LEGISLAÇÃO

quinta-feira, 17 de março de 2011

PORTOS E LOGÍSTICA - 17/03/2011

Portos capixabas movimentaram ¼ de toda carga portuária do país no 1º bimestre
Foram 95 milhões de toneladas totais contra 24 milhões de toneladas pelos portos capixabas

De janeiro a fevereiro deste ano, o complexo portuário do Espírito Santo movimentou US$ 6,1 bilhões. As exportações somaram US$ 4,3 bilhões e as importações US$ 1,7 bilhões. No mesmo período o país apresentou uma movimentação portuária de cerca de US$ 62,2 bilhões, sendo US$ 31,9 em exportações e US$ 30,3 em importações. Tais números revelam que, considerando o transporte marítimo, a corrente comercial capixaba foi responsável por 9,84% de toda movimentação financeira brasileira no período.
Em toneladas os portos do Espírito Santo movimentaram cerca de 24 milhões nos mesmos dois primeiros meses do ano. Somados, os portos brasileiros movimentaram cerca de 95 milhões de toneladas. Tais números indicam que, em toneladas, os portos do Estado foram responsáveis por ¼ (25,29%) de toda carga portuária operada no país entre janeiro e fevereiro de 2011.
Os dados são do Sistema Alice do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

2011 / MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA (US$)
BRASIL - Janeiro a Fevereiro
Exportações: US$ 31.946.823.231
Importações: US$ 30.325.856.652
Total: US$ 62.272.679.883

ES - Janeiro a Fevereiro
Exportações: US$ 4.374.389.133
Importações: US$ 1.754.471.506
Total: US$ 6.128.860.639

2011 / MOVIMENTAÇÃO DE MERCADORIAS (t)
BRASIL - Janeiro a Fevereiro
Exportações: 73.804.465
Importações: 21.250.034
Total: 95.054.499

ES - Janeiro a Fevereiro
Exportações: 21.526.383
Importações: 2.513.499
Total: 24.039.882
ES Hoje


Chuva afeta acesso ao porto de Paranaguá
Problemas em rodovia e ferrovia prejudicam escoamento da safra de grãos do Paraná

Estragos causados pelas chuvas na rodovia e na estrada de ferro que ligam Curitiba ao litoral do Paraná estão comprometendo o escoamento da safra de grãos pelo porto de Paranaguá. O Estado é o maior produtor de grãos do país.

Na sexta, duas pontes da BR-277 desabaram. Em um trecho, que só tem uma faixa para os dois sentidos, só passa um caminhão por vez.

A previsão da concessionária que administra a rodovia é que a situação só volte ao normal em seis meses.

A ALL Logística, que administra a ferrovia, disse que os trilhos seriam liberados ontem à noite

A preocupação dos produtores é com o cumprimento dos prazos fixados nos contratos de exportação, que prevêem multa de até US$ 50 mil por dia caso haja atraso.

A maioria dos acordos firmados também impede que a carga seja redirecionada a outro porto.

A Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina) afirma que os navios estão sendo carregados com o estoque disponível. Mas, se o acesso de caminhões continuar restrito, "pode faltar carga para exportar", disse o superintendente, Airton Vidal Maron.
Folha de São Paulo



Movimentação de cargas pelos portos paranaenses aumenta 16%
A movimentação de mercadorias pelos portos de Paranaguá e Antonina fechou o primeiro bimestre do ano com aumento de 16%. Foram 5,3 milhões de toneladas de cargas movimentadas, contra 4,6 milhões de toneladas movimentadas no mesmo período de 2010.

O Porto de Antonina apresentou os melhores resultados do bimestre. O Porto, que ficou bastante tempo sem movimentar mercadorias, tem recuperado a atividade, principalmente na importação de fertilizantes, trigo e exportação de congelados. Até o final de fevereiro, o porto movimentou 310,5 mil toneladas de mercadorias. Em 2010, no mesmo período, foram pouco mais de quatro mil toneladas movimentadas.

No Porto de Paranaguá, considerando apenas a carga geral, o aumento na movimentação foi de 14%. Nos granéis sólidos também foi verificada alta de 12%, sendo que o destaque foi a importação de fertilizantes, que fechou o primeiro bimestre com 1,1 milhão de toneladas importadas, volume 22% superior ao registrado em 2010.
Já a exportação de granéis foi bastante prejudicada no mês de fevereiro por conta das chuvas. As exportações de soja, milho e farelo de soja no mês foram menores comparando com fevereiro de 2010 porque o embarque nos navios ficou restrito aos poucos períodos de tempo seco. Em fevereiro, choveram 230 horas em Paranaguá. Some-se a isso os períodos de abertura e fechamento dos porões, que também aumentam o tempo de interrupção da operação do navio. Mesmo assim, a boa movimentação de janeiro elevou os números e a Appa fechou o primeiro bimestre com alta de 7% nas exportações de granéis

A movimentação de veículos também apresentou alta nos dois primeiros meses do ano, fechando fevereiro com 25.008 unidades movimentadas e crescimento de 26% em relação ao mesmo período de 2010. O destaque ficou por conta das importações, que apresentaram alta de 76% em relação ao mesmo período do ano passado.

Acesso restrito
O acesso de caminhões ao Porto de Paranaguá continua restrito decorrente da forte chuva da última sexta-feira (11). A Ecovia, concessionária que administra a BR-277 no trecho que liga Curitiba ao Litoral, está liberando gradativamente os caminhões que seguem rumo ao Porto e tem feito isso principalmente durante a noite e madrugada, para descomplicar o fluxo dos veículos leves ao longo do dia.

Na segunda-feira (14), o Pátio de Triagem do Porto de Paranaguá recebeu 444 caminhões e o corredor de Exportação escoou 25 mil toneladas, ou seja, cerca de 25% da capacidade normal de escoamento diário do Porto que é de 100 mil toneladas.

As cargas que seguem pela ferrovia também estão paradas e a previsão da ALL é que o trecho volte a ser utilizado nesta quarta-feira (16). Por dia, normalmente, o Porto de Paranaguá recebe uma média de 500 vagões carregados sobretudo com farelo, soja e açúcar.
O Estado do Paraná/AE Notícias



Principais portos do mundo estarão reunidos em São Paulo em abril
Trinta grandes portos internacionais estarão reunidos em São Paulo, entre os dias 5 e 7 de abril para negociar com empresas nacionais. O encontro será na Intermodal South America, principal feira de negócios dos setores de logística, transporte de carga e de comércio internacional, que acontecerá no Transamerica Expo Center.

Segundo a gerente do evento, Bárbara Nogueira, a presença de portos internacionais qualifica o evento, principalmente, por concentrar em um mesmo espaço complexos portuários que representam todos os continentes. "A presença maciça de grandes portos no evento ratifica o interesse do mundo no Brasil como um pólo receptor de investimentos", afirma.

Além da troca de experiência, embarcadores, exportadores e importadores terão a oportunidade de negociar diretamente com os diretores e gestores destes portos e elencar o potencial de negócios de cada um, reforça Bárbara.
Além dos portos nacionais de maior expressão, estarão no evento os seguintes portos: Paris, Algeciras, Amsterdã, Antuérpia, Barcelona, Bilbao, Bordeaux, Brake, Bremen, Cuxhaven, Dunkerque,Genova, Ghent, Groningen Seaports, Hamburgo, Houston, La Spezia, Le Havre, Leixões, Lisboa, Marseille, Montevidéu, Nantes, Naples, Niedershaken, Roterdã, Rouen, Savona, Séte Sud de France, Wilhelmshaven e Zeebrugge.
Entre os nacionais: Ceará Portos – Terminal Portuário do Pecém, Cia. Docas do Estado da Bahia, Cia. Docas do Ceará, Cia. Doca do Pará, Cia. Docas do Rio de Janeiro, Porto Chibatão, Porto de Aratu, Ilhéus, Itajaí, Navegantes, Paranaguá e Antonina, Salvador, Santos, São Francisco do Sul, Suape, Vitória, Itaqui, Recife, Rio Grande e Itapoá.
A 17ª edição da Intermodal já conta com 550 empresas expositoras confirmadas, de 18 países. O evento teve sua área de exposição ampliada, passando a ocupar 35 mil metros quadrados, divididos em cinco pavilhões, além da área externa do Transamérica, que será utilizada para a exposição de equipamentos. A expectativa da UBM Brazil, organizadora do evento, é receber por volta de 43 mil profissionais visitantes.
Portos e Logística




Em Foz do Iguaçu Porto Seco bate recorde de movimento em 2010
O porto apresentou movimentação de 143.663 caminhões durante o ano

Em 2010, o Porto Seco da Receita Federal bateu o recorde de movimentação registrando 143.663 veículos fazendo exportações ou importações. O recorde antigo era o de 2009, com 140.703 veículos.

O valor total em cargas de exportação que passaram pelo recinto teve um aumento de quase 43%. Em cifras, isso significa US$2.231.785.137,00 enquanto em 2009 o valor foi de US$ 1.551.592.737,00.

Quando se trata de importações o crescimento da movimentação foi de 29% em relação a 2009, a cifra em 2010 foi US$ 1.609.276.091,65, no mesmo período do ano anterior foi de US$ 1.250.613.923,48.

Porto Seco - Localizado às margens da rodovia BR-277 o Porto Seco é o recinto alfandegado onde acontece o processamento de grande parte dos despachos de importação e exportação realizados pela Receita Federal do Brasil em Foz do Iguaçu. Devido à localização geográfica estratégica da cidade que faz fronteira com Argentina e Paraguai o porto registra grande movimentação em relação há exportações, importações e regimes aduaneiros especiais.

Exportação – a fiscalização no Porto Seco é realizada por amostragem, de acordo com parâmetros pré-definidos. A padronização das bagagens é feita através das cores verde, laranja e vermelho. Cada cor representa um status:

Verde – não é realizada a análise da documentação e nem a verificação física da carga;

Laranja – realizada penas a análise documental, onde é verificado se as informações estão devidamente inseridas no sistema;

Vermelho – é feita análise documental e física da carga.

Se, de acordo com a fiscalização houver suspeitas sobre a carga o processo padrão prevê que ela seja direcionada ao canal vermelho.

Importação – o sistema de fiscalização é parecido com o de exportação, porém, são quatro canais de padronização – verde, amarelo, vermelho e cinza.

Verde – não é feita conferência documental ou física da carga:

Amarelo – a documentação é analisada;

Vermelho – a carga e a documentação são analisadas;

Cinza – esta é utilizada em caso de suspeita de fraude, neste caso, a carga só liberada mediante apresentação de garantia pelo importador.

Os instrumentos disponíveis no Porto para verificação física das cargas são scanner para caminhões, descarregamento do veículo e uso de furador no caso de cargas a granel. Para fiscalização mais detalhada é feita coleta de amostras do produto em questão para análise laboratorial.
Clickoz - Mariana Serafini



De imediato, são poucas as opções para grãos a Paranaguá
SÃO PAULO (Reuters) - As dificuldades para transportar grãos recém-colhidos da safra 2010/11 para o porto de Paranaguá (PR) em função dos problemas na principal estrada de acesso ao local, após fortes chuvas, não poderão ser amenizadas rapidamente, segundo especialistas.

Para quem transporta produtos agrícolas por rodovia, a busca por outros portos seria uma alternativa, considerando que os problemas para acesso a Paranaguá pela BR-277 só estarão resolvidos completamente em 180 dias -prazo previsto para as obras nas pontes afetadas serem concluídas.
Mas outros portos poderiam receber, por exemplo, somente parte da soja que seria exportada por Paranaguá, e isso ainda não ocorreria de imediato, pois eles já estão em geral com sua capacidade portuária tomada por outros embarques.

"A alternativa a Paranaguá é (o porto de) Santos (SP). Então se uma empresa está em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e quiser trocar por Santos... Mas quem está no Paraná, talvez não seja viável. No limite, tem o porto de Rio Grande (RS)", afirmou a coordenadora do grupo logística da USP (Esalq-Log), Priscila Biancarelli.

No entanto, Priscila ressaltou que portos alternativos só estariam aptos a receber o produto que seria escoado por Paranaguá daqui a um mês e meio.

"Não vai ser fácil achar janela em Santos e Rio Grande a tempo de desviar a carga em Paranaguá, vai continuar tendo fila (na estrada), e o pessoal vai carregar (por Paranaguá) o que for possível", acrescentou.

O tráfego de veículos pesados está limitado na rodovia de acesso a Paranaguá, por medida de segurança.

Ainda haveria uma alternativa rodoviária, pela BR-376, mas o trajeto é mais longo, o que poderá encarecer o transporte.

Atualmente, entretanto, a BR-376 está com problemas, também em função da queda de barreiras.

"Ou o caminhão faz rota via 376, que é um trajeto maior e no momento está interditado por deslizamentos, ou se prepara para esperar horas em fila para percorrer trecho relativamente pequeno entre São José dos Pinhais e Paranaguá", observou a corretora Andrea Cordeiro, da Labhoro.

Ela também concorda que outros portos não poderiam absorver toda a carga prevista para Paranaguá, que responde por pelo menos 20 por cento das exportações de soja do Brasil.

"Analisando o quanto essa soja com logística física voltada a Paranaguá pode ser absorvida por outros portos... não temos muito mais que 30, talvez 40 por cento para (o porto de) São Francisco do Sul (SC)", notou Andrea.
Segundo ela, o porto catarinense não conseguiria absorver volume maior, pois nos próximos dias se prepara para trabalhar com capacidade quase plena, com volume anteriormente contratado.
O mesmo pode ser dito para o porto de Santos, segundo ela. "Santos também poderá absorver uma parte da logística, especialmente a soja de origem do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, mas não totalmente."
Ela lembrou ainda que os prêmios da soja em Paranaguá poderão subir, "mas isso seria momentaneamente e para clientes que precisam cumprir embarques cujos navios estão ao largo".
Segundo ela, há 23 navios ao largo para carregar em Paranaguá, o que representa um volume superior a 1 milhão de toneladas. "Um efeito imediato nesse problema..., além das filas de caminhão, é justamente fila de navios ao largo esperando. Excesso de navios ao largo versus descompasso de fluxo de produto em armazém significa que poderá faltar produto para embarcar."
FERROVIA PODE ALIVIAR
Segundo a especialista da Esalq, o retorno da operação da ferrovia, também afetada pelas chuvas do fim de semana, poderá aliviar um pouco a situação em Paranaguá, garantindo a oferta de mercadorias no porto.
"A ferrovia pode solucionar parte do problema, principalmente para a açúcar, farelo de soja, tem um volume bem grande de embarque ferroviário", disse Priscila
O retorno da ferrovia, operada pela ALL, é esperado para o início desta noite, após técnicos da companhia concluírem as inspeções de risco e retirarem detritos deixados nos trilhos pelas chuvas.
A ALL informou ainda, por meio de sua assessoria de imprensa, que a companhia já está desviando parte da carga de Paranaguá para São Francisco do Sul.
Reuters/Portos e Logística





Valores de afretamento de Xangai caem
Os valores de afretamento da Ásia caíram para o seu nível mais baixo desde setembro de 2009, com futuros enfraquecimentos das taxas esperados para os próximos meses até que a temporada de pico comece, segundo estudo da consultoria marítima Alphaliner.

O SCFI (Shangai Containerized Freight Index) decresceu de 1.000 para 994 pontos - o menor nível registrado desde que os índices das taxas de afretamento foram formalmente introduzidos em outubro de 2009. Uma significante nova leva de entrega de embarcações e serviços lançados para o próximo trimestre poderia contrariar as tentativas das transportadoras de aumentar as taxas. Grande parte dessa nova capacidade está atrelada ao trade Traspacífico, com oito novos serviços já confirmados.
O aumento da oferta irá confortavelmente exceder as previsões da TSA (Transpacific Shipping Agreement), que dizia que o crescimento da demanda desse ano ficará entre 7% e 8%. A Alphaliner estima que a capacidade de crescimento das rotas do Transpacífico poderá chegar a 14% (em uma base anual), índice maior do que o crescimento global de frotas, estimado em 8,7%.
Apesar das previsões das transportadoras de que a capacidade efetiva de crescimento em 2011 seja mitigada pelo impacto dos atrasos nas entregas das embarcações e pela falta de contêineres, não se espera que esses fatores tenham algum impacto pronunciado no crescimento geral de oferta. Uma grande parte da quantidade que deve ser entregue este ano já vem sendo atrasada pelos últimos dois anos.
Muitos desses navios já estão prontos e devem ser entregues qualquer momento. Crescendo rapidamente, as taxas de afretamento também vêm sendo induzidas por proprietários com a finalidade de adiantar a entrega das embarcações e assim tirar vantagem das taxas.
Guia Marítimo




(Japão) - Três portos suspendem serviços
Complexos operam limitadamente devido aos tsunamis.

Com a situação caótica provocada pelo terremoto que atingiu o Japão na última semana, três portos do país tiveram as suas atividades suspensas. Outros seis complexos portuários, no entanto, continuam suas operações, ainda que de maneira limitada.

Os portos de Sendai, Onaham e Hachinohe estão fechados porque seus terminais sofreram alguns danos provocados pelos tsunamis. De acordo com a porta-voz da Maersk Line nos Estados Unidos, Mary Ann Kotlarich, o armador não está aceitando agendamento nesses portos até que maiores informações possam ser obtidas.

Ainda segundo a representante, os complexos de Tóquio, Yokohama, Nagoya, Kobe, Osaka e Hakata estão abertos e operando, aceitando reservas de e para estes portos, mesmo apesar de eles terem fechado na última sexta, dia em que o terremoto aconteceu. E justamente por terem cessado operações naquele dia, as instalações têm apresentado congestionamento.

Conforme afirmado por Kotlarich, a Maersk tem 300 funcionários no Japão e todos eles escaparam da tragédia com vida. Os escritórios da transportadora não foram afetados pelo estrago provocado pelo terremoto e continuam abertos, apesar de os blackouts interromperem as atividades dos trabalhadores: "Nem todos os funcionários puderam voltar a trabalhar’’, disse ela.

Um dos navios de contêiner da Maersk tinha acabado de deixar a doca em um desses portos japoneses na última sexta-feira quando o terremoto aconteceu. Por isso a embarcação teve que enfrentar uma série de tsunamis, mas não foi avariada. O armador afirmou que, ao menos por enquanto, continuará operando em outros portos japoneses como de costume e que algumas mudanças de serviço devem ser feitas posteriormente.
Guia Marítimo


Porto de Itajaí aumenta em 14% a movimentação de cargas no primeiro bimestre
O Complexo Portuário do Itajaí encerrou o mês passado com a movimentação de 746,96 mil toneladas de cargas operadas, elevando o acumulado deste ano para 1,54 milhão de toneladas embarcadas e desembarcadas. O avanço com relação ao primeiro bimestre do ano passado foi de 14%, quando, no igual período de 2010, o Complexo movimentou 1,34 milhão de toneladas.

A movimentação de contêineres totalizou 150,82 mil TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) nos dois primeiros meses do ano, com avanço de 21% sobre igual período do exercício anterior.

O Complexo registrou 208 atracações neste primeiro bimestre, ante 199 atracações nos dois primeiros meses do ano passado.Já o volume de cargas exportadas em janeiro e fevereiro de 2011 representou 52% da movimentação global do complexo no período e as importações representaram os demais 48%.

Com relação ao mesmo período de 2010, as exportações cresceram 5%, enquanto as importações aumentaram 25%, acompanhando a realidade do comércio exterior brasileiro.

As mercadorias mais exportadas pelo Porto de Itajaí foram o frango, madeira e derivados e alimentos em geral; enquanto os itens com maiores volumes desembarcados foram os produtos mecânicos e eletrônicos, químicos e produtos cerâmicos e vidros.
Portal Naval

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