Receita Federal e Polícia Federal investigam falso auditor-fiscal que atuava em Brasília
A Receita Federal do Brasil e a Polícia Federal cumpriram em Taguatinga, no Distrito Federal, mandado de busca e apreensão na residência de um homem que, segundo investigações dos órgãos, estaria se fazendo passar por auditor-fiscal, investido na função de delegado da Receita Federal do Brasil.
O indivíduo atuava como professor em pelo menos dois grandes grupos educacionais do Distrito Federal, onde se apresentava a colegas e alunos como auditor-fiscal. Seriam de sua autoria vários artigos sobre contabilidade, publicados em sítios da internet.
Há indícios de que, também se identificando como auditor-fiscal, teria participado como palestrante em evento promovido na Região Centro-Oeste, quando teria esclarecido dúvidas sobre assuntos relativos à Receita Federal, como nota fiscal eletrônica e escrituração digital.
A Polícia Federal apura possíveis crimes cometidos, cujas penas, conforme o caso, podem variar de um a cinco anos de reclusão (estelionato) ou de dois a seis anos de reclusão (uso de documentos falsos e usurpação de função pública). A investigação está sob segredo de justiça.
RFB
A Receita Federal do Brasil e a Polícia Federal cumpriram em Taguatinga, no Distrito Federal, mandado de busca e apreensão na residência de um homem que, segundo investigações dos órgãos, estaria se fazendo passar por auditor-fiscal, investido na função de delegado da Receita Federal do Brasil.
O indivíduo atuava como professor em pelo menos dois grandes grupos educacionais do Distrito Federal, onde se apresentava a colegas e alunos como auditor-fiscal. Seriam de sua autoria vários artigos sobre contabilidade, publicados em sítios da internet.
Há indícios de que, também se identificando como auditor-fiscal, teria participado como palestrante em evento promovido na Região Centro-Oeste, quando teria esclarecido dúvidas sobre assuntos relativos à Receita Federal, como nota fiscal eletrônica e escrituração digital.
A Polícia Federal apura possíveis crimes cometidos, cujas penas, conforme o caso, podem variar de um a cinco anos de reclusão (estelionato) ou de dois a seis anos de reclusão (uso de documentos falsos e usurpação de função pública). A investigação está sob segredo de justiça.
RFB
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