Argentinos planejam nova ligação entre portos de Brasil e Chile
O governo da província argentina de Mendoza planeja a construção de um túnel cortando a Cordilheira dos Andes, no coração da América do Sul. O empreendimento encurtaria o caminho terrestre entre os portos das regiões Sul e Sudeste do Brasil – como Santos – e Valparaíso, no Chile, sendo mais uma opção de ligação por terra entre os oceanos Atlântico e Pacífico.
Hoje, a ligação bioceânica mais próxima para o transporte de cargas é a aquaviária, pelo Estreito de Magalhães, ao sul do continente. Outra rota possível é bem mais ao norte, via Canal do Panamá, também pelo modal marítimo.
A Tribuna
Sindicato questiona aeroporto privado
O Sindicato Nacional dos Aeroportuários realizou na manhã de ontem uma manifestação pacífica no saguão do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. De acordo com o sindicato, os manifestantes são contrários à proposta da presidente Dilma Rousseff de privatizações no setor aéreo. Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), entre 100 e 200 funcionários dos setores de manutenção, administração e operação do aeroporto realizaram uma assembleia para discutir melhorias na categoria. Eles fizeram uma manifestação pacífica contra à privatização dos aeroportos.
O ato também deve acontecer nos aeroportos de Viracopos (SP), Tom Jobim(RJ), Confins (MG) e Juscelino Kubitschek (DF). As manifestações fizeram parte do Dia Nacional de Mobilização, da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Na pauta de reivindicações, eles pedem investimento na educação de 10% do PIB e de 50% dos recursos do pré-sal.
O Tempo – MG
Paraná articula implantação de terminal de passageiros em Paranaguá
O secretário de Estado do Turismo, Faisal Saleh, disse ontem, quarta-feira (06/07) que o Paraná está articulando com o Ministério do Turismo e a Secretaria Especial de Portos um projeto para implantar um terminal para embarque e desembarque de passageiros em Paranaguá.
O custo do investimento é de aproximadamente R$ 150 milhões, e compõe o projeto de expansão da capacidade de operação do Porto de Paranaguá, estimado em R$ 2,5 bilhões. “Esta iniciativa exige união de esforços em todas as esferas administrativas do poder público e também da iniciativa privada”, afirmou Saleh.
Para ele, algumas alternativas de participação do empresariado no projeto são por meio de aporte direto de recursos públicos, por meio de Parcerias Público-Privadas e por concessão de exploração.
O secretário foi o anfitrião da 15ª Reunião do GT Náutico Brasileiro, realizado em Paranaguá, entre terça e quarta-feira. O encontro reuniu representantes de cinco ministérios, do trade turístico nacional e gestores dos municípios litorâneos paranaenses.
Para o secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins da Silva Filho, é estratégico que o Paraná participe do turismo náutico e marítimo, oferecendo um ponto de embarque e desembarque de passageiros com receptivo e toda a infraestrutura necessária. “O crescimento desse setor está condicionado à oferta de novos pontos de atracação, que permitam o aceso a novos roteiros atrativos ao turista, e Paranaguá tem um grande potencial”, disse. “Hoje não existem alternativas de atracação entre Santos e Buenos Aires.”
O diretor do departamento de estruturação, articulação e ordenamento turístico do Ministério do Turismo, Ricardo Moesch, que coordena o Grupo de Trabalho do Turismo Náutico Nacional, disse que o projeto paranaense de construir um homeport pode ser um “divisor de águas” para o desenvolvimento do turismo regional.
Segundo ele, um terminal no Paraná desafogaria o Porto de Santos, criaria uma alternativa para o embarque e desembarque de passageiros e permitiria captar turistas do Paraná, Santa Catarina e até do Paraguai. “Vamos levar à Associação de Empresas Marítimas uma proposta para que ainda neste ano possa ser feito um experimento com algumas escalas de navios de cruzeiro em Paranaguá”, disse.
Moesch destacou que a área do Santuário do Rocio possui espaço para receptivo de turistas, que podem ser transportados dos navios fundeados na baía por meio de barcos menores (tenders), sem interferir na operação comercial do porto. “A região possui diferenciais excelentes, porque oferece alternativas que independem do clima”, explicou.
Para ele, “a imensa área preservada do litoral paranaense é como uma jóia da coroa”. “Aliado a isso existem componentes históricos, gastronomia regional variada, passeios de barco, proximidade de praias e ilhas, acessos por mar, por rodovia e até o trem”, destacou Moesch.
O superintendente da Administração dos Portos de Paranguá e Antonina (APPA), Airton Maron, disse que o porto tem áreas disponíveis para construir o terminal de passageiros e está aberto a todas as propostas para contribuir com o desenvolvimento da economia do Litoral paranaense. “Já encaminhamos um pedido de recursos ao governo federal e acreditamos que a parceria com a iniciativa privada, por meio das grandes companhias de navegação, pode ser um grande incentivo para que o projeto saia do papel”, disse Maron.
GT NÁUTICO - Durante a 15ª Reunião do GT Náutico Brasileiro foi anunciada a criação de um grupo de trabalho, coordenado pela Secretaria de Estado do Turismo, para promover estudos e medidas de estímulo ao desenvolvimento do turismo náutico no Paraná.
Nos próximos 20 dias deve ocorrer a primeira reunião do grupo, com a participação das secretarias de Infraestrutura e Logística, do Serviço Social Autônomo Ecoparaná e da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), e entidades convidadas. “Vamos estabelecer um planejamento estratégico e um cronograma de ações para acelerar os processos e permitir que no menor tempo possível possamos ter um sistema receptivo atraente, sustentável e economicamente viável, que agrade ao turista e com isso fomente o desenvolvimento regional, melhorando a renda da população do Litoral”, disse Faisal Saleh.
Além da preocupação com a possibilidade de receber navios de cruzeiro, o GT do Turismo Náutico Paranaense vai avaliar questões ligadas à melhoria da estrutura para embarcações menores, de lazer; na capacitação e preparação dos prestadores de serviços de atendimento (gastronomia, hospitalidade etc); no atendimento às questões ambientais, como o ordenamento da ocupação da faixa litorânea, a capacidade de carga dos navios e a destinação de resíduos; nas oportunidades de desenvolvimento do ecoturismo e ainda nos planos de contingência para questões como saúde e segurança públicas.
Para o presidente da Agência de Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Litoral do Paraná, Carlos Gnata, a realização da reunião do GT Náutico Brasileiro em Paranaguá e a criação do GT Náutico Paranaense permitirão o desenvolvimento do segmento que faltava para completar o portfólio de opções turísticas no litoral paranaense. “O turismo náutico e marítimo é essencial, porque vai trazer investimentos públicos e privados e promover o desenvolvimento de várias pequenas empresas, responsáveis por complementar a estrutura para o turista, oferecendo passeios de barco, ecoturismo, serviços de marina e de navegação”, disse Gnata. “Além disso, os barcos de navegação de lazer que hoje passam direto pela nossa região, terão uma nova opção para ser melhor atendidos, com o abrigo e a segurança que oferece o mar interior da nossa baía”, afirmou o dirigente da Adetur.
BANDEIRA AZUL - Durante o encontro, em Paranaguá, um grupo de gestores públicos e proprietários de marinas assistiu a uma apresentação do programa de certificação internacional Bandeira Azul, que no Brasil é representado pelo Instituto Ambiental Ratones, de Florianópolis.
A certificação, que é baseada no atendimento a um conjunto de 33 critérios, divididos em quatro grupos (educação ambiental; segurança pública; gestão ambiental e qualidade da água). “Ao cumprir esses critérios, que são aferidos e julgados por um comitê nacional e outro internacional, a praia ou marina que é certificada pelo Bandeira Azul passa a ter visibilidade internacional”, explica Leana Bernardi, do Instituto Ambiental Ratones. “Significa que o local é capaz de oferecer um nível de qualidade a seus usuários, com garantia de ambiente adequado, seguro e saudável, o que leva também a uma valorização imobiliária e da hotelaria”, diz ela.
Ao inscrever-se no programa, a praia ou marina tem um prazo de até dois anos para se enquadrar nos requisitos do Bandeira Azul e depois precisa encaminhar a documentação para receber a certiticação, que precisa ser renovada a cada ano.
Agência Estadual de Notícias
’Iceberg’ em direção ao Rio: Finlandeses projetam hotel flutuante de € 100 milhões no Porto carioca.
Finlandeses projetam hotel flutuante de € 100 milhões n Porto carioca.
Os anos dourados prenunciados pelos grandes eventos esportivos e as descobertas do pré-sal nesta década transformaram o Rio em palco perfeito para o grupo finlandês Almaco apresentar a investidores, hotelaria e autoridades municipais cariocas com o seu "projeto iceberg". Especialistas na construção de acomodações flutuantes para o mercado offshore, os escandinavos usaram o mesmo conceito para desenvolver um hotel cinco estrelas de altíssimo luxo. E querem o Porto do Rio como endereço do primeiro, estimado em € 100 milhões — dos quais o governo da Finlândia es¬taria disposto a financiar até 70%.
— O Rio seria a vitrine ideal. Aqui faltam hotéis e espaço para construir novos — diz o CE0 da Almaco, Mikael Hedberg, que desembarcou duas vezes no Galeão num intervalo de dez dias. O executivo é o responsável por apresentar a planta aos potenciais investidores. Com 11 andares, ela prevê 330 quartos de 35 metros quadrados, abrigando 700 pessoas. O detalhe nada trivial é que todos teriam vista para o mar, já que o iceberg será todo envidraçado. No terraço, sete suítes de luxo terão piscinas infinitas, que dão a impressão de se fundir ao mar. Estão previstos ainda heliponto, marina integrada e garagem para 110 carros. Uma entrada por terra daria acesso aos hóspedes e interessados em frequentar os restaurantes, bares, bares, boate, lojas e spa do hotel, que deve gerar 500 empregos. A Almaco estima que o investimento se pague em até dois anos. Com base numa diária de € 600 e taxa de ocupação média de 80%, calcula faturamento anual próximo a € 66 milhões, 10% vinda de serviços.
Hedberg faz questão de frisar que o iceberg não é um cruzeiro de luxo, mas um hotel comum que pode se mover pela costa do país puxado por um rebocador. É o pulo do gato para maximizar sua taxa de ocupação. Na baixa estação carioca, ele poderia circular por Búzios, Angra e até Salvador. Outro ponto forte é que se trata de um hotel "verde", com sistema de reaproveitamento de água, tratamento de esgoto, uso de painéis solares e materiais recicláveis e certificados. Para garantir a qualidade, a Almaco pretende fabricar o primeiro hotel flutuante de luxo na Finlândia. Mas não descarta construções futuras no Brasil, onde está abrindo escritório.
Os estrangeiros já bateram à porta de Windsor, EBX e Corcovado Capital, entre outros. Diretor operacional dos Hotéis Marina, Cristiano Viola diz que o grupo é candidato a operar o hotel: — É um investimento alto, mas que traria retorno a médio prazo. Se de fato há tantos fundos e redes interessados em fazer hotéis no Rio, vão aparecer agora — aposta Viola. Para Alfredo Lopes, presidente da ABIH-RJ, o prazo de entrega é atraente: a previsão é de 18 meses, ante 36 meses para um hotel comum. Lopes considera a construção cara, mas acha que o fato de dispensar a compra do terreno compensa.
A articulação política para emplacar o hotel flutuante vem sendo conduzida pelo ex-deputado estadual João Pedro Figueira. Como consultor da Almaco, ele apresentou os finlandeses ao empresário Olavo Monteiro de Carvalho, presidente do conselho da Rio Negócios. A agência de promoção de investimentos vislumbrou uma possível solução para a falta de espaço em áreas como o Parque Tecnológico do Rio, na Ilha do Fundão, prestes a receber centros de pesquisa de múltis como GE, EMC e 13G Group. A Rio Negócios fará a ponte entre a Almaco e as empresas, que podem vir a instalar bases de apoio com escritórios, centros de convenção e hospitalidade em estruturas flutuantes mais simples.
Apesar de saltar aos olhos pelo luxo e beleza, o iceberg não vai sair do papel facilmente. Seu ineditisrno sus¬citará discussões jurídicas acerca, por exemplo, da tributação. Segundo o escritório Kincaid, que assessora a Almaco, por flutuar ele seria tratado como embarcação. Mas, ao contrário dos cruzeiros, que entram no país em regime de admissão temporária, a ideia é que seja nacionalizado. Isso significa pagar imposto de importação e outros, que podem chegar a 60% do valor do projeto. Além disso, a Secretaria de Patrimônio da União (SPU) terá que autorizar o uso do espelho d’água-, pelo qual cobrará uma taxa. Já o licenciamento ambiental ficaria a cargo do Ibama.
O Globo
Wallenius terá guardas em navios que trafegam em áreas de risco
Diante do crescimento de ações piratas no Golfo de Aden e em rotas ao leste da África, o armador sueco Wallenius Wilhelmsen Lines tomou uma decisão defensiva: colocará guardas armados nos seus navios que percorrem essas regiões, para protegê-los de qualquer ataque.
A decisão foi tomada logo depois de o governo sueco elaborar um estudo sobre a segurança dos navios que operam sob sua bandeira, questionando se estes deveriam ou não incluir guardas armados em seu corpo de funcionários.
A própria Wallenius realizou, então, um estudo sobre o mesmo tema e constatou que seria mais prudente contratar funcionários de segurança, equipados com rifles sniper, para proteger seus navios.
"Esse não é o tipo de desenvolvimento que gostaríamos de ver na indústria, mas nos sentimentos, infelizmente, compelidos a agir dessa maneira", afirmou o chefe de segurança marítima da companhia, Peter Jordin. A Associação Sueca de Armadores apoia a decisão da Wallenius, as quais estão de acordo com as diretrizes da IMO (International Maritime Organization).
Guia Marítimo
Maersk passa a integrar grupo marítimo pró-ambiente
A AP Moller-Maersk afirmou que seu novo membro do World Ocean Council está obstinado em apoiar os esforços por um desenvolvimento sustentável da indústria marítima, agregando o setor privado e iniciativas ambientais.
"Os oceanos são o centro de nossas atividades e nossa energia. Temos prazer em fazer parte deste fórum que provê uma plataforma colaborativa importante para os avanços sustentáveis", afirmou o orientador-líder para Clima e Meio Ambiente da Maersk, Kornerup Bank.
A World Ocean Council é uma aliança global de companhias focadas no desenvolvimento científico de soluções para a comunidade marítima.
Guia Marítimo
CMA CGM terá serviço ligando Ásia-Fiji-Nova Zelândia
A CMA CGM lançará, neste mês, um serviço que liga a Ásia às Ilhas Fiji e à Nova Zelândia. Ele começará a ser operado no dia 18 e terá o nome de Anzex.
Com capacidade reefer aprimorada, o serviço funcionará com uma rotação de sete navios de 1.800 Teus (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés). Ele também será o único a fazer escala em dois portos na ilha norte e em outros dois na ilha sul da Nova Zelândia.
A rotação planejada é a seguinte: Port Kelang, Chiwan, Xangai, Pusan, Suva, Auckland, Port Chalmers, Lyttelton, Tauranga, Noumea e de volta para Port Kelang.
Guia Marítimo
Setor portuário recebe melhorias
Investimentos já chegam a R$ 1 bilhão.
A SEP (Secretaria Especial dos Portos) já está se preparando para a realização da Copa do Mundo de 2014. De acordo com o diretor de Sistema de Informações Portuárias da SEP, Luis Claudio Montenegro, ao todo, os investimentos já chegam a, aproximadamente, R$ 1 bilhão.
Entre as obras previstas está a implantação de infraestrutura para a recepção dos turistas que chegam ao País, a construção de Terminais de Passageiros e a preparação para permanência de navios de turismo, que ampliarão a capacidade hoteleira local nos portos de Manaus, Fortaleza, Natal, Recife, Salvador, Rio de Janeiro e Santos, no Estado de São Paulo.
A instituição, inclusive, possui um conjunto de ações que visam aprimorar o setor portuário brasileiro, antes mesmo da realização do megaevento esportivo. Para isso, instituiu o Programa Nacional de Dragagem (PND), que já recebeu cerca de R$ 2 bilhões.
O montante foi utilizado em obras de dragagem nos portos marítimos de onde foram dragados e derrocados mais de 100 milhões de metros cúbicos de material que assoreava os canais de acesso, bacias de evolução e berços de atracação.
Segundo o diretor, já estão com dragagens concluídas os portos de Rio Grande, Recife, Suape, Salvador e Aratu, Itaguaí e Angra dos Reis, e estarão concluídas ainda este ano as obras de dragagem de Santos, Rio de Janeiro, Fortaleza, Natal, Cabedelo, São Francisco do Sul e Itajaí. "Após mais de 20 anos sem um projeto consistente de dragagem, os portos brasileiros agora tem capacidade suficiente para acompanhar a tendência mundial do crescimento das embarcações, com ganhos de escala que permitem a redução de fretes no transporte marítimo internacional", afirma.
Guia Marítimo
Seinfra busca união de esforços para agilizar construção da Ferrovia Norte-Sul
O secretário-adjunto de Infraestrutura e Logística, Claudemir Bragagnolo, reafirmou hoje, 6, a importância de unir esforços para agilizar, junto ao governo federal, a construção da segunda etapa da Ferrovia Norte-Sul, ligando São Paulo ao Porto do Rio Grande. "Neste momento, nosso principal desafio é fazer com que os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental dos 1.620 km, cujo processo licitatório para contratação da empresa está em andamento na Valec, saia o mais breve possível", afirmou. Bragagnolo representou o secretário Beto Albuquerque na primeira reunião da Frente Parlamentar em defesa da Ferrosul, na Assembleia Legislativa.
Acompanhado do diretor de Logística da Seinfra, Álvaro Woiciechoski, e do diretor de Infraestrutura, Jeferson Couto, o secretário-adjunto destacou que a discussão do traçado junto aos municípios gaúchos é importante, mas em um segundo momento. "Nosso foco agora é criar um movimento suprapartidário para acelerar o processo da construção da ferrovia até o porto. A discussão do traçado e dos ramais e a quem caberá a gerência da ferrovia terá o seu momento", defendeu.
Bragagnolo lembrou o compromisso do secretário Beto Albuquerque com o tema, pois ele, por várias vezes esteve em Brasília acompanhando o processo. Albuquerque é coordenador da comissão permanente formada pelos integrantes do Codesul (MS, PR, SC e RS), instituída no mês de abril. No mesmo mês, o secretário esteve em Brasília, quando entregou, no gabinete da presidente Dilma Rousseff, a solicitação do Codesul, presidido pelo governador Tarso Genro, para inclusão da segunda etapa da ferrovia no PAC.
Portos e Navios
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