Pré-sal atrai bilhões em investimento externo
São Paulo - O pré-sal tem atraído cada vez mais investimento estrangeiro no Brasil. Ontem, BG Group e Galp Energia anunciaram aportes bilionários no setor na expectativa de elevar a receita com negócios no País. Só o BG Group - empresa inglesa que é uma das líderes mundiais na exploração de gás natural - prepara um aporte de US$ 30 bilhões ao longo de dez anos. O grupo, que já opera na Bacia de Santos, já investiu US$ 5 bilhões no Brasil. Inicialmente, o BG Group pretende investir pelo menos US$ 1,5 bilhão no Centro Tecnológico Global localizado no Rio de Janeiro e participar das próximas rodadas de licitação para explorar a camada pré-sal. A ideia é que 30% da produção da companhia venha do País.
No caso da portuguesa Galp, o investimento é de 3,5 bilhões de euros e deve ser feito entre 2012 a 2015. A Galp também afirmou que planeja investir até 1,5 bilhão de euros em 2011. Além disso, a empresa vai realizar um aumento de capital na sua subsidiária brasileira com o qual estima captar 2 bilhões de euros e melhorar o seu nível de endividamento.
Fora do Brasil, a espanhola Repsol se desfez de participação na YPF. Agora, vendeu 3,83% da argentina para o Lazard Asset Management e outros fundos por US$ 639 milhões.
DCI - Comércio, Indústria e Serviços
Empresários vão conhecer em abril a linha de financiamento para fornecedores da Petrobras
A implementação de estaleiro da Jurong em Aracruz, a exemplo do que ocorreu em Cingapura, vai gerar forte impacto econômico
Empresas do Espírito Santo fecharam 2010 fornecendo para o setor de petróleo cerca de R$ 4 bilhões. A estimativa é de que, em 2011, exista um crescimento de 10% neste segmento. O percentual pode ser maior a partir do fortalecimento da linha de financiamento de fornecedores que a Petrobras está implantando desde setembro de 2010.
A previsão é que, o Progredir, a linha específica de financiamento para os fornecedores diretos e indiretos da Petrobras, seja apresentado oficialmente aos empresários capixabas pelo presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, dia 1º de abril, em Vitória. Apesar de estar operando em fase de teste, a linha de crédito vem sendo apresentada nos principais Estados produtores de petróleo.
O objetivo do instrumento de crédito é mesmo o de ampliar o número de fornecedores capacitados à obtenção do crédito e simplificar o processo concebido pelos executivos da Petrobras.
O sistema de crédito amplia a segurança dos bancos credores. De um lado, a boa percepção de crédito da Petrobras garante risco menor às empresas sem folga de caixa. De outro, a estatal amplia sua segurança no fornecimento e consegue mais competição no setor, o que é essencial quando se trata de investimentos volumosos.
O programa foi desenvolvido pela Petrobras, que financiou o projeto em parceria com seis bancos comerciais: HSBC, Banco do Brasil, Santander, Itaú, Caixa Econômica Federal e Banco Bradesco.
Para o secretário estadual de Desenvolvimento, Márcio Félix Bezerra, os fornecedores capixabas já atingiram bom nível de prestação de serviço. "Temos empresa que começaram atuando no setor metalmecânico e agora já estão prestando serviços no setor de petróleo, como a Imetame e Eletrosolda", destaca.
Financiamento
O que é - Edson ChagasO sistema de crédito amplia a segurança dos bancos credores. O financiamento é lastreado em contratos da Petrobras. De um lado, a boa percepção de crédito da estatal garante risco menor às empresas prestadoras de serviço e, de outro, a petroleira amplia sua segurança no fornecimento e consegue mais competição no setor.
Bancos - O programa foi desenvolvido pela Petrobras, que financiou o projeto em parceria com seis bancos comerciais: HSBC, Banco do Brasil, Santander, Itaú, Caixa Econômica Federal e Banco Bradesco. A carteira de fornecedores da Petrobras tem um universo de 34 mil empresas cadastradas, entre ativas e inativas. O alto custo do financiamento é uma das principais reclamações das empresas em todos os Estados onde há atividade de exploração e produção de petróleo e gás.
Estaleiro vai abrir novas chances para fornecedores
Uma nova oportunidade para os fornecedores capixaba poderá surgir a partir de julho, quando pode começar a obra do estaleiro que a empresa Jurong quer construir em Barra do Riacho, município de Aracruz. A definição se a planta será ou não construída ainda depende do processo de licitação que tramita na Petrobras. Caso vença, o investimento será de R$ 800 milhões com geração de 2,5 mil empregos diretos e indiretos na fase de construção.
De acordo com o presidente da Jurong, Martin Cheah, a economia local passará por impactos em diversos setores. "O impacto financeiro será muito grande. Por exemplo, o valor da folha de pagamento que será gerada anualmente é algo em torno de R$ 300 milhões. Sabendo-se do efeito multiplicador sobre o comércio e serviços locais, esse valor vai triplicar", afirmou Cheah.
O início da instalação do estaleiro se dará com a contratação dos serviços de construção civil e terraplanagem, o que envolverá materiais de tubulação e elétricos, material de estrutura (vergalhão, chapas de metal etc), caminhões de serviços pesados, banheiro químico, andaimes, guindastes, contêineres, equipamentos de segurança, serviço de terraplanagem, coleta de entulho, de lavanderia, fornecimento de cozinha industrial e locação de automóveis. A previsão é de que o estaleiro leve dois anos para ser construído.
O que vai ser comprado pela Jurong
PRODUTOS PARA A OPERAÇÃO
Acoplamentos e outros itens específicos de transmissão de força
Acumuladores elétricos
Amarras e acessórios
Antenas e correlatos
Aparelhos de iluminação uso geral
Aparelhos de iluminação, portáteis
Artigos de vedação em borracha especial
Bombas manuais e mecânicas
Borrachas
Cabos de fibra
Caixas, cubículos e armários
Caldeiras industriais e navais
Chapas de aço
Chaves elétricas e interruptores
Compressores e bombas de vácuo
Condutores elétricos
Conectores e terminais elétricos
Conexões metálicas para tubulações
Conexões não-metálicas para tubulações
Conversores de torque e de velocidade de uso não-veicular
Conversores elétricos
Correntes de carga e acessórios de cabos e correntes de carga disjuntores
Eletrodutos e conexões
Engrenagens e polias
Equipamentos com propulsão para movimentação de materiais
Equipamentos de combate a incêndio
Equipamentos de condicionamento de ar
Equipamentos de controle elétrico
Equipamentos de defesa do meio-ambiente
Equipamentos de intercomunicação e divulgação
Equipamentos de mergulho e de salvamento marítimo, individuais
Equipamentos de propulsão
Equipamentos de proteção catódica
Equipamentos de proteção individual
Equipamentos de queima de combustível
Equipamentos de refrigeração
Equipamentos de salvatagem
Equipamentos de solda por arco elétrico
Equipamentos de telefonia e telegrafia
Equipamentos de tratamento de esgotos
Equipamentos estáticos para plantas de processamento petroquímico
Equipamentos industriais diversos
Equipamentos ou utensílios de limpezaEquipamentos para comunicação via rádio e televisão
Equipamentos para purificação de ar
Estruturas metálicas para acesso e movimentação de pessoas
Ferragens de uso geral
Ferragens e casco
Ferramentas manuais, motorizadas
Ferramentas manuais, sem corte
Filtros industriais
Fontes de alimentação e retificadores elétricos
Fusíveis e para-raios
Gases comprimidos e liquefeitos
Geradores de energia elétrica
Guindastes fixos e móveis
Guindastes fixos, guinchos, talhas e pontes rolantes
Instrumentos combinados diversos
Instrumentos de análise química
Instrumentos de detecção de perigos
Instrumentos de medição e controle de fluxo, nível, movimento mecânico
Instrumentos de propriedades físicas
Instrumentos de teste e medição de propriedades elétricas e eletrônicas
Instrumentos para medição e controle de pressão, temperatura e umidade
Isolantes térmicos, acústicos e anticorrosivos
Mancais
Mangueiras e tubos flexíveis metálicos
Maquinarias de convés
Máquinas operatrizes
Materiais de construção, não-metálicos - miscelânea
Materiais diversos - miscelânea
Motores de combustão interna por compressão (motor diesel/dual)
Motores elétricos
Parafusos e prisioneiros
Parafusos máquina
Perfis estruturais de aço
Pirotécnicos
Plásticos
Pontes fixas e flutuantes, ancoradouros e barragens
Pregos
Produtos químicos
Purificadores, centrifugadores e separadores
Rebites e ilhoses
Rolamentos e acessórios de mancais
Secadores, desidratadores e evaporadores
Sinalização e alarme - uso geral
Sinalização e alarme para embarcações suprimentos e acessórios para soldas diversas
Tanques de armazenamento
Tintas, vernizes e correlatos
Tomadas, bocais e soquetes
Transformadores
Trocadores de calor, condensadores e aquecedores industriais
Tubos metálicos para condução, drenagem, estruturas e construção mecânica
Tubos não-metálicos para condução e drenagem
Turbinas a gás
Turbinas e máquinas a vapor
Válvulas de acionamento automático (motorizado)
Válvulas de acionamento manual
Ventiladores e circuladores de ar
SERVIÇOS PARA A OPERAÇÃO
Construção, manutenção e reparo naval
Estudos e projetos
Instalações e montagens industriais
Manutenção industrial
Serviços gerais
Serviços técnicos especializados
Serviços técnicos
A Gazeta (Vitória) ES/Denise Zandonadi
São Paulo - O pré-sal tem atraído cada vez mais investimento estrangeiro no Brasil. Ontem, BG Group e Galp Energia anunciaram aportes bilionários no setor na expectativa de elevar a receita com negócios no País. Só o BG Group - empresa inglesa que é uma das líderes mundiais na exploração de gás natural - prepara um aporte de US$ 30 bilhões ao longo de dez anos. O grupo, que já opera na Bacia de Santos, já investiu US$ 5 bilhões no Brasil. Inicialmente, o BG Group pretende investir pelo menos US$ 1,5 bilhão no Centro Tecnológico Global localizado no Rio de Janeiro e participar das próximas rodadas de licitação para explorar a camada pré-sal. A ideia é que 30% da produção da companhia venha do País.
No caso da portuguesa Galp, o investimento é de 3,5 bilhões de euros e deve ser feito entre 2012 a 2015. A Galp também afirmou que planeja investir até 1,5 bilhão de euros em 2011. Além disso, a empresa vai realizar um aumento de capital na sua subsidiária brasileira com o qual estima captar 2 bilhões de euros e melhorar o seu nível de endividamento.
Fora do Brasil, a espanhola Repsol se desfez de participação na YPF. Agora, vendeu 3,83% da argentina para o Lazard Asset Management e outros fundos por US$ 639 milhões.
DCI - Comércio, Indústria e Serviços
Empresários vão conhecer em abril a linha de financiamento para fornecedores da Petrobras
A implementação de estaleiro da Jurong em Aracruz, a exemplo do que ocorreu em Cingapura, vai gerar forte impacto econômico
Empresas do Espírito Santo fecharam 2010 fornecendo para o setor de petróleo cerca de R$ 4 bilhões. A estimativa é de que, em 2011, exista um crescimento de 10% neste segmento. O percentual pode ser maior a partir do fortalecimento da linha de financiamento de fornecedores que a Petrobras está implantando desde setembro de 2010.
A previsão é que, o Progredir, a linha específica de financiamento para os fornecedores diretos e indiretos da Petrobras, seja apresentado oficialmente aos empresários capixabas pelo presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, dia 1º de abril, em Vitória. Apesar de estar operando em fase de teste, a linha de crédito vem sendo apresentada nos principais Estados produtores de petróleo.
O objetivo do instrumento de crédito é mesmo o de ampliar o número de fornecedores capacitados à obtenção do crédito e simplificar o processo concebido pelos executivos da Petrobras.
O sistema de crédito amplia a segurança dos bancos credores. De um lado, a boa percepção de crédito da Petrobras garante risco menor às empresas sem folga de caixa. De outro, a estatal amplia sua segurança no fornecimento e consegue mais competição no setor, o que é essencial quando se trata de investimentos volumosos.
O programa foi desenvolvido pela Petrobras, que financiou o projeto em parceria com seis bancos comerciais: HSBC, Banco do Brasil, Santander, Itaú, Caixa Econômica Federal e Banco Bradesco.
Para o secretário estadual de Desenvolvimento, Márcio Félix Bezerra, os fornecedores capixabas já atingiram bom nível de prestação de serviço. "Temos empresa que começaram atuando no setor metalmecânico e agora já estão prestando serviços no setor de petróleo, como a Imetame e Eletrosolda", destaca.
Financiamento
O que é - Edson ChagasO sistema de crédito amplia a segurança dos bancos credores. O financiamento é lastreado em contratos da Petrobras. De um lado, a boa percepção de crédito da estatal garante risco menor às empresas prestadoras de serviço e, de outro, a petroleira amplia sua segurança no fornecimento e consegue mais competição no setor.
Bancos - O programa foi desenvolvido pela Petrobras, que financiou o projeto em parceria com seis bancos comerciais: HSBC, Banco do Brasil, Santander, Itaú, Caixa Econômica Federal e Banco Bradesco. A carteira de fornecedores da Petrobras tem um universo de 34 mil empresas cadastradas, entre ativas e inativas. O alto custo do financiamento é uma das principais reclamações das empresas em todos os Estados onde há atividade de exploração e produção de petróleo e gás.
Estaleiro vai abrir novas chances para fornecedores
Uma nova oportunidade para os fornecedores capixaba poderá surgir a partir de julho, quando pode começar a obra do estaleiro que a empresa Jurong quer construir em Barra do Riacho, município de Aracruz. A definição se a planta será ou não construída ainda depende do processo de licitação que tramita na Petrobras. Caso vença, o investimento será de R$ 800 milhões com geração de 2,5 mil empregos diretos e indiretos na fase de construção.
De acordo com o presidente da Jurong, Martin Cheah, a economia local passará por impactos em diversos setores. "O impacto financeiro será muito grande. Por exemplo, o valor da folha de pagamento que será gerada anualmente é algo em torno de R$ 300 milhões. Sabendo-se do efeito multiplicador sobre o comércio e serviços locais, esse valor vai triplicar", afirmou Cheah.
O início da instalação do estaleiro se dará com a contratação dos serviços de construção civil e terraplanagem, o que envolverá materiais de tubulação e elétricos, material de estrutura (vergalhão, chapas de metal etc), caminhões de serviços pesados, banheiro químico, andaimes, guindastes, contêineres, equipamentos de segurança, serviço de terraplanagem, coleta de entulho, de lavanderia, fornecimento de cozinha industrial e locação de automóveis. A previsão é de que o estaleiro leve dois anos para ser construído.
O que vai ser comprado pela Jurong
PRODUTOS PARA A OPERAÇÃO
Acoplamentos e outros itens específicos de transmissão de força
Acumuladores elétricos
Amarras e acessórios
Antenas e correlatos
Aparelhos de iluminação uso geral
Aparelhos de iluminação, portáteis
Artigos de vedação em borracha especial
Bombas manuais e mecânicas
Borrachas
Cabos de fibra
Caixas, cubículos e armários
Caldeiras industriais e navais
Chapas de aço
Chaves elétricas e interruptores
Compressores e bombas de vácuo
Condutores elétricos
Conectores e terminais elétricos
Conexões metálicas para tubulações
Conexões não-metálicas para tubulações
Conversores de torque e de velocidade de uso não-veicular
Conversores elétricos
Correntes de carga e acessórios de cabos e correntes de carga disjuntores
Eletrodutos e conexões
Engrenagens e polias
Equipamentos com propulsão para movimentação de materiais
Equipamentos de combate a incêndio
Equipamentos de condicionamento de ar
Equipamentos de controle elétrico
Equipamentos de defesa do meio-ambiente
Equipamentos de intercomunicação e divulgação
Equipamentos de mergulho e de salvamento marítimo, individuais
Equipamentos de propulsão
Equipamentos de proteção catódica
Equipamentos de proteção individual
Equipamentos de queima de combustível
Equipamentos de refrigeração
Equipamentos de salvatagem
Equipamentos de solda por arco elétrico
Equipamentos de telefonia e telegrafia
Equipamentos de tratamento de esgotos
Equipamentos estáticos para plantas de processamento petroquímico
Equipamentos industriais diversos
Equipamentos ou utensílios de limpezaEquipamentos para comunicação via rádio e televisão
Equipamentos para purificação de ar
Estruturas metálicas para acesso e movimentação de pessoas
Ferragens de uso geral
Ferragens e casco
Ferramentas manuais, motorizadas
Ferramentas manuais, sem corte
Filtros industriais
Fontes de alimentação e retificadores elétricos
Fusíveis e para-raios
Gases comprimidos e liquefeitos
Geradores de energia elétrica
Guindastes fixos e móveis
Guindastes fixos, guinchos, talhas e pontes rolantes
Instrumentos combinados diversos
Instrumentos de análise química
Instrumentos de detecção de perigos
Instrumentos de medição e controle de fluxo, nível, movimento mecânico
Instrumentos de propriedades físicas
Instrumentos de teste e medição de propriedades elétricas e eletrônicas
Instrumentos para medição e controle de pressão, temperatura e umidade
Isolantes térmicos, acústicos e anticorrosivos
Mancais
Mangueiras e tubos flexíveis metálicos
Maquinarias de convés
Máquinas operatrizes
Materiais de construção, não-metálicos - miscelânea
Materiais diversos - miscelânea
Motores de combustão interna por compressão (motor diesel/dual)
Motores elétricos
Parafusos e prisioneiros
Parafusos máquina
Perfis estruturais de aço
Pirotécnicos
Plásticos
Pontes fixas e flutuantes, ancoradouros e barragens
Pregos
Produtos químicos
Purificadores, centrifugadores e separadores
Rebites e ilhoses
Rolamentos e acessórios de mancais
Secadores, desidratadores e evaporadores
Sinalização e alarme - uso geral
Sinalização e alarme para embarcações suprimentos e acessórios para soldas diversas
Tanques de armazenamento
Tintas, vernizes e correlatos
Tomadas, bocais e soquetes
Transformadores
Trocadores de calor, condensadores e aquecedores industriais
Tubos metálicos para condução, drenagem, estruturas e construção mecânica
Tubos não-metálicos para condução e drenagem
Turbinas a gás
Turbinas e máquinas a vapor
Válvulas de acionamento automático (motorizado)
Válvulas de acionamento manual
Ventiladores e circuladores de ar
SERVIÇOS PARA A OPERAÇÃO
Construção, manutenção e reparo naval
Estudos e projetos
Instalações e montagens industriais
Manutenção industrial
Serviços gerais
Serviços técnicos especializados
Serviços técnicos
A Gazeta (Vitória) ES/Denise Zandonadi
Nenhum comentário:
Postar um comentário