LEGISLAÇÃO

quarta-feira, 27 de abril de 2011

PORTOS E LOGÍSTICA - 27/04/2011

Governador apresenta o polo naval no Rio de Janeiro
A apresentação é uma estratégia de desenvolvimento e manter contato com as principais empresas da indústria oceânica

O Rio Grande do Sul quer ampliar a sua participação no setor de petróleo e gás brasileiro. Para divulgar a nova estratégia de desenvolvimento e manter contato com as principais empresas da chamada indústria oceânica, o governador do Estado, Tarso Genro, fará uma palestra na quarta-feira,amanhã, dia 27, no evento Café com Energia, promovido pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), no Rio de Janeiro.
O evento começa às 9 horas, na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). O Rio de Janeiro é o Estado que concentra as mais importantes empresas petrolíferas e de apoio à exploração de petróleo e gás no Brasil, inclusive os fornecedores da cadeia. Na apresentação, o governador vai salientar as vantagens competitivas do Rio Grande do Sul e mostrar o potencial do polo naval gaúcho para receber novas empresas produtoras de equipamentos.
O diretor-presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), Marcus Coester, complementará a apresentação com informações sobre o estágio da indústria oceânica no Estado, sobre o funcionamento do Sistema de Desenvolvimento Econômico do Rio Grande do Sul e sobre como a nova frente de investimento pode se integrar aos setores tradicionais da economia gaúcha. O evento também contará com a presença do secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento, Mauro Knijnik.
Conexao Maritima



Porto do Recife retoma operação de contêineres
Este é o ano de reativação do Porto do Recife, que com a retomada da operação de contêineres, deve firmar-se como adjacente às operações do Complexo Industrial Portuário de Suape. Em sua condição de porto metropolitano, o vizinho quer se adequar ao cotidiano do Recife, “analisando junto à Prefeitura o melhor horário para transporte de carga, para não agredir a cidade”, segundo explica o presidente do terminal marítimo, Pedro Mendes. “Se essa retomada de operação for boa, a demanda vai crescer”, aposta. A velocidade da operação é primordial para atrair negócios subsequentes. Mendes estima que a velocidade por aqui chegue a 17 contêineres/hora; uma boa média. Portos mais profissionais, como o de Cingapura e Roterdã, operam 50 contêineres/hora.
Somente no primeiro trimestre de 2011, a movimentação de cargas no Porto do Recife foi 10% acima que o montante do mesmo período do ano passado e a demanda vai aumentar quando recomeçar a operação de contêineres, o que deve ocorrer até o fim de maio. O terminal portuário terá que se reabituar, já que desde 2004 não executa essa operação. A empresa responsável pelo reinício é a Rodrimar, que já opera no importante Porto de Santos. De acordo com Pedro Mendes, as primeiras cargas que chegarão por aqui serão de arroz. “Todo o Nordeste, até então, é abastecido de arroz pelo Rio Grande do Sul, via modal rodoviário. A partir de agora, todo comércio de arroz do Norte e Nordeste será feito via Porto do Recife. Temos uma empresa que ensaca arroz, a Camil, e várias outras empresas que vão distribuir por toda a região”, explica. Há no Porto do Recife 75 mil m² de área de contêiner à disposição para o negócio, em concreto protendido.
Mas o recebimento da produção de arroz é apenas o início. “Alguns contatos foram feitos durante a Intermodal (feira do setor portuário, que ocorreu em São Paulo, no início deste mês). Se tudo der certo, não teremos mais espaços vazios no Porto”, avalia Mendes. “Além da retomada da operação de contêineres, teremos novas cargas, como de máquinas da China”, comenta. Inclusive, o Porto tem grande fluxo turístico e agora está com projeto para um terminal de luxo para passageiros cujo investimento está na casa dos R$ 21,8 milhões.
Essa retomada não depreende grandes cifras do Porto, mas o terminal já investe na modernização das áreas operacionais e de gestão. “Teremos um software, que já é usados nos portos de Santos (SP), Pecém (CE) e Rio Grande (RS), que gera todo o faturamento. Isso dá eficiência e evita erros comuns no processo manual”, completa. E há outros problemas sendo resolvidos. Em janeiro, o Porto do Recife pagou cerca de R$ 1,5 milhão em ações trabalhistas que vinham se arrastando
Portal Naval



Codesp revisa para baixo previsão para Santos
O atraso na safra agrícola levou a Companhia Docas de São Paulo (Codesp) rever para baixo a projeção do porto de Santos para este ano. Originalmente estimada em 101,5 milhões de toneladas, a movimentação deve ficar agora em 100,3 milhões de toneladas. Segundo a gerente de mercados, estudos e estatísticas da estatal que administra o porto, Marcia Rubino Pereira, a falta de chuva no início do ano atrasou a plantação principalmente da soja e da cana-de-açúcar, os dois carros-chefes em volumes escoados pelo cais santista. No primeiro trimestre, os embarques das cargas caíram 20,8% (para 2.780.212 de toneladas) e 25,2% (2.047.833 de toneladas), respectivamente. "Não acredito que haverá recuperação dos volumes nos próximos meses, o que não foi colhido não tem mais jeito", diz Marcia.
Consequentemente, os granéis sólidos perderam espaço na comparação com cargas de outra natureza. No primeiro trimestre de 2011, os sólidos somaram 8.641.614 de toneladas ante 9.248.954 de toneladas do mesmo intervalo de 2010. Paralelamente, a carga conteinerizada aumentou 12,3% (chegando a 6.811.830 de toneladas) e os granéis líquidos tiveram uma leva queda de 0,2% (ficando em 3.635.024 de toneladas).
Para o diretor técnico da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Antonio de Padua Rodrigues, a diminuição dos embarques de açúcar é natural nos primeiros meses do ano. "Estamos em plena entressafra, os picos de exportação acontecem em julho, agosto e setembro". Mas ele admite que, em relação a outros anos, o intervalo entre as colheitas está maior. Por enquanto, avalia, a demanda mundial por açúcar está sendo coberta por demais países. A expectativa para este ano está mantida, diz Rodrigues. A região Centro-Sul deverá produzir 24 milhões de toneladas da commodity, sendo que mais de 80% disso é escoada pelo porto de Santos. Também para a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), a queda na movimentação do granel sólido é mais conjuntural. "Não se trata de uma tendência, não", diz o vice-presidente, José Augusto de Castro.
No acumulado do ano até março, a movimentação global do porto cresceu apenas 0,2%, fechando em 20.241.501 de toneladas. As importações aumentaram 14,3% (para 7.838.330 de toneladas) e as exportações caíram 7,1% (para 12.403.171 de toneladas) no período.
Portos e Navios



Santos bate recorde com alta de 11% em movimentações
Complexo escoou 650.146 Teus no primeiro trimestre.

O Porto de Santos fechou o mês de março tendo movimentado 217.351 Teus (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés), 11,4% a mais que os 195.193 Teus registrados no mesmo mês do ano passado. No acumulado até o final de março, o porto fechou com 650.146 Teus movimentados, o que significa uma alta recorde de 18,2% em relação ao mesmo período em 2010.
Dentre o total de carga geral de 7.794.313 toneladas movimentadas em março de 2011 (0,7% a menos do que no mesmo período de 2010, quando foram escoadas 7.849.870 toneladas), a exportação ficou com 5.228.495 toneladas, 2,3% menos do que o mesmo período no ano anterior, quando computou 5.351.233 toneladas. Já a importação foi responsável por 2.565.818 toneladas, 2,7% a mais do que as 2.498.637 toneladas registradas em março de 2010.
No acumulado do ano, o total de movimentação teve alta sutil de 0,2%, saindo de 20.209.113 toneladas no primeiro trimestre de 2010 para 20.241.501 no mesmo período em 2011. Ainda no acumulado, a exportação apresentou queda de 7,1%, saindo de 13.349.230 toneladas no primeiro trimestre do ano passado para 12.403.171 toneladas neste ano. Já a importação teve alta considerável: 14,3%, chegando a 7.838.330 toneladas sobre as 6.859.883 toneladas no mesmo período no ano anterior.
A soja e o açúcar dominaram as exportações, com 1.990.883 toneladas e 784.108 toneladas, respectivamente, no mês de março. No acumulado do ano, os produtos fecharam 2.780.212 toneladas e 2.047.833 toneladas movimentadas, respectivamente, apresentando queda de 20,8% e 25,2%.
Nas importações, o carvão, o adubo e o trigo ocuparam os três primeiros lugares nos resultados do mês de março deste ano - fechando em 269.322 toneladas, 173.597 toneladas e 145.973 toneladas, respectivamente - e também no acumulado do ano, fechando em 832.885 toneladas, 731.163 toneladas e 423.843 toneladas movimentadas pelo Porto de Santos.
Baixa em escalas
Em março de 2011, 496 navios atracaram no Porto de Santos, 4,4% a menos que os 519 do mesmo mês em 2010, enquanto no primeiro trimestre deste ano 1.450 embarcações atracaram por lá, apresentando alta tímida de 2,5% sobre as 1.415 registradas no mesmo período no ano passado.

Os três países que mais exportaram para o Brasil pelo Porto de Santos, no trimestre, foram os Estados Unidos, com US$ 2,1 bilhões (17,9%), seguido pela China, com US$ 2,0 bilhões (17,0%), e pela Alemanha, com US$ 1,2 bilhão (10,5%). Já os três países que mais importaram mercadorias brasileiras pelo porto foram os Estados Unidos, com US$ 1,3 bilhão (11,0%), a Argentina, com US$ 1,0 bilhão (8,3%), e a China, com US$ 872,3 milhões (7,1%).
Guia Marítimo



Obras de ampliação em Paranaguá serão aceleradas
"Em quatro anos teremos um Porto de Paranaguá transformado e mais moderno", foi o que afirmou o superintendente da Appa [Autoridade Portuária dos Portos de Paranaguá e Antonina], Airton Vidal Maron em apresentação do projeto de obras de ampliação do complexo portuário ao ministro de portos, Leônidas Cristino, e ao ministro das comunicações, Paulo Bernardo, em Brasília.
Elaborados para uma soma de R$ 1,1 bilhão, os projetos farão com o que o Porto de Paranaguá passe de 20 para 32 berços de atracação, o que deve aumentar a capacidade de movimentação de cargas da Appa em 60% (de 30 milhões de toneladas por ano para 60 milhões de toneladas por ano. De acordo com o secretário José Richa Filho, é importante estreitar o diálogo com o governo federal em busca de recursos e resoluções ambientais: "Precisamos recuperar o tempo perdido e recolocar os portos de Paranaguá e Antonina no caminho do desenvolvimento e da eficiência", afirmou. Parte das obras será paga com recursos da própria Appa e outra parte será custeadas com recursos federais.
Em fevereiro já foi realizada a dragagem emergencial de manutenção dos berços de atracação, ao custo de R$ 2,5 milhões, pagos com recursos próprios. Os resultados já estão sendo sentidos, já que os navios que carregam no porto saem com carga plena. O próximo passo será a dragagem de manutenção do Canal da Galheta e da bacia de evolução que, cotadas em R$ 100 milhões, devem começar a serem feitas em julho deste ano. Com a obtenção de todas as licenças necessárias, a expectativa da Appa é iniciar logo após a dragagem de manutenção a campanha de dragagem de aprofundamento, ao custo de R$ 53 milhões provenientes do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Guia Marítimo


Importação de veículos cresce 95% no Porto de Paranaguá
A importação de veículos pelo Porto de Paranaguá registrou alta de 95% nos primeiros meses do ano em relação ao mesmo período do ano passado. Até o dia 15 de abril, foram importados pelo Porto de Paranaguá 22,5 mil veículos.

Até a primeira quinzena de abril, o Porto já movimentou, entre exportações e importações, 37,8 mil unidades. O valor é ligeiramente maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.

No entanto, as importações têm apresentado alta significativa, refletindo a tendência do mercado que está incentivando as importações em função do preço do dólar. De acordo com Max Frik, gerente de Vendas da Volkswagen do Brasil, o atual panorama cambial tem sido favorável às importações. A Volkswagen é a empresa que mais movimenta veículos pelo Porto de Paranaguá e estima importar cerca de 63 mil unidades este ano, volume até 50% maior se comparado com 2010.

“Pelo Porto de Paranaguá estar próximo de nossa planta de São José dos Pinhais e por termos o benefício do Estado, toda nossa importação se concentra no porto de Paranaguá. Quanto à exportação, dividimos os volumes também com o porto de Santos”, explica Frik.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), estima que em 2011 o mercado interno de veículos será de cerca de 3,69 milhões de unidades, registrando expansão de 5% em relação a 2010. Ademar Cantero, diretor de relações institucionais da Anfavea, disse que em 2010 os importados chegaram a 650 mil veículos, participando com 22% do mercado interno total e, para 2011, a estimativa é que mantenham ou aumentem essa participação.

De acordo com o diretor empresarial dos portos de Paranaguá e Antonina, Lourenço Fregonese, a expectativa é que a Appa registre um bom aumento na movimentação de veículos em 2011. “Duas grandes montadoras já manifestaram a vontade de movimentar seus veículos por Paranaguá. Já estamos trabalhando junto à Diretoria Técnica da Appa para ampliar nossa capacidade de pátios, para receber estes veículos e permitir o aumento da movimentação com eficiência nas operações”, disse.

Exportações – Já no que se refere às exportações, a Anfavea estima que o volume mantenha-se equivalente ao exportado no ano passado ou apresente leve queda. “As importações vem ganhando fôlego e as exportações vêm perdendo espaço, em função da queda de competitividade da indústria local. A esse respeito, a Anfavea está concluindo estudo econômico com o objetivo de propor medidas para recuperar e ampliar a competitividade local, e o entregará proximamente ao governo federal”, disse Cantero.

“As exportações, apesar do câmbio fortemente desfavorável, tem se mantido constante. Devemos exportar neste ano cerca de 156.000 unidades, um crescimento de 3% quando comparado com 2010”, disse Frik, da Volkswagen.

Movimentação – O Porto de Paranaguá tem registrado aumento na movimentação de veículos ano a ano em função de uma série de medidas adotadas, para atrair clientes. As melhorias logísticas e agilidade no processo de escoamento têm garantido a preferência das operadoras em movimentar veículos pelo porto. As adequações no berço de escoamento de veículo – que está próximo ao pátio de estacionamento – agilizaram toda a movimentação de embarque e desembarque de veículos. Uma ordem de serviço estabelece a prioridade de atracação para os navios de veículos no berço 217, desde que os mesmos cumpram uma movimentação mínima exigida. No caso de navios PCC (exclusivamente de veículos), a movimentação mínima exigida é de 150 veículos por hora. Já os navios Roll-on/Roll-off, que tem carga mista, a movimentação mínima exigida é de 5 mil toneladas por dia.

No entanto, na prática, a movimentação de veículos em Paranaguá é bem mais ágil. A prancha média registrada é de 450 veículos por hora. O porto recebe cerca de 12 navios PCC por mês, que movimentam uma média de 1300 automóveis (por navio) e operam em nove horas, aproximadamente.

A agilidade da operação foi atingida graças à profissionalização dos Trabalhadores Portuários Avulsos (TPAs) que manobram os veículos dos pátios até os navios. Procedimentos simples de como manusear os veículos, sem usar relógios ou anéis – evitando riscos na lataria – até regras de direção defensiva permitiram que o porto zerasse as ocorrências de avarias com este tipo de carga.

No ano passado, o Porto de Paranaguá movimentou 190 mil veículos, volume 39,4% superior ao registrado no ano anterior. Considerando só as exportações, foram 98,8 mil unidades exportadas, um aumento de 46% em relação a 2009. Já as importações também registraram alta de 33% em 2010.

Compradores – Os principais destinos dos carros movimentados pelo porto de Paranaguá são Argentina, Alemanha e México. A Volkswagen, Renault e Nissan são, respectivamente, as empresas que mais movimentam veículos através do Porto.
Portos do Parana 



Portos: movimentação de cargas sobe 6% em 2010 e soma 188 milhões de toneladas
Das quase 834 milhões de toneladas movimentadas nos portos brasileiros em 2010, cerca de 188 milhões o foram na cabotagem, um aumento de 6% sobre o ano de 2009 e de 9% sobre 2008. Conforme dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), apesar de a frota de cabotagem estar crescendo, a família de navios brasileira ainda é insuficiente para atender a demanda. Por isso o número de pedidos de autorização para afretamento de embarcação estrangeira (que se chama circularização) aumentou em 2010.
"O atendimento da demanda de transporte na cabotagem depende do afretamento de embarcações. Em 2010, foram confirmados pedidos de autorização de afretamento de embarcações estrangeiras no valor de US$ 125,9 milhões", informou a agência, por meio de nota. Os principais tipos de embarcação fretadas foram: os graneleiros (US$ 64,1 milhões), navios-tanque (US$ 18,9 milhões), os chamados multipropósito (US$ 14,1 milhões), petroleiro (US$ 13,8 milhões) e porta-contêiner (US$ 10,4 milhões).
Conexao Maritima



Importações levam Santos a bater recorde de movimentação no trimestre
SÃO PAULO – O porto de Santos registrou novo recorde de movimentação de cargas no primeiro trimestre, puxado pelo desempenho das importações.

Foram movimentados 20,241 milhões de toneladas, 0,2% a mais do que no mesmo período do ano passado. No período ocorreram 1.450 atracações de navios, resultado 2,5% superior ao verificado em 2010.
Diante do desempenho neste início de ano, a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) estima que a movimentação do porto em 2011 alcançará 100 milhões de toneladas.

As importações cresceram 14,3% no trimestre, para 7,838 milhões de toneladas, enquanto as exportações recuaram 7,1%, para 12,403 milhões de toneladas.

Em termos de valor, o porto respondeu por cerca de 25% da balança comercial brasileira no período, ou US$ 24,5 bilhões. Desse total, US$ 12,3 bilhões se referem às exportações e US$ 12,2 bilhões às importações.

A carga geral somou 7,964 milhões de toneladas, 8,9% acima do primeiro trimestre do ano passado, enquanto os sólidos a granel recuaram 6,6%, para 8,641 milhões de toneladas, e os líquidos a granel somaram 3,635 milhões de toneladas, 0,3% abaixo do mesmo período de 2010.

O movimento de carga em contêineres estabeleceu recorde para o período, chegando a 650.146 TEUs, 18,2% acima do primeiro trimestre de 2010. O Tecon respondeu por 51,25% desse movimento, seguido pela Libra Terminais, com 25,57%; pelo Tecondi, com 16,98% e pela Rodrimar, com 5,78%. Os demais 0,42% foram movimentados em outros pontos do cais público.

A quantidade de veículos movimentados também foi recorde no trimestre, com alta de 19,0%, para 98.023 unidades. As importações saltaram 53,8%, para 27.837 unidades, enquanto as exportações subiram 9,2%, para 70.186 unidades.

No segmento de cruzeiros marítimos, Santos registrou o embarque de 325.807 passageiros no trimestre, 13,7% acima do registrado nesse período do ano passado.
Valor Econômico


Estaleiro italiano escolhe Santa Catarina para implantar fábrica
A Sessa Marine, empresa europeia de embarcações, escolheu o Estado de Santa Catarina para instalar sua primeira fábrica no País.

Uma parceria com Intech Boating, fabricante de barcos profissionais de São José, devem montar no município de Palhoça, um parque industrial de 9.500 metros quadrados com área produtiva inicial de 5.200 metros quadrados.

A empresa começará a operar junto a Intech Boating, em São José, mas a expectativa é de que, até novembro, seja lançada a nova sede, em Palhoça. A estaleiro deverá montar no primeiro ano de funcionamento cerca de 36 unidades. As embarcações produzidas no Brasil variam de 27 até 40 pés, inicialmente.

Vantagens geográficas

José Galizio Neto, presidente da Intech Boating a ponta que a escolha do Estado, atualmente um dos pólos náuticos com maior crescimento do Brasil, se deve ao fato da região oferecer uma condição geográfica favorável, somada ao crescimento de sua infraestrutura náutica, que agrega portos e centros industriais.
Portal Economia SC

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