Logística – Sete corredores hidroviários
O Governo Federal planeja sete corredores de transportes no Brasil, com a interligação de rodovias, ferrovias e hidrovias. O anúncio foi feito pelo Secretário de Gestão de Programas do Ministério dos Transportes, Miguel Masella, em Audiência Pública na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo, presidida pelo Senador Benedito de Lira (PP-AL).
Esses corredores são os de Solimões-Amazonas-Madeira, Tocantins, Tapajós, Paraguai, São Francisco, Paraná-Tietê e Mercosul. Todas as ligações estão sendo planejadas este ano, conforme disse Miguel Masella, que considerou o corredor do Mercosul o mais adiantado, com maiores possibilidades de dar resultados imediatos.
O corredor do Mercosul, conforme os estudos do Ministério dos Transportes, deverá ligar Santa Vitória do Palmar a Estrela do Sul, no Rio Grande do Sul. Já o corredor Solimões-Amazonas-Madeira poderá interligar rodovias e cabotagem em longo curso entre Porto Velho e Macapá.
O corredor de Tapajós também deverá interligar rodovias e cabotagem de longo curso entre Manaus e Macapá, enquanto o do Tocantins poderá promover ligações intermodais entre Imperatriz (MA) e Belém. A idéia é ampliar o alcance da ligação que já está sendo feita da Transnordestina entre as cidades de Eliseu Martins (PI) e Estreito (MA).
O corredor São Francisco deve fazer a interligação de várias rodovias e cabotagem em longo curso entre Pirapora (MG) e Juazeiro (BA). O Paraná-Tietê deve fazer a interligação dos vários modais de transportes entre Foz do Iguaçu (PR) e São Simão (GO). Por fim, o corredor Paraguai poderá ligar Porto Murtinho (MS) a Cáceres (MT).
Portal Marítimo
Carga fracionada cresce no comércio internacional
A Bracenter, especializada em operações com carga LCL, cresce com foco na armazenagem e movimentação de carga fracionada.
O comércio exterior brasileiro superou, pela primeira vez na história, a marca dos US$ 400 bilhões no acumulado de doze meses. Entre abril de 2010 e março de 2011, a corrente de comércio brasileira (soma das exportações e importações) alcançou US$ 405,3 bilhões.
Acompanhando a tendência do mercado internacional, a operadora logística Bracenter apostou na carga fracionada e também superou seus próprios recordes: em 2010, na Importação movimentou mais de 10.200 TEUS e nas cargas de Exportação, o resultado anual foi acima de 6 mil TEUS.
“Atento ao crescimento acelerado do comércio exterior, investimos em equipamentos de movimentação, informatização e verticalização de nossos armazéns, assim crescemos com as operações de cargas LCL, nossa especialização”, analisa Fernando Komar, diretor da Bracenter. A empresa,desde 2004 com terminal na cidade sede do maior porto da América Latina, o Porto de Santos,dedicou-se a atender os Freight Forwarders e os NVOCCs, responsáveis pelo agenciamento e consolidação no transporte marítimo, oferecendo soluções de armazenagem e trucking para este extenso nicho de mercado.
Atualmente, a carga fracionada tem grande importância no comércio internacional, quando as empresas optam por não manter estoques e ativam um fluxo contínuo de cargas em movimento, em menores volumes. Nesta cadeia logística a Bracenter atua, movimentando um mix de commoditties, com foco em garantir as melhores freqüências, prazos e custos para os NVOCCs e Freight Forwarders.
Para a armazenagem, a Bracenter possui área em região perimetral ao Porto de Santos, com mais de 27 mil metros quadrados para operações de importação, além de estrutura habilitada como REDEX (Recinto Especial de Despacho Aduaneiro para Exportação) com mais de 10 mil metros quadrados de área. No transporte rodoviário, atua com o serviço de trucking, com rotas fixas de trânsito aduaneiro, com saídas programadas para coleta e entrega, com transit-time garantido, atendendo o mercado de transporte de cargas fracionadas, para que as mercadorias sejam embarcadas ou desembarcadas no Porto.
“A cada ano, agregamos conhecimento às nossas operações. No transporte, fazemos a otimização cúbica dos veículos e total gerenciamento de risco. Na armazenagem, liquidamos o controle de avarias. Não queremos competir com o movimento de grandes volumes de carga, mas sim com aquela que precisa ser manipulada com cuidado, qualidade e pontualidade”, comenta o diretor.
Portos e Navios
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