LEGISLAÇÃO

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

COMÉRCIO EXTERIOR - 26/10/2011


Microempresa mostra que é possível vender para o exterior

Microempresa de Brasília especializada na produção de decks exporta um contêiner por semana com destino, mas pretende, em breve, multiplicar por cinco esse volume

Para alcançar esta meta, o empresário explica que será necessária a implantação de uma logística de comércio e a redução dos custos de produção

Brasília - A Flex Deck, microempresa de Brasília especializada na produção de decks de madeira com base plástica, exporta um contêiner por semana com destino aos Estados Unidos, Canadá e Arábia Saudita, mas pretende, em breve, multiplicar por cinco esse volume. “Neste momento estamos estreitando relações com distribuidores locais, em especial da Europa, Estados Unidos, Canadá e Arábia Saudita, e aguardando a retomada da economia internacional para ampliarmos nossas exportações”, informa o diretor-presidente da empresa, Sebastião Adorno.


Para alcançar esta meta, o empresário explica que será necessária a implantação de uma logística de comércio e a redução dos custos de produção, em especial, da matéria–prima (polipropileno).

A política da empresa é oferecer ao mercado interno o mesmo padrão de qualidade dos produtos que exportam. Neste sentido, têm obtido o apoio do Sebrae, com a participação em cursos oferecidos pela instituição. Na área de exportação, conta com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex). Para aqueles que desejarem seguir os passos de sua empresa, Adorno dá um conselho: “antes da inserção do produto no mercado internacional, é necessário conhecer o mercado que deseja atingir e se apropriar de outras informações, tais como hábitos e cultura do país”. Essa receita foi seguida à risca pela Flex Deck, que em outubro fará o lançamento de seus produtos em Dubai.

Fernando Japiassu, proprietário da micro-empresa Summer Shop, marca de roupas de praia e sportwear, afirma que também sentiu a retração do mercado internacional desde 2010 e esse processo se acentuou em 2011. Ele credita o fato à situação econômica internacional e também à questão cambial que, segundo ele, favorece o turismo externo e desestimula as exportações.

“Neste ano, nosso principal destino internacional é o mercado chileno”, destaca Japiassu. A empresa ainda registra a venda para países da África e Europa, embora em uma porcentagem, segundo ele, “simbólica” frente às 10 mil peças produzidas mensalmente pela marca.

Com os olhos direcionados ao mercado nacional, Fernando Japiassu observa que houve uma ampliação no número de clientes brasileiros, mas não registra um aumento significativo nas vendas. “Temos um maior número de clientes. No entanto, eles estão comprando em menor quantidade”, explica.
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/microempresa-mostra-que-e-possivel-vender-para-o-exterior




Nova conjuntura argentina anima empresários brasileiros

Gustavo Machado
São Paulo - Não é apenas o povo argentino que estava interessado nas eleições presidenciais do país no último domingo. Empresários brasileiros também estão preocupados com a reeleição de Cristina Kirchner e o futuro da relação comercial entre os dois países. O novo mandato da viúva do ex-presidente Néstor Kirchner traz questionamentos sobre os ministros e suas atuações à frente das pastas.

Débora Giorgi, atual ministra da Indústria, protagonizou junto do colega brasileiro, Fernando Pimentel, um dos maiores entreveros entre os países no ano de 2011. Em fevereiro, a Argentina revogou as licenças automáticas para mais de 200 produtos brasileiros. Em resposta, o Brasil aplicou a mesma medida aos automóveis e autopeças oriundos do país vizinho.

Com possíveis mudanças nos ministérios, Governo e entidades industriais comemoram. De acordo com Alessandro Teixeira (Mdic), secretário-executivo do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, espera-se que Giorgi seja realocada para a pasta da Economia. Isso porque o atual ministro, Amado Boudou, será o vice-presidente argentino. Teixeira, no entanto, minimiza a alteração no ministério e reitera a importância das relações comerciais entre as duas nações. "Sempre tive oportunidade de negociar bem com ela. Quando se têm economias interdependentes, do ponto de vista de compra e venda, é normal ter alguns atritos que são naturais no comércio exterior", afirma o secretário.

Pouco antes de participar do Fórum Nacional da Indústria, coordenado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), Teixeira lembrou das metas comerciais brasileiras e da importância argentina. "Vamos crescer perto de 40% nossas exportações para a Argentina este ano. Temos um bom superávit. Não podemos reclamar de nada", diz Alessando Teixeira.

Já o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, questiona os problemas em negociações entre as nações. "Tratar com a Argentina é sempre difícil, mas na economia está pior", afirma. Para o empresário, a mudança de Giorgi pode ser benéfica para a indústria nacional. "Do lado empresarial, encontramos certas dificuldades, mas sempre estamos buscando uma negociação", diz. "É difícil negociar quando não se acredita que as medidas serão implementadas", complementa ao lembrar que algumas ações visando o livre comércio foram postergadas.

Atualmente, a balança comercial entre as duas nações indica superávit brasileiro de US$ 5,652 bilhões. Foram exportados para a Argentina US$ 14,683 bilhões. Para a meta de crescimento de 40%, anunciada por Teixeira, ser alcançada, será necessário negociar mais US$ 11,3 bilhões até dezembro. A corrente de comércio alcançou até agosto a marca de US$ 24,68 bilhões, com crescimento de 25,5% se comparado à igual período do ano anterior. Em 2010, a corrente alcançou em dezembro US$ 32,95 bilhões.

Relações internacionais

Marcelo Salomon, co-Head de Economia e Estratégia para a América Latina do Barclays Capital, vê com maior ceticismo a continuidade de Cristina Kirchner como presidente.

Segundo o economista, as barreiras aduaneiras utilizadas pela comandante argentina devem se intensificar no próximo mandato. "A política comercial entre Brasil e Argentina deve ficar mais dura; se não piorar", comentou em rodada de discussão promovida pelo banco inglês.

A popularidade de Kirchner é determinante para a deterioração da relação, indica Marcelo Solomon. "Cristina foi eleita com 54% dos votos, então significa que a política de lá irá continuar", concluiu o economista.

No entanto, José Niemeyer, coordenador de Relações Internacionais do Ibmec do Rio de Janeiro, existe uma relação pendular entre os dois países. Para o doutor, o pêndulo é movimento pelo sistema internacional. "Hoje há uma posição brasileira de destaque. O Brasil é mais importante para a Argentina do que a Argentina para o Brasil", afirma.

Questionado sobre as consequências na alteração no quadro ministerial, o professor adianta que o fator determinante para uma mudança política em Buenos Aires é o fato deste ser o segundo mandato. "Neste cenário, a agenda nacionalista diminui. Os presidentes desanimam e seguem uma agenda institucional", explica Niemeyer.

Para o professor, há um preconceito impeditivo para um crescimento das exportações brasileiras no país vizinho. "A Argentina não aceita a posição de destaque do Brasil. Hoje, eles precisam entender que a grande parceria internacional deles tem que ser o Brasil", conclui.

Segundo José Niemeyer existe uma união aduaneira imperfeita. Entre os pontos relevantes para uma discussão internacional, citados pelo professor, está a taxação de algumas linhas de produtos fabricados por ambos. "Argentina e Brasil não chegam a uma Tarifa Externa Comum quanto à linha branca, por exemplo", diz. Para o professor, o entendimento quanto ao que deve ser produzido e exportado pode fortalecer o comércio bilateral.
http://www.dci.com.br/Nova-conjuntura-argentina-anima-empresarios-brasileiros-6-395820.html




Dilma prorroga incentivo da Zona Franca
A presidente Dilma Rousseff anunciou ontem que assinou uma PEC (proposta de emenda constitucional) a ser enviada ao Congresso para prorrogar os incentivos fiscais na Zona Franca de Manaus por mais 50 anos.

Esse benefício expira em 2023. Se a PEC for aprovada no Congresso, os incentivos permanecerão até 2073. O anúncio foi feito na capital amazonense, onde Dilma participou, acompanhada do ex-presidente Lula, da inauguração da ponte Rio Negro, que liga a cidade de Manaus ao município de Iranduba.

A construção da ponte custou mais de R$ 1 bilhão, entre recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e do governo do Estado.

Em discurso, a presidente disse também que a proposta visa estender os incentivos da Zona Franca para a região metropolitana de Manaus. "Ao mesmo tempo em que a gente preserva a floresta e impede o desmatamento, nós criamos oportunidades de trabalho para a população ter uma vida digna", discursou.

A presidente afirmou que a prorrogação dos incentivos fiscais é um reconhecimento ao povo do Amazonas, à floresta e à biodiversidade. O modelo de desenvolvimento da Zona Franca de Manaus foi criado em 1967, atraindo empresas com incentivos fiscais e facilidades de importação e exportação.

Entre os incentivos, é oferecida isenção total do Imposto de Importação e do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Cerca de 600 grandes indústrias estão instaladas em Manaus. A renúncia fiscal representará neste ano cerca de R$ 13 bilhões. O ex-presidente Lula afirmou que, durante a posse de Dilma, havia pedido a ela para participar da inauguração da ponte, porque sabia do "esforço e sacrifício" necessários para fazer a obra.

"É isso que justifica eu olhar na cara de cada um de vocês e dizer que valeu a pena", disse Lula. "Pedir que vocês dessem um voto de confiança e votassem na primeira mulher para presidente da República deste país."
Folha de São Paulo





Para Fiergs, a reeleição de Cristina deve reduzir as barreiras

Bloqueios da Argentina impedem avanços do Mercosul, diz MüllerA reeleição de Cristina Kirchner na presidência argentina pode favorecer as exportações brasileiras para o país. Essa é, ao menos, a expectativa do presidente da Fiergs, Heitor José Müller. "Acredito que uma série de problemas recentes que temos tido nas relações comerciais com a Argentina estão ligados ao período eleitoral do país vizinho, pois muitas medidas econômicas restritivas tinham como objetivo a conquista de votos. Agora reeleita, Cristina Kirchner deve rever uma série de atos", afirma o industrial ao avaliar o resultado da eleição argentina, ocorrida no domingo. No entanto, Müller diz que, caso não ocorram mudanças, o governo brasileiro precisará tomar medidas mais enérgicas. "Não podemos sair prejudicados de uma relação que se construiu, chamada Mercosul, para que houvesse um trânsito mais fácil de mercadorias."

O mercado argentino, destaca Müller, é importante por ser o segundo destino das exportações gaúchas, perdendo apenas para a China. "No entanto, enquanto os chineses concentram seus pedidos em commodities, a Argentina compra nossos produtos manufaturados, com alto valor agregado", disse o dirigente, citando como exemplo os principais segmentos que venderam para o país vizinho em 2011: plásticos (20%), máquinas e equipamentos (16%), veículos e tratores (10%), produtos químicos orgânicos (10%) e calçados (5%).
De acordo com o presidente da Fiergs, o Brasil e o Estado poderiam vender muito mais para a Argentina, caso não existissem as barreiras comerciais impostas pelo governo daquele país, deixando o saldo da balança comercial mais favorável para o Rio Grande do Sul. De janeiro a setembro deste ano, por exemplo, as exportações gaúchas para a Argentina somaram US$ 1,44 bilhão e as importações, US$ 2,97 bilhões. "Desde 2007, eles vêm aumentando o número de produtos com restrições. Neste ano, já somam quase 700 itens. Por causa disso, a relação está desgastada com os brasileiros e afeta os compromissos bilaterais do Mercosul, como as negociações internacionais", salientou Müller.

Para acompanhar essa situação, a Fiergs criou o Sistema de Monitoramento das Barreiras Argentinas (Simba), que tem como objetivo atender às empresas com problemas, por meio de articulação com os governos gaúcho e federal. A entidade também vem trabalhando diretamente com 73% das maiores exportadoras gaúchas para o mercado argentino, atuando na articulação para liberação de Licenças Não Automáticas (LNA). Já foram enviadas ao Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informações de 1.160 LNAs, que somam US$ 74 milhões. Com essa ação, a Fiergs conseguiu que 35% das LNAs apresentadas ao MDIC fossem desbloqueadas pela Argentina. Para Müller, os recorrentes bloqueios impostos pelo país vizinho também não permitem avanços mais significativos no Mercosul. "Estão atrasadas as questões estruturantes do bloco, como a logística, a infraestrutura, o fortalecimento institucional e a união aduaneira", lamentou.

As barreiras comerciais impostas pela Argentina à indústria calçadista do Estado são alvo de encontro dos deputados gaúchos Luis Lauermann (PT) e Ronaldo Zulke (PT) com o secretário-executivo do MDIC, Alessandro Teixeira, hoje à tarde. Em Brasília, os parlamentares tentarão pressionar o governo para que seja estabelecida uma política duradoura sobre as negociações com o país vizinho, a fim de que o acordo comercial do Mercosul seja respeitado. Os deputados ainda levam reivindicações do setor moveleiro, que relata situação semelhante ao setor calçadista.

Setor leiteiro brasileiro prevê rejeitar proposta argentina para elevação de cotas mensais

Representantes do setor leiteiro nacional se reúnem nos próximos dias para avaliar a proposta apresentada pelos exportadores argentinos para limitação voluntária dos volumes de leite em pó vendidos ao Brasil. O acordo bilateral entre o setor privado dos dois países, com aval dos governos, venceu em abril deste ano e até agora não foi renovado devido ao impasse que surgiu após os argentinos terem proposto aumentar a cota de 3.300 toneladas mensais para 4.400 toneladas mensais.

Vicente Nogueira, coordenador da câmara do leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), disse que a proposta enviada por escrito pelos argentinos na semana passada, após a quarta tentativa frustrada de acordo na reunião realizada no final de setembro em Buenos Aires, não é tão "indecorosa" como a inicial, mas ainda assim não será aceita pelo setor privado brasileiro.

Os números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostram que no acumulado até setembro deste ano as importações brasileiras de leite em pó cresceram 88% em volume (para 65.673 toneladas) e 124% em valor (para US$ 254,8 milhões). As vendas argentinas para o mercado brasileiro aumentaram 60% em volume (para 37.288 toneladas) e 88% em valor (para US$ 145,8 milhões).
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=76777&fonte=nw





Competividade chinesa chega ao café importado pelo Brasil

As recentes notícias sobre as importações brasileiras de café torrado e moído da China têm sido motivo de muita polêmica no setor.

Parte das análises lamenta o fato, relembrando saudosamente o sonho de ver 1 bilhão de chineses tomando uma xícara de café brasileiro por dia.

Outra parte minimiza o fato, reconhecendo que compramos da China pouco mais de 300 quilos em um ano, quantidade insignificante principalmente se comparada ao consumo brasileiro.

No entanto, um dado desse noticiário merece maior reflexão: o café torrado e moído exportado da China, em termos de valor, é o segundo mais caro importado pelo Brasil, perdendo somente para o da Suíça.

Segundo essas fontes, foram pagos em média US$40 pelo quilo do café chinês, ante US$ 78 do suíço. O produto brasileiro considerado como de alta qualidade está por volta de US$ 30 o quilo.

Essa constatação é bastante intrigante, pois desmonta a crença de que a competitividade dos produtos chineses se vale das vantagens comparativas do principal fator de produção, ou seja, a mão de obra barata. Isso significa que não é a estratégia de custo baixo o fator primordial para o Brasil comprar café da China.

Pelo contrário, embora esse fator possa trazer ganhos maiores para os chineses, a razão deve ser buscada pela diferenciação do produto ou pelo benefício que este traz para os consumidores brasileiros.

Por um lado, pode-se entender que o café chinês tem atributos diferenciais de qualidade para os brasileiros. Por outro, fica difícil imaginar que a qualidade do café chinês supere de forma tão expressiva a qualidade dos cafés brasileiros, permitindo aos importadores tal margem de preço muito superior ao produto nacional. Além do mais, há forte suspeita de que o café por nós importado seja uma mistura de cafés da China, do Vietnã e, por incrível que pareça,do café brasileiro! Isso porque a China é um importador de café verde do Brasil.

Ou seja, exportamos o verde e compramos o processado das empresas internacionais fabricado com café brasileiro, pagando mais. Entender a lógica desse mercado não é fácil. Um dos fatores citados diz respeito à estrutura tarifária: enquanto nossos importadores adotam baixas tarifas (ou isenção) para o café verde e altas tarifas para o torrado e moído brasileiro, nossa estrutura tarifária fixa relação inversa.

Tal estrutura criaria incentivos às importações, punindo as exportações. Outro motivo apontado pela indústria brasileira de torrado e moído é a dificuldade que o setor encontra para importar café verde para realizar misturas com cafés de outras origens.

Os dois motivos não parecem ser suficientes para explicar o comportamento desse mercado. Mas vale a pena investigar para entender melhor não só o fenômeno chinês como também para aproveitar nossas vantagens competitivas e nos inserirmos no mercado internacional.
Porto de Santos




MOVERGS intercede para manter relações comerciais entre Brasil e Argentina
Entidade solicita apoio de deputados e senadores para que Governo tome medidas necessárias para impedir protecionismo adotado pelo país vizinho


A Associação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (MOVERGS) encaminhou ofício aos deputados federais Renato Molling e Pepe Vargas, aos deputados estaduais João Fisher e Mano Changes, além da senadora Ana Amélia Lemos e outras autoridades solicitando auxílio dos mesmos junto ao Governo Federal.

O objetivo do pedido da entidade diz respeito à adoção de medidas necessárias quanto à questão das licenças de importação que a Argentina exige das empresas daquele país para poderem importar produtos brasileiros. “O Rio Grande do Sul tem sofrido uma visível queda em suas exportações para a Argentina desde que esta medida entrou em vigor, ainda no ano de 2009”, frisa o presidente da MOVERGS, Ivo Cansan.

O Governo Argentino não respeita o prazo máximo de 60 dias para liberação das licenças. Assim, os empresários do setor moveleiro gaúcho não compreendem qual critério é utilizado para tais liberações. “Há empresas associadas à Movergs com mercadorias prontas para embarque e aguardando liberação desde novembro e dezembro de 2010. Há outros casos em que as mercadorias estão prontas e já protocoladas desde os meses de fevereiro, março, abril, maio, junho, julho, mas não foi recebida nenhuma liberação até o momento”, relata Cansan.

A MOVERGS está solicitando ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC, juntamente com a Abimóvel, um retorno referente aos atrasos, mas, até o momento, não obteve resposta. “Quando há um retorno este é apenas em relação às faturas liberadas”, indica Cansan.
Andreia Dalla Colletta - Exata Comunicação
http://portalmoveleiro.com.br/noticia.php?cdNoticia=22642
 
 
 

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