LEGISLAÇÃO

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

PORTOS E LOGÍSTICA - 17/02/2012







Porto do Pecém é líder na movimentação de produtos siderúrgicos
Porto_Fora_3No primeiro mês de 2012 foram movimentadas 293 mil toneladas (t) pelo Porto do Pecém com variação positiva de 82% comparando-se com o mês de janeiro do ano passado, quando foram movimentadas 161 mil t. O Terminal Portuário do Pecém assumiu a liderança de importação de produtos siderúrgicos entre todos os portos brasileiros, além de confirmar a primeira colocação na exportação de frutas e calçados.

Na importação de produtos siderúrgicos, o Pecém ultrapassou os portos de São Francisco do Sul e Santos. Pelo Pecém foram movimentadas 66 mil toneladas, com participação de 23% entre todos os portos do país. Os portos de São Francisco do Sul (SC), com 21% e de Santos (SP), com 13% ficaram na segunda e terceira colocação.

A exportação de calçados também registrou significativo aumento em janeiro de 2012, com 2,3 mil t movimentadas, assegurando uma participação de 54% entre todos os portos brasileiros. Nesse item, o Pecém estava em primeiro lugar, porém empatado com o porto do Rio Grande e seguido pelos terminais de Santos, Suape (PE) e Mucuripe. A participação de todos os outros portos somou 46%, segundo os dados da Secex – Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

Na exportação de frutas o porto cearense contribuiu com uma participação de 58%, seguido pelos portos de Parnamirim (22%), Santos (10), Mucuripe (5) e Salvador, com 4%. As frutas que participaram com maior quantidade foram os melões, com 32 mil t, manga (2 mil t), castanha de caju (1,6 mil) t) , e bananas com 880 toneladas.

As origens das frutas foram principalmente os estados do Ceará, que participou com 69%, e Rio Grande do Norte com 27%. Os principais destinos foram a Holanda, com 43%, Grã Bretanha (27), Espanha (9), Estados Unidos (4) e Itália e Alemanha, com 3% cada país.

Na importação de algodão os portos de Itajaí e Santos participaram com 21% cada um, Suape e Vitória com 18% e o porto cearense teve participação de 12%.

16.02.2012

Assessoria de Comunicação da Cearáportos
Joseoly Moreira ( joseoly@gmail.com – 85 – 9983.2525)
http://www.ceara.gov.br/component/content/article/5248/5248






Fronteiras, Amazônia e espaço marítimo são as prioridades


brasília - O chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos de Nardi, afirmou ontem que o Exército, a Marinha e a Aeronáutica terão como prioridade, nos próximos 20 anos, a defesa da Amazônia, das fronteiras brasileiras e da chamada Amazônia Azul (águas jurisdicionais brasileiras). O general participou do 2º Seminário Estratégia Nacional de Defesa, promovido na Câmara pela FrenteParlamentar de Defesa Nacional.

Na Marinha, segundo ele, as previsões de tarefas para a Estratégia Nacional de Defesa incluem a construção de submarinos, a modernização do poder naval, o monitoramento e o controle das águas de interesse do Brasil e a implantação da 2ª Esquadra no Norte e no Nordeste. A chamada Amazônia Azul abriga recursos de pesca e petrolíferos pertencentes ao Brasil. O que define o limite dessas águas é a existência de navios de patrulha na região.

Deslocamento do Exército

O general afirmou que, no caso do Exército, haverá menor concentração de brigadas no Sudeste e no Sul. A ideia, segundo ele, é colocar mais tropas no centro do poder político e criar novas brigadas para monitoramento das fronteiras.

Os programas prioritários incluem ainda a recuperação da capacidade operacional, a defesa cibernética e a modernização da artilharia antiaérea, a partir de uma coordenação entre as três Forças.

Em relação à Aeronáutica, o general anunciou a previsão de deslocamento de caças para a região amazônica e de produção de aviões KC 390, da Embraer, para garantir a independência de mobilidade. O KC 390 poderá substituir o C 130 Hércules, utilizado no transporte de tropas e cargas.

Cooperação no Atlântico Sul

O ministro da Defesa, Celso Amorim, defendeu a cooperação entre países sul-americanos e africanos para garantir que o Atlântico Sul seja uma "via segura de comércio". "A fluidez do cenário internacional exige que o Brasil e a América do Sul possuam uma estratégia comum", disse o ministro. Amorim afirmou, no entanto, que nenhum país soberano deve delegar sua defesa a terceiros.

Segundo o ministro, o governo também continuará a "dar boas-vindas" ao capital estrangeiro na indústria bélica. Além de parcerias entre nações sul-americanas e africanas, o ministro disse que há previsão de cooperação na área de Defesa com países como Estados Unidos e Índia.

Independência tecnológica

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, afirmou durante o seminário que o desenvolvimento científico e tecnológico do País precisa estar associado à soberania nacional. Ele afirmou que o ministério desenvolve projetos em conjunto com o setor de defesa, que receberam investimentos de R$ 1,5 bilhão em 2010 e 2011.

Raupp disse que espera um aumento significativo dessa colaboração ao longo dos próximos anos. "Quase 50% das nossas atividades estão previstas na Estratégia Nacional de Defesa".

O presidente da Frente Parlamentar de Defesa Nacional, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), disse que o futuro e as perspectivas da Estratégia Nacional de Defesa são fundamentais para garantir a soberania do Brasil sobre o seu território. "A soberania não é uma questão das Forças Armadas, é questão nacional de desenvolvimento."

Zarattini também destacou a importância da transferência de tecnologia, dos investimentos nacionais no setor e na capacitação de pessoal nos últimos anos. "Estamos formando pessoas com conhecimento tecnológico cada vez maior."

Na opinião do diretor de Desenvolvimento de Negócios na Odebrecht Engenharia Industrial, Manoel Antonio Nogueira, a aprovação ontem da MP 544/2011 foi o passo inicial para a reestruturação da defesa nacional. "O desenvolvimento tecnológico é fundamental para o desenvolvimento industrial. Ele gera soberania e desenvolvimento nacional", disse.

Segundo o vice-presidente-executivo para o mercado de defesa da Embraer, Luiz Carlos Aguiar, a capacidade de o Brasil fabricar produtos de defesa - como o avião KC-390, da própria Embraer - ditará os rumos do País no mercado externo. Ele lembrou que os investimentos na área de tecnologia se traduzem em empregos altamente qualificados e bem remunerados.

Financiamento

No seminário, o presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Glauco Arbix, destacou que, atualmente, 70% dos investimentos da instituição dizem respeito a áreas prioritárias do Plano Brasil Maior, que prevê ações de política industrial, tecnológica e de comércio exterior.

Na avaliação de Arbix, são necessárias outras fontes de arrecadação para projetos estruturantes, sugerindo o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Temos que trabalhar para ter, dentro do Orçamento, um pedaço para as prioridades de governo na defesa nacional. Caso contrário, não vamos andar."






Porto na lista de concessão
Portos entraram na lista de concessões do governo federal semanas depois do estrondoso sucesso da venda das concessões de aeroportos na qual fundos de pensão como Previ, Funcef, e Petrus tiveram uma participação relevante. Essa nova fonte de receita, especialmente depois de um corte de custeio do governo federal, anunciado ontem, seria mais do que bem-vinda este ano.

A previsão é que as licitações de terminais portuários ocorram ainda este ano, apesar de o processo poder ter mais problemas na Justiça se a União optar por licitar também áreas cujos contratos ainda não venceram. Há pelo menos 77 terminais e áreas atualmente arrendadas pela iniciativa privada em portos administrados pelo governo estariam nessas condições.

Um novo porto para Manaus, e talvez o Porto de Imbituba, em Santa Catarina, cujo contrato vence no final deste ano, estariam entre as primeiras licitações que devem ser lançadas segundo a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

Ao mesmo tempo, a pressão de empresários para a melhoria de condições de infraestrutura para embarque das exportações brasileiras é grande e o Planalto já manifestou intenção de uma breve solução para esse problema sem que os cofres do governo federal sejam mais onerados. E a decisão política de licitar novamente os contratos já foi tomada, de acordo com a Antaq.

Agora o desafio da União é quanto à definição do modelo de licitação e de concessão a ser adotado, o que envolve uma definição com o foco ou em tarifas menores nas operações portuárias ou na arrecadação e concessão de outorgas para escolher o gestor privado do negócio.

O modelo de concessão de outorgas permitiria ao governo melhorar a gestão dos a portos dos portos com redefinição de responsabilidades nos contratos e no edital das novas licitações pelo menos nos sete portos considerados estratégicos pelo governo: o paulista Santos, o gaúcho Rio Grande, o paranaense Paranaguá, o carioca Rio de Janeiro, o fluminense Itaguaí , o capixaba Vitória e o maranhense Itaqui. A expectativa do mercado de logística é que haverá uma nova corrida pela disputa desses portos especialmente por investidores asiáticos líderes em portos.

Fonte: DCI
http://www.portosenavios.com.br/site/noticias-do-dia/portos-e-logistica/14156-porto-na-lista-de-concessao




Porto do Rio Grande recebe maior navio porta-contêiner registrado no Brasil
O Porto do Rio Grande receberá, na noite desta quinta-feira, o maior navio porta-contêiner registrado em águas brasileiras, o Cosco Vietnam. Vindo de Montevidéu, no Uruguai, o navio deve permanecer por doze horas em Rio Grande para operação de embarque e desembarque de aproximadamente 700 contêineres com diversas mercadorias. A atracação está prevista para o final da noite, no terminal do Tecon, no Superporto.

O conteineiro tem 334 metros de comprimento, 42,8 metros de largura, calado de 14,5 metros em máxima carga e capacidade de armazenamento de 8.208 TEUs. O navio é de bandeira de Hong Kong e agenciado pela Aliança Navegação. Após, a embarcação parte para Itapoá (SC), Paranaguá (SC), Santos (SP) e depois para Cingapura.

Devido à excepcionalidade desta operação, a Superintendência do Porto do Rio Grande (autoridade portuária), a Marinha do Brasil (autoridade marítima) e a Praticagem da Barra realizam trabalho em conjunto para garantir a segurança durante a operação de ingresso do navio no canal de acesso ao porto.

Fonte: Jornal Agora
http://www.portosenavios.com.br/site/noticias-do-dia/portos-e-logistica/14148-porto-do-rio-grande-recebe-maior-navio-porta-conteiner-registrado-no-brasil






Os projetos de expansão dos portos de Paranaguá e Antonina executados pela atual administração serão suficientes para atender a movimentação de cargas projetada para os próximos 30 anos, e estão de acordo com a expectativa da Secretaria de Portos do governo federal. O plano soma investimentos de R$ 3 bilhões, que serão destinados à ampliação do Corredor de Exportação e aumento do número de berços de atracação em Paranaguá de 20 para 32, entre outras melhorias.

Os resultados dos estudos realizados no Porto de Paranaguá foram apresentados nesta terça-feira (14), em Brasília, por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina responsáveis pela elaboração do Plano Nacional de Logística Portuária. Contratada pela Secretaria de Portos, a UFSC prepara o planejamento dos terminais para os próximos 20 anos.

Segundo a análise, até 2030 os portos de Paranaguá e Antonina deverão movimentar 80 milhões de toneladas, duplicando a movimentação atual. O estudo apontou necessidade de investimento na ampliação da infraestrutura para o atendimento da demanda futura de cargas.

Técnicos da Appa e os pesquisadores da UFSC projetaram, na modelagem matemática, os projetos de expansão previstos pela Appa e verificaram que todos eles atendem à demanda de cargas do porto para os próximos 30 anos. Estudos e projetos para os portos paranaenses começaram a ser feitos logo que a atual administração assumiu, conforme previa o plano do governo Beto Richa.

A partir desses estudos, a Appa chegou ao plano de ampliação e modernização do Corredor de Exportação, aumento no número de berços dedicados à carga geral e fertilizantes, dois novos berços de contêineres, além da ampliação da capacidade do cais de inflamáveis, do pátio de veículos e da retroárea de contêineres.

“Os projetos da Appa estão em consonância com a projeção de crescimento da Secretaria de Portos. Isso demonstra que estamos no caminho certo e nos dá mais motivação para continuar o trabalho de levantamento de recursos para financiar estes projetos”, afirma o superintendente da Appa, Airton Maron, que participou da reunião em Brasília. Também esteve na reunião o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Portuário da Secretaria de Portos (SEP), Rogério Menescal.


Brasil atrai estaleiros e deve se tornar exportador

São Paulo - Com uma costa de mais de 7,3 mil quilômetros de extensão, o Brasil começa a se firmar como um grande mercado para barcos. O aumento do poder aquisitivo no País tem levado alguns consumidores a considerar o item para seulazer. Diante desse potencial, empresas estrangeiras como a Azimut-Benetti se instalaram no Brasil e nacionais como Kalmar fazem planos. A italiana, uma das maiores fabricantes do mundo no setor, está construindo o segundo estaleiro em solo nacional quer tornar o País uma base de exportação para América Latina e EUA . "O Brasil é um país perfeito para o mercado náutico", afirmou ao DCI o presidente da Azimut, Luca Morando. Mas esse luxo é ainda para poucos, uma vez que um barco "simples", com 20 pés, não sai por menos que R$ 20 mil. Um iate chega a custar mais do que R$ 5 milhões. "Nosso cliente é sofisticado e sabe que está investindo em um produto de qualidade", ressalta Morando. 
http://www.dci.com.br/Brasil-atrai-estaleiros-e-deve-se-tornar-exportador-7-411076.html




Frete de grãos deverá subir menos em 2012

As tarifas de frete já reagem à entrada da safra de grãos no Sul e no Centro-Oeste, mas é improvável que alcancem os picos registrados no ano passado, na mesma época, quando a concentração da colheita das duas regiões - que em geral ocorre em momentos distintos - fez disparar o custo do transporte agrícola até os portos. O valor do frete sempre sobe entre fevereiro e maio, meses de escoamento da produção. Mas, neste ano, com a colheita se intensificando primeiro em Mato Grosso e depois no Paraná, a valorização deve ser menos intensa que em 2011, afirma Aedson Pereira, analista de grãos da Informa Economics FNP.

A quebra da produção da soja e do milho no Sul também deve contribuir para pressionar menos o valor das tarifas. "Neste ano temos um cenário bem distinto do que ocorreu na safra passada. Além da colheita na época normal, há menos soja para transportar no Sul, o que deve limitar o aumento do valor do frete", disse o analista.

De acordo com dados da Informa, em fevereiro de 2011 o custo para transportar uma tonelada de soja de Rondonópolis (MT) para Paranaguá (PR) ou Santos (SP) estava entre R$ 160 e R$ 170. Neste mês, o mesmo trecho é cotado por R$ 130 a R$ 140 por tonelada. De Cascavel para Paranaguá, chegou-se a R$ 70 a R$ 80 por tonelada no ano passado. Nesta semana, oscila em torno de R$ 60. "É normal que os preços aumentem nesta época, mas não espero nada na magnitude do ano passado", afirmou Pereira. Ele lembra que Mato Grosso está com cerca de 30% da safra colhida, mas ainda assim o frete segue mais baixo que na mesma época do ano passado. "No Paraná, a colheita está concentrada no oeste e agora está se intensificando no norte", afirmou.

Há urgência para que a soja seja escoada neste momento. Segundo Pereira, o line-up de Paranaguá mostra que há navios programados para receber 900 mil toneladas de grão até o final de fevereiro. Em Santos, o volume chega a 850 mil t no mesmo período. "É um grande volume, mas não é tão alto quanto na mesma época do ano passado."

João Birkhan, diretor do Centro de Comercialização de Grãos (Centrogrãos), da Federação de Agricultura de Mato Grosso (Famato), diz que há pressão para que a soja seja escoada neste momento no Estado. "Choveu muito em janeiro e depois do estio das últimas semanas os produtores aceleraram a colheita. Há navios esperando no porto. Mas o valor do frete não tem apresentado muita diferença com o do ano passado", conta. Ele ponderou, contudo, que nos próximos 60 dias a corrida por caminhões deve aumentar.

De acordo com Geraldo Fernandes Júnior, diretor do sindicato dos transportadores de carga do Paraná (Cetcepar), as grandes transportadoras do Estado não reajustaram tarifas neste ano em relação à mesma época do ano passado. "Os preços aumentaram entre 20% e 30% com relação aos praticados em dezembro, mas são porcentuais normais, que estão dentro da sazonalidade do escoamento da safra. Não houve ajustes adicionais", disse.

Júlio César Alves, gerente de logística da Cocamar, cooperativa da região de Maringá (PR), afirmou que os valores do frete não aceleraram. "O frete está até mais atrativo que o normal neste momento", afirmou. A cooperativa tem uma transportadora, a Transcocamar, com cem caminhões e contrata entre 600 e 700 veículos adicionais para o escoamento da safra. "Nas cotações que temos realizado não vimos diferenças de preços significativas", afirmou.

Dados levantados nesta semana pelo Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial (Esalq-Log) mostraram que a maioria das rotas do interior do Paraná e de Mato Grosso para os portos de Paranaguá e Santos têm fretes menores neste fevereiro, em relação ao mesmo período do ano passado. "Algumas rotas pontuais tiveram aumentos pontuais, de no máximo 5%", afirmou Priscila Biancarelli, coordenadora da Esalq-Log. "O mercado não explodiu", comentou. Ela acredita que os picos dos preços possam ocorrer em março.

Trigo

Enquanto o custo para o escoamento da soja tem se mantido sob controle, o valor para transportar trigo disparou. Na última semana, indústria de São Paulo cotou frete de R$ 90/t para buscar trigo da região de Maringá (PR). Cerca de 15 dias antes, a mesma operação gerava despesa de R$ 60/65 a tonelada, segundo Washington Terra, da WA Corretora.

Segundo ele, o reajuste leva em conta a entrada da safra verão e também a perspectiva de que neste ano devem se repetir os problemas de falta de estrutura nos portos. Maior tempo para descarregar começa a ser embutido no valor do frete. Terra lembra que a interrupção, em dezembro, dos leilões do governo para o escoamento do cereal fez com que se concentrasse o transporte do cereal, que compete pelo transporte com as cargas de milho e de soja no Sul do País.

O diretor-presidente do Moinho Pacífico, Lawrence Pih, atribui os reajustes no frete do trigo do Paraná para São Paulo a uma questão regional. "O frete para o trigo sempre explode nesta época por conta da safra de soja", diz o executivo sobre o fato de que o Estado é produtor das duas culturas e nesta época a soja tem primazia no transporte.

Fonte: O Estado de S.Paulo / Ana Conceição
http://www.portosenavios.com.br/site/noticias-do-dia/portos-e-logistica/14159-frete-de-graos-devera-subir-menos-em-2012


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