Tecon Santos bate novo recorde de produtividade
O Tecon Santos, da Santos Brasil, registrou neste fim de semana um novo recorde de produtividade em um mesmo período: 186 MPH (Movimentos Por Hora) entre o horário das 07 às 13h do sábado, durante a operação do maior navio já recebido no porto santista.
A produtividade final da operação do navio foi de 131,65 MPH, o segundo melhor índice atingido na história da empresa, desde o início de sua concessão em 1997. Neste período, foram registrados 1.008 movimentos, sendo 984 contêineres, 22 tampas e três break bulks. O recorde anterior foi de 750 movimentos em um único período.
Guia Marítimo
ALL vai ampliar atuação em rodovias
Depois de criar a Brado Logística no ano passado, focada em movimentação de contêineres, a América Latina Logística (ALL) diversifica ainda mais sua atuação, com a criação da Ritmo Logística. Focada no modal rodoviário, a empresa nasce com 65% do capital sob propriedade da ALL e 35% da Ouro Verde (transportadora e locadora com sede em Curitiba).
O objetivo inicial é abocanhar os negócios oriundos da demande de transporte entre rodovias e ferrovias. A ALL já atua nesse segmento, mas de forma tímida: o modal rodoviário representa cerca de 3% de sua receita bruta e 1% de seu Ebitda. Com a criação da Ritmo, a ALL quer elevar esses números. "Existe um grande mercado rodoviário no entorno da malha da ALL tendo como origem ou destino a ferrovia. Atualmente, esse mercado é pouco explorado pela companhia, havendo um potencial de faturamento muito maior", resume Paulo Basílio, presidente da ALL, ao Valor.
Do giro operacional da ALL e da Ouro Verde, a empresa herda uma receita bruta de R$ 270 milhões. Segundo Marcelo Mokayad, presidente da Ritmo, a expectativa é multiplicar esse faturamento por cinco nos próximos anos. A nova empresa nasce incorporando ativos e operações de ALL e Ouro Verde. Da primeira, serão 325 caminhões, trucks e cavalos. Da Ouro Verde, 373 (de um universo de 15 mil, segundo o presidente da transportadora, Karlis Kruklis).
O aporte financeiro de cada companhia será de R$ 3 milhões, além de aportes recebíveis que totalizam R$ 15 milhões, sendo R$ 9,8 milhões da ALL e R$ 5,3 milhões, da Ouro Verde. Segundo os diretores de ambas as companhias, a Ritmo nasce sem dívidas. Os eventuais passivos anteriores à criação da nova empresa permanecem com os respectivos acionistas. "Já nascemos como uma das grandes no setor. A geração de valor para esse negócio vai se alavancar muito mais nos próximos anos", diz Mokayad. A Ritmo já tem em seu portfólio clientes como Bayer, Guardian, GM, Iveco, White Martins, AmBev, Nestlé, Heineken, Peróxidos e Kraft Foods.
A Ouro Verde foi procurada há cerca de oito meses pela ALL para o novo projeto. Com 38 anos de atuação, realiza serviços relacionados às áreas de logística (transporte cargas secas, líquidas, além dos setores de vidros, papel, celulose, alimentos e bebidas), locação de veículos, equipamentos e serviços. Trabalha com exportação e importação de cargas para a Argentina (onde a ALL tem concessões ferroviárias), além de Chile, Paraguai e Uruguai.
Em 2010, a unidade rodoviária da ALL apresentou receita bruta de R$ 106,6 milhões e Ebitda, de R$ 12,9 milhões. Já a Ouro Verde apresentou receita bruta de R$ 169,9 milhões e Ebitda, de R$ 16,7 milhões.
Portos e Navios
Navalshore 2011 reunirá no Rio grandes empresas internacionais do setor
Grandes empresas do cenário internacional ligadas à indústria da construção naval estarão reunidas no Rio de Janeiro, no próximo mês de agosto, para encontros e reuniões de negócios, durante a Navalshore 2011. Aproveitando o cenário extremamente favorável do Brasil para o setor, impulsionado pela demanda offshore da exploração e produção de petróleo no país, diversas companhias apresentarão novidades na feira. É o caso da Dresser, conglomerado industrial americano, que equipamentos de última geração de aplicação no setor naval. Já a Aveva trará para o evento recentes soluções de engenharia para o design de navios de apoio, cruzeiros e FPSOs ou petroleiros GNL de grande volume.
Segundo a organizadora da Navalshore, a edição de 2011 da feira terá uma área de exposição 55% maior que a edição anterior, somando mais de 11 mil metros quadrados, que receberão profissionais de cerca de 40 diferentes países. Este ano o evento contará com mais de 350 empresas expositoras nacionais e internacionais - vindas da Argentina, Japão, China, Espanha, Suécia, Coréia do Sul, EUA, Itália, Noruega, Canadá, Holanda, entre outros locais - consagrando a feira como estratégica para a cadeia de produtos e serviços da indústria naval e offshore do Brasil.
NN A Mídia do Petróleo
O Tecon Santos, da Santos Brasil, registrou neste fim de semana um novo recorde de produtividade em um mesmo período: 186 MPH (Movimentos Por Hora) entre o horário das 07 às 13h do sábado, durante a operação do maior navio já recebido no porto santista.
A produtividade final da operação do navio foi de 131,65 MPH, o segundo melhor índice atingido na história da empresa, desde o início de sua concessão em 1997. Neste período, foram registrados 1.008 movimentos, sendo 984 contêineres, 22 tampas e três break bulks. O recorde anterior foi de 750 movimentos em um único período.
Guia Marítimo
ALL vai ampliar atuação em rodovias
Depois de criar a Brado Logística no ano passado, focada em movimentação de contêineres, a América Latina Logística (ALL) diversifica ainda mais sua atuação, com a criação da Ritmo Logística. Focada no modal rodoviário, a empresa nasce com 65% do capital sob propriedade da ALL e 35% da Ouro Verde (transportadora e locadora com sede em Curitiba).
O objetivo inicial é abocanhar os negócios oriundos da demande de transporte entre rodovias e ferrovias. A ALL já atua nesse segmento, mas de forma tímida: o modal rodoviário representa cerca de 3% de sua receita bruta e 1% de seu Ebitda. Com a criação da Ritmo, a ALL quer elevar esses números. "Existe um grande mercado rodoviário no entorno da malha da ALL tendo como origem ou destino a ferrovia. Atualmente, esse mercado é pouco explorado pela companhia, havendo um potencial de faturamento muito maior", resume Paulo Basílio, presidente da ALL, ao Valor.
Do giro operacional da ALL e da Ouro Verde, a empresa herda uma receita bruta de R$ 270 milhões. Segundo Marcelo Mokayad, presidente da Ritmo, a expectativa é multiplicar esse faturamento por cinco nos próximos anos. A nova empresa nasce incorporando ativos e operações de ALL e Ouro Verde. Da primeira, serão 325 caminhões, trucks e cavalos. Da Ouro Verde, 373 (de um universo de 15 mil, segundo o presidente da transportadora, Karlis Kruklis).
O aporte financeiro de cada companhia será de R$ 3 milhões, além de aportes recebíveis que totalizam R$ 15 milhões, sendo R$ 9,8 milhões da ALL e R$ 5,3 milhões, da Ouro Verde. Segundo os diretores de ambas as companhias, a Ritmo nasce sem dívidas. Os eventuais passivos anteriores à criação da nova empresa permanecem com os respectivos acionistas. "Já nascemos como uma das grandes no setor. A geração de valor para esse negócio vai se alavancar muito mais nos próximos anos", diz Mokayad. A Ritmo já tem em seu portfólio clientes como Bayer, Guardian, GM, Iveco, White Martins, AmBev, Nestlé, Heineken, Peróxidos e Kraft Foods.
A Ouro Verde foi procurada há cerca de oito meses pela ALL para o novo projeto. Com 38 anos de atuação, realiza serviços relacionados às áreas de logística (transporte cargas secas, líquidas, além dos setores de vidros, papel, celulose, alimentos e bebidas), locação de veículos, equipamentos e serviços. Trabalha com exportação e importação de cargas para a Argentina (onde a ALL tem concessões ferroviárias), além de Chile, Paraguai e Uruguai.
Em 2010, a unidade rodoviária da ALL apresentou receita bruta de R$ 106,6 milhões e Ebitda, de R$ 12,9 milhões. Já a Ouro Verde apresentou receita bruta de R$ 169,9 milhões e Ebitda, de R$ 16,7 milhões.
Portos e Navios
Navalshore 2011 reunirá no Rio grandes empresas internacionais do setor
Grandes empresas do cenário internacional ligadas à indústria da construção naval estarão reunidas no Rio de Janeiro, no próximo mês de agosto, para encontros e reuniões de negócios, durante a Navalshore 2011. Aproveitando o cenário extremamente favorável do Brasil para o setor, impulsionado pela demanda offshore da exploração e produção de petróleo no país, diversas companhias apresentarão novidades na feira. É o caso da Dresser, conglomerado industrial americano, que equipamentos de última geração de aplicação no setor naval. Já a Aveva trará para o evento recentes soluções de engenharia para o design de navios de apoio, cruzeiros e FPSOs ou petroleiros GNL de grande volume.
Segundo a organizadora da Navalshore, a edição de 2011 da feira terá uma área de exposição 55% maior que a edição anterior, somando mais de 11 mil metros quadrados, que receberão profissionais de cerca de 40 diferentes países. Este ano o evento contará com mais de 350 empresas expositoras nacionais e internacionais - vindas da Argentina, Japão, China, Espanha, Suécia, Coréia do Sul, EUA, Itália, Noruega, Canadá, Holanda, entre outros locais - consagrando a feira como estratégica para a cadeia de produtos e serviços da indústria naval e offshore do Brasil.
NN A Mídia do Petróleo
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