Honda vai parar fábrica no Brasil
Um dia depois de a Toyota anunciar a necessidade de paralisar a produção de automóveis no Brasil por falta de peças compradas no Japão, a Honda seguiu o mesmo caminho e informou que sua fábrica em Sumaré (SP) vai parar a produção entre os dias 23 de maio e 3 de junho.
A medida é consequência da falta de abastecimento por fornecedores que foram atingidos pelo terremoto, seguido de tsunami, no dia 11 de março.
A Honda informou, ainda, por meio de nota, que a produção de motocicletas em Manaus (AM) será mantida em ritmo normal. A linha de motos trabalha com quantidade de peças produzidas no Brasil. Já a fábrica dos carros depende mais de itens que ainda não foram substituídos por componentes feitos no Brasil.
No Japão, as fábricas da Honda foram paralisadas entre duas semanas e quase um mês depois da tragédia. O trabalho foi sendo retomado aos poucos e no dia 4 de abril recomeçou a expedição de componentes para produção de veículos da marca fora do Japão.
A Toyota decidiu paralisar a produção, durante três dias, nas fábricas de Indaiatuba (SP) e também em Zárate, na Argentina.
Na média, toda a indústria automobilística japonesa registrou quedas de mais de 50% na produção doméstica após a tragédia.
Em março, as vendas da Toyota no Japão caíram 63% em relação ao mesmo período de 2010, enquanto as exportações diminuíram 33%. Na Nissan, as vendas domésticas caíram 52% e as externas, 13%. O volume de vendas da Honda no Japão caiu 63% e as exportações, 26%.
Valor Econômico
Um dia depois de a Toyota anunciar a necessidade de paralisar a produção de automóveis no Brasil por falta de peças compradas no Japão, a Honda seguiu o mesmo caminho e informou que sua fábrica em Sumaré (SP) vai parar a produção entre os dias 23 de maio e 3 de junho.
A medida é consequência da falta de abastecimento por fornecedores que foram atingidos pelo terremoto, seguido de tsunami, no dia 11 de março.
A Honda informou, ainda, por meio de nota, que a produção de motocicletas em Manaus (AM) será mantida em ritmo normal. A linha de motos trabalha com quantidade de peças produzidas no Brasil. Já a fábrica dos carros depende mais de itens que ainda não foram substituídos por componentes feitos no Brasil.
No Japão, as fábricas da Honda foram paralisadas entre duas semanas e quase um mês depois da tragédia. O trabalho foi sendo retomado aos poucos e no dia 4 de abril recomeçou a expedição de componentes para produção de veículos da marca fora do Japão.
A Toyota decidiu paralisar a produção, durante três dias, nas fábricas de Indaiatuba (SP) e também em Zárate, na Argentina.
Na média, toda a indústria automobilística japonesa registrou quedas de mais de 50% na produção doméstica após a tragédia.
Em março, as vendas da Toyota no Japão caíram 63% em relação ao mesmo período de 2010, enquanto as exportações diminuíram 33%. Na Nissan, as vendas domésticas caíram 52% e as externas, 13%. O volume de vendas da Honda no Japão caiu 63% e as exportações, 26%.
Valor Econômico
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