em Paranaguá, quita a dívida que ainda não estava em execução. Parte desse débito já está em execução judicial, e precisará de um acordo formal, homologado pelo juiz. Outra parte está em execução administrativa e também precisa de um trâmite para que o pagamento seja programado”, explicou o prefeito de Paranaguá, que informou que o Porto foi enquadrado no Refis, Programa de Recuperação Fiscal, para ter desconto se cumprir o cronograma de pagamento.
Baka disse que o pagamento desta parcela consagra uma nova relação entre a prefeitura, o porto e o Estado, “sem contratempos por questões políticas, por isso, o povo de Paranaguá agradece o governador Orlando Pessuti”.

O prefeito alegou que o porto só passou a segurar o ISS após sua posse. “Nos dois primeiros anos do governo Requião, quando o prefeito era do partido dele, os índices não foram questionados e o imposto foi pago mensalmente. Agora, o imposto volta a ser pago nos mesmos índices que antes de 2005”.

O prefeito lembra que o ISS é um imposto “autolançável”, em que, a partir do seu faturamento, a empresa desconta a parte relativa ao tributo e repassa ao município.

“A empresa pode pagar quanto quiser, se o município achar que está errado, cabe a ele fiscalizar. Assim, se o governador achava que o índice não estava correto, poderia pagar o índice que achava certo e não, simplesmente suspender o pagamento”, reclamou.

O não pagamento do ISS foi um dos problemas de relacionamento enfrentado pelo prefeito de Paranaguá durante o governo Requião. Em 2008, semanas antes das eleições municipais, em que Baka disputava a reeleição, o governo do Estado decretou intervenção no município por conta de dívidas da prefeitura com precatórios judiciais.
A intervenção durou um dia, pois o prefeito recorreu mostrando que estava cumprindo o cronograma de pagamento dos precatórios. À época, Baka argumentou que não podia quitar mais precatórios porque não recebia, desde 2005, o ISS do Porto que, segundo ele, representa 10% do que o município arrecada com esse tributo.
Net Marinha com informações ParanáOnline



Porto de Itajaí enfrenta falta de fiscais

A falta de funcionários no Porto de Itajaí está dificultando a movimentação de cargas. Em função disso, a Federação das Indústrias (Fiesc) encaminhou ofício aos ministros da Fazenda, Guido Mantega; da Agricultura, Wagner Rossi; da Saúde, José Gomes Temporão, e para a bancada catarinense em Brasília cobrando a contratação de mais funcionários.

O presidente da Fiesc, Alcantaro Corrêa, informou que um levantamento do Sindicato das Agências Marítimas e Comissárias de Despacho de SC apurou falta de pessoas na Anvisa, Ministério da Agricultura e da Receita Federal.
Net Marinha Com informações Estela Benetti

Um comentário:

Daniel Camilo disse...

Gostaria de parabenizar a direção do blog, pela competente pesquisa na area de logística portuária. A elaboração da matéria está muito rica em dados e informações estatistica.

Sucesso!!

Diretor Jornal Cidade News
Daniel Camilo
www.jornalcidadenews.com.br