LEGISLAÇÃO

terça-feira, 22 de março de 2011

COMÉRCIO EXTERIOR - 22/03/2011

Licença para importar veículo salta 108,5%
Importação de carros sem fábrica no Brasil cresceu 24% em fevereiro. Foram 11.893 veículos emplacados

A estimativa de vendas para 2011 está mantida em 165 mil unidades, segundo prevê a Abeiva

São Paulo A importação de carros de marcas sem fábrica no Brasil apresentou expansão de 24,2% em fevereiro em relação a janeiro, com o emplacamento de 11.893 unidades, segundo os dados da Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores) divulgados ontem.
Já na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve alta de 122,7%. "O crescimento obtido por importadores oficiais, em fevereiro, foi quase o dobro da média do mercado brasileiro de automóveis, que foi de 12,6%", afirma José Luiz Gandini, presidente da Abeiva.
O executivo destaca ainda que, no acumulado do primeiro bimestre, os licenciamentos cresceram 108,5%. "Os resultados parciais do ano são muito promissores", completa.
Estimativa anual mantida
Apesar do desempenho no início do ano, a estimativa de vendas da Abeiva para 2011 está mantida em 165 mil unidades. "Até porque o emplacamento mensal, ao longo do ano, tem de ser de 13,7 mil unidades. E ainda não conseguimos chegar a essa média mensal".
Entre as marcas afiliadas à Abeiva estão Audi, BMW, Chery, Chrysler, Ferrari, Jaguar, Kia, Lamborghini, Land Rover, Maserati, Suzuki e Volvo. A chinesa JAC Motors passa a fazer parte da associação neste mês, com a abertura de 46 concessionárias nesta sexta-feira em 28 cidades brasileiras.
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=950050




Exportações portuguesas para o Brasil crescem 28%
As exportações portuguesas para o mercado brasileiro subiram cerca de 28% nos primeiros dois meses deste ano, somando US$ 101 milhões, de acordo com os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (MDIC).

Em fevereiro Portugal exportou para o Brasil bens no valor de US$ 51,3 milhões, o que corresponde a um crescimento de 3% face a janeiro e a uma subida de 7% em comparação com fevereiro de 2010.

Na pauta dos produtos que o Brasil mais comprou a Portugal nos primeiros dois meses de 2011 a liderança vai para o azeite, como vem sendo costume. Os azeites, nas suas várias referências (virgem ou refinado, por exemplo), representaram mais de 29,4% do total das vendas lusas para o Brasil em janeiro e fevereiro, contra 28% no mesmo período do ano passado.
O bacalhau, com participação superior a 12% nas exportações portuguesas para o Brasil, foi outro dos itens na liderança do comércio entre os dois países. Assim como as pêras frescas, com quota de 6,7%.
No sentido contrário, as vendas do Brasil para Portugal registraram em fevereiro um abrandamento. As empresas brasileiras faturaram com o mercado português US$ 101 milhões no mês passado (tanto quanto Portugal exportou em dois meses), que é um volume 53,6% inferior ao de janeiro e que fica também abaixo dos US$ 133 milhões exportados em fevereiro de 2010.
Segundo o MDIC, as exportações brasileiras para Portugal somam nos primeiros dois meses de 2011 mais de US$ 320 milhões, cifra que supera em quase 73% o registro do ano passado.
Apesar da queda de fevereiro, o petróleo continua sendo dono e senhor da pauta de exportações brasileiras para Portugal, com 23,9% de participação (abaixo dos 38,5% dos primeiros dois meses de 2010).
Porém, agora o açúcar de cana está mais próximo da liderança da pauta de exportações brasileiras, ao representar até final de fevereiro quase 18,5% de tudo o que o Brasil vendeu a Portugal (acima dos 12,6% de igual período do ano passado).
Posição idêntica, na casa dos 18%, têm os laminados de ferro e aço. Já a soja assume participação superior a 10% nas vendas brasileiras para o mercado luso, de acordo com os dados do MDIC.
NewsComex




Barreira Argentina vem em dose tripla
Às vésperas do aniversário de 20 anos do Mercosul, quando entrou em vigor o livre comércio entre países do bloco, o governo da Argentina voltou a ampliar suas barreiras à entrada de produtos brasileiros. Agora, para desagradar ainda mais os exportadores, a escalada protecionista veio em dose tripla. Há violação do prazo de 60 dias, previsto pela Organização Mundial do Comércio (OMC), para a liberação das licenças não automáticas de importação. Novas medidas antidumping passaram a valer ou estão em análise, enquanto importadores argentinos dizem que caminhões com alimentos processados "made in Brazil" têm ficado até 15 dias retidos na fronteira.

O pano de fundo é a explosão do desequilíbrio comercial entre os países. Nos dois primeiros meses deste ano, a Argentina acumulou déficit de US$ 572 milhões com o Brasil, aumento de 180% em relação ao mesmo período de 2010. A tendência de agravamento do saldo atiçou o ânimo das duas principais autoridades argentinas que lidam com a questão: a ministra da Indústria, Débora Giorgi, e o secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno.

Por determinação de Moreno, caminhões que transportavam guloseimas como chocolates e biscoitos ficaram parados na fronteira, esperando autorização do Instituto Nacional de Alimentos (Inal). Na semana passada, hipermercados e varejistas avisaram fornecedores que cancelarão encomendas se não houver uma solução nos próximos dias. O temor é que não possam ter nas prateleiras, até a Semana Santa, produtos como ovos de Páscoa do Brasil.

O que mais irrita as empresas brasileiras é a imprevisibilidade em obter as licenças não automáticas de importação. Em fevereiro, quando o número de bens afetados pelo mecanismo passou de 400 para 600, a ministra Débora Giorgi prometeu celeridade na análise dos pedidos brasileiros. Os dois países criaram uma comissão para monitorar as licenças. "Estamos em um prazo de tolerância para ver se vai funcionar, mas não tenho nenhum indício de que esse compromisso tenha sido cumprido", afirma o coordenador da área internacional da Associação Brasileira da Indústria do Têxtil (Abit), Domingos Mosca.

O problema desanima a Mundial, fabricante gaúcha de utensílios domésticos e produtos de beleza pessoal, que tem enfrentado problemas na liberação de suas exportações de facas (para casa e uso profissional em frigoríficos ou açougues). As vendas efetuadas ao longo do ano passado só obtiveram as licenças não automáticas em dezembro. "É difícil obtê-las em 60 dias", diz o presidente da Mundial na Argentina, Cristiano Mohr. As demais exportações da empresa não estão na lista de produtos sujeitos às licenças não automáticas. No caso das facas, havia uma previsão de embarcar US$ 50 mil por mês ao longo de 2011.

Segundo a Anfavea, os fabricantes brasileiros não conseguem exportar à Argentina nenhuma máquina agrícola desde janeiro. No auge da safra de milho e de soja, os principais cultivos argentinos, cerca de 800 tratores e colheitadeiras permanecem nos pátios porque não conseguem a liberação dos documentos exigidos.

No caso do setor têxtil, segundo Mosca, há "casos escandalosos" de exportadores de roupa de cama, mesa e banho da região Sul que aguardam a liberação há mais de 360 dias. Nem sempre a boa vontade das empresas brasileiras resolve. No fim de 2010, o Ministério da Indústria da Argentina propôs um acordo de restrição "voluntária" das exportações de toalhas e lençóis provenientes do Brasil. Os fabricantes de lençóis aceitaram limitar suas vendas a 2.100 toneladas em 2011, 5% a menos do que em 2009, em troca da promessa de liberação das licenças não automáticas em prazo de até 60 dias úteis.
Apesar do acordo, o prazo das licenças continua extrapolando o permitido pelas normas internacionais de comércio. O Ministério da Indústria abriu uma investigação que pode resultar na aplicação de direitos antidumping de 70,9% a empresas como a Coteminas.
A tentativa de liquidar concorrentes nacionais, vendendo produtos abaixo do preço de custo, também foi a alegação do governo argentino para aplicar uma medida antidumping a compressores de parafusos. Desde quinta-feira está em vigor, por cinco anos, uma sobretaxa de 33% aos equipamentos da Mayekawa, de Diadema (SP), e de 79% para os demais exportadores brasileiros, para proteger 120 empregos diretos gerados por duas indústrias argentinas. "Estamos defendendo nosso mercado da concorrência desleal", disse a ministra Débora Giorgi.
Valor Econômico



Falta de peças japonesas cria gargalo em vários setores
Empresas de todo o mundo se apressam para modificar suas cadeias de suprimento e assim poder lidar com os problemas causados pelo terremoto no Japão - e muitas podem não estar tão preparadas quanto pensam.

Especialistas em logística dizem que as consequências do terremoto revelaram pontos fracos numa série de setores globalizados, como o eletrônico, que move as economias de Coreia do Sul e Taiwan, e a automobilística, que ajudou a tornar a Tailândia um centro exportador. Em muitos casos as empresas estão diminuindo o ritmo da produção para evitar a escassez de componentes produzidos só no Japão. Outras estão tentando encontrar fornecedores alternativos.
Empresas com vários fornecedores e capacidade de usar amplo estoque de matéria-prima estão mais bem posicionadas para enfrentar o impacto de crises como a causada pelo terremoto japonês.
"O que as boas empresas geralmente fazem é encarar a cadeia de suprimento como um filme, em vez de uma foto", disse Yogesh Malik, sócio da consultoria McKinsey. Em vez de julgar a cadeia de suprimento pelo que os fornecedores podem entregar num certo momento, a empresa bem preparada leva em conta questões como a alta do petróleo, a militância ambiental e os riscos de regulamentação para avaliar se a cadeia vai funcionar nos próximos cinco anos. "Não é uma questão de se, mas de quando algo dará errado", disse Malik.
Um obstáculo a mais é que as empresas geralmente compram peças de um produtor que depende muito de matérias-primas ou de componentes menores oriundos de outros lugares, como o Japão. A maioria das empresas está correndo para analisar qual é a sua exposição a esses gargalos ocultos.
A subsidiária tailandesa da Honda Motor informou ontem que busca informações com fornecedores sobre a disponibilidade de sistemas eletrônicos produzidos no Japão. O principal executivo da empresa em Bancoc, Atsushi Fujimoto, disse que a montadora tinha peças suficientes para manter a produção na Tailândia até meados de abril e estuda usar fornecedores alternativos se suas fábricas japonesas continuarem paralisadas.
Também na Tailândia, o diretor-gerente da Mazda Motor, Yuji Nakamine, disse que a montadora aguarda informações do Japão sobre fornecedores de componentes e está desacelerando a produção nos arredores de Bancoc. "Todos os fabricantes japoneses foram afetados, mas precisamos de mais tempo para obter novos detalhes de nossos fornecedores", disse ele.
Enquanto isso, em Taiwan, a Nan Ya Printed Circuit Board está buscando novos fornecedores de bismaleimida-triazina, uma resina usada na fabricação de circuitos usados em muitos smartphones. Seu principal fornecedor, a Mitsubishi Gas Chemical, suspendeu quarta-feira a produção no Japão. A Nan Ya "está acelerando os testes de substitutos", disse uma pessoa familiarizada com a situação. "Normalmente levaria três a quatro meses, mas, desta vez, provavelmente vai demorar um mês."
A Advanced Semiconductor Engineering, importante fabricante de sistemas de microchips, informou que está tentando obter na China e na Coreia do Sul novos fornecedores de compostos para produção de plásticos, que são usados para abrigar os semicondutores.
Até empresas que afirmaram não terem sido afetadas pela crise japonesa usaram qualificativos como "até agora" e "ainda". A fabricante sul-coreana de chip de memória Hynix Semiconductor informou que tem estoque suficiente de wafers de silício para continuar operando normalmente no curto prazo. "Mas, se a situação durar mais tempo, pode afetar não apenas a Hynix mas todo o setor de microchips", disse uma porta-voz.
Com a expansão dos estoques e a diversificação dos fornecedores, as empresas podem se esquivar de boa parte da preocupação que tem reverberado pela Ásia e além, disseram analistas, mesmo que os estoques aumentem os custos.
Alguns especialistas em logística já alertaram que o sistema de entrega "just in time" - criado no Japão e usado frequentemente nos setores de tecnologia e automotivo para entregar peças e matérias-primas só quando elas são necessárias - são vulneráveis a choques inesperados no suprimento. Muitas empresas globais também modificaram o processo nos últimos anos para diminuir o número de fornecedores e assim obter preços menores. Isso cria riscos se esse grupo menor de fornecedores não conseguir entregar os produtos.
Eventos recentes como a turbulência política no Oriente Médio e no Norte da África, a erupção vulcânica na Islândia no ano passado e a decisão chinesa de restringir a exportação de minerais de terras-raras, em setembro, devem servir de alerta para as empresas. "Os riscos maiores e as paralisações na cadeia estão ocorrendo num ritmo acelerado, e é absolutamente crucial que as empresas estejam preparadas e tenham planos de contingência detalhados", escreveu recentemente Jeff Karrenbauer, presidente da Insight, consultoria americana especializada em logística e cadeia de suprimento.
O desastre no Japão é raro até certo ponto. O país conquistou um nicho como produtor de muitos componentes e materiais avançados de alta qualidade, e as empresas japonesas em geral dominam os setores em que atuam. O Japão fornece 78% da oferta mundial de materiais de eletrodos para baterias de íon de lítio, quase todo o filme protetor polarizado das telas de cristal líquido e grande quantidade de outros materiais de alta tecnologia, diz o Credit Suisse
A preocupação crescente com o suprimento desses produtos ressalta como desastres naturais podem causar choques globais na cadeia de suprimento.
A sueca Volvo Cars, filial da montadora chinesa Zhejian Geely Holding Group, disse ontem que tem estoque de peças japonesas para apenas uma semana de produção e que, a não ser que obtenha logo mais peças, sua produção será prejudicada significativamente.
O diretor-presidente da Volvo, Stefan Jacoby, e o resto da diretoria têm se reunido toda manhã para monitorar os estoques e analisar planos de emergência. Uma possibilidade é montar parcialmente alguns modelos e depois instalar as peças que faltam, embora isso só funcione por pouco tempo. Outra opção é concentrar a produção em modelos que não seriam tão afetados pela escassez de peças.
Valor Econômico




Terceira semana de março soma corrente de comércio de US$ 8,966 bilhões
Na terceira semana de março (14 a 20), a corrente de comércio (soma das exportações e importações) foi de US$ 8,966 bilhões, com média diária de US$ 1,793 bilhão. As vendas brasileiras ao mercado externo foram de US$ 4,433 bilhões (média diária de US$ 886,6 bilhão) e as aquisições no exterior foram de US$ 4,533 bilhões (média de US$ 865 milhões). Houve, portanto, déficit, no período, de US$ 100 milhões, com média diária negativa de US$ 20 milhões por dia útil.

Mês
As exportações, no acumulado de março, com 12 dias úteis (1º a 20), foram de US$ 10,910 bilhões, com média diária de US$ 909,2 milhões. Por este comparativo, o número é 33% superior à média de US$ 683,8 milhões do mês de março de 2010 e está 8,7% acima da media de fevereiro deste ano (US$ 836,7 milhões)

Nas três primeiras semanas do mês, as importações chegaram a US$ 10,169 bilhões, com um resultado médio diário de US$ 847,4 milhões. A média é 29,5% maior que a de março do ano passado (US$ 654,6 milhões). Já na comparação com o resultado médio de fevereiro de 2011 (US$ 776,7 milhões), os gastos no mercado externo também registraram aumento de 9,1%.

No mês, o saldo da balança comercial é positivo em US$ 741 milhões, com média diária de US$ 61,8 milhões. No comparativo com as médias de outros meses, o valor é 111% maior que o registrado em março de 2010 (US$ 29,3 milhões) e 3% superior ao de fevereiro último (US$ 60 milhões).

A corrente de comércio em março já soma US$ 21,079 bilhões, com média diária de US$ 1,756 bilhão. Neste resultado, houve crescimento de 31% em relação à média de março de 2010 (US$ 1,338 bilhão) e aumento de 8,9% na comparação com fevereiro último (média de US$ 1,613 bilhão).

Acumulado do Ano
De janeiro até a terceira semana de março, o superávit da balança comercial chega a US$ 2,362 bilhões (média diária de US$ 44,6 milhões). O resultado é 217,9% maior que o verificado no mesmo período do ano passado (média diária de US$ 14 milhões). Nos 53 dias úteis de 2011, a corrente de comércio somou US$ 83,352 bilhões (média diária de US$ 1,572 bilhão), com aumento de 25% sobre a média do mesmo período do ano passado (US$ 1,258 bilhão).

No acumulado do ano, as exportações alcançaram US$ 42,857 bilhões (média diária de US$ 808,6 milhões), resultado 27,1% acima do verificado no mesmo período de 2010, que teve média diária de US$ 636,2 milhões. O resultado anual acumulado das importações também está 22,8% maior em relação ao ano passado (média diária de US$ 622,2 milhões). No ano, as importações chegam a US$ 40,495 bilhões (média diária de US$ 764,1 milhões).

Às 15h, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulga nota completa com informações completas sobre o período.
Assessoria de Comunicação Social do MDIC


 
 
Algodão:exportações poderão superar as 630 mil toneladas
As perspectivas para o setor exportador de algodão são muito boas, na avaliação do presidente da Anea (Associação Nacional dos Exportadores de Algodão), Marcelo Escorel. Segundo ele, a consequência da safra recorde 2010/2011, estimada pela associação em torno de 2 milhões de toneladas, será de uma exportação também recorde. "Os preços no mercado de algodão estão muito altos. Então, remuneram bem as novas vendas. E já começa a remunerar bem também a nova safra. De maneira que a gente prevê uma safra de 2012 também com um volume interessante".
O presidente da Anea projeta que as exportações de algodão do Brasil alcancem na atual safra 630 mil toneladas. "Eu acho que é de 630 mil toneladas para mais. Depende muito do tamanho da safra. Parece que a produtividade vai ser muito boa". Escorel admitiu, ainda, que os embarques poderão atingir até 700 mil toneladas este ano.
Ele apostou, inclusive, que a safra 2011/2012 poderá suplantar a atual. "Se a gente tivesse a foto de hoje, eu diria a você que sim". Embora ressaltasse que as mudanças ocorrem com muita rapidez no mercado de algodão. Para Escorel, mantida a situação atual, a próxima safra poderá ser ainda maior que a de 2010/2011.
O presidente da Anea destacou que para o produtor nacional de algodão, a expansão da presença da China no mercado mundial é vista com bons olhos, ao contrário do que ocorre em relação à indústria. "[A China] é um mercado para o produtor brasileiro". O problema da concorrência chinesa existe para o resto da cadeia, que envolve a indústria têxtil e de confecção.
Conexao Maritima

 

Nenhum comentário: