Carro a gasolina pode ter taxa extra
O governo brasileiro avalia a criação de um imposto para taxar automóveis nacionais ou importados que sejam movidos apenas a gasolina. A finalidade é incentivar o uso do etanol e, ao mesmo tempo, obter recursos para financiar investimentos em inovação.
A proposta faz parte de estudo para a criação de fundos setoriais em quatro áreas: indústria automotiva, sistema financeiro, mineração e construção civil.
– Podemos tributar todo automóvel que não seja bicombustível ou não seja (movido a) etanol para criar fundos setoriais e financiar pesquisa e desenvolvimento – afirmou o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, em Pequim, acompanhando a comitiva da presidente Dilma Rousseff.
Mercadante não deu detalhes sobre os fundos setoriais e eventuais tributos, mas disse já ter conversado sobre o assunto com Dilma. A ideia é criar “soluções fiscais” que possam fazer frente aos cortes no Orçamento.
O presidente do Sindicato Intermunicipal dos Concessionários e Distribuidores de Veículos (Sincodiv/RS), Hugo Pinto Ribeiro, entende que a proposta é um retrocesso:
– A medida é equivocada, pois a maioria dos carros nacionais são bicombustíveis, enquanto os estrangeiros são todos a gasolina. Dessa forma, seria um retrocesso e criaria uma barreira para as importações.
Conforme o empresário, dos modelos nacionais, 5% são a gasolina, geralmente os mais potentes, com motor acima de 2.0. E entre os importados, a maioria usa gasolina. Mas já começam a chegar ao Brasil alguns modelos flex ou híbrido (a gasolina e elétrico).
Zero Hora
O governo brasileiro avalia a criação de um imposto para taxar automóveis nacionais ou importados que sejam movidos apenas a gasolina. A finalidade é incentivar o uso do etanol e, ao mesmo tempo, obter recursos para financiar investimentos em inovação.
A proposta faz parte de estudo para a criação de fundos setoriais em quatro áreas: indústria automotiva, sistema financeiro, mineração e construção civil.
– Podemos tributar todo automóvel que não seja bicombustível ou não seja (movido a) etanol para criar fundos setoriais e financiar pesquisa e desenvolvimento – afirmou o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, em Pequim, acompanhando a comitiva da presidente Dilma Rousseff.
Mercadante não deu detalhes sobre os fundos setoriais e eventuais tributos, mas disse já ter conversado sobre o assunto com Dilma. A ideia é criar “soluções fiscais” que possam fazer frente aos cortes no Orçamento.
O presidente do Sindicato Intermunicipal dos Concessionários e Distribuidores de Veículos (Sincodiv/RS), Hugo Pinto Ribeiro, entende que a proposta é um retrocesso:
– A medida é equivocada, pois a maioria dos carros nacionais são bicombustíveis, enquanto os estrangeiros são todos a gasolina. Dessa forma, seria um retrocesso e criaria uma barreira para as importações.
Conforme o empresário, dos modelos nacionais, 5% são a gasolina, geralmente os mais potentes, com motor acima de 2.0. E entre os importados, a maioria usa gasolina. Mas já começam a chegar ao Brasil alguns modelos flex ou híbrido (a gasolina e elétrico).
Zero Hora
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