CARGA GERAL SOLTA E GRANÉIS LÍQUIDOS TÊM MOVIMENTAÇÃO MAIOR EM 13,5 E 1,8 NO 1º TRIMESTRE DE 2011
Os portos e terminais brasileiros movimentaram 13,5% mais cargas gerais soltas no 1º trimestre de 2011 que no mesmo período do ano passado. Os dados são do Boletim Portuário do 1º Trimestre de 2011, produzido pela Gerência de Estudos e Desempenho Portuário da Superintendência de Portos da ANTAQ.
Destacaram-se máquinas, aparelhos e materiais elétricos (52,2%), automóveis de passageiros (43,3%), açúcar em sacos (152,6%) e produtos siderúrgicos (6,0%). "A evolução das importações do primeiro grupo de mercadorias é fundamental para a sustentação do crescimento econômico ao aumentar o investimento em relação ao PIB", avaliou o especialista Frederico Medeiros, que participou da elaboração do Boletim.
Medeiros explica ainda que o crescimento expressivo na importação de automóveis de passageiros reflete sobretudo o desempenho da demanda interna nos últimos anos. "A elevação da massa salarial, o aumento do número de empregos formais, a facilidade de crédito, a valorização da moeda nacional, entre outros fatores, permitiram o consumo cada vez maior de bens importados, principalmente de automóveis". O especialista prevê, no entanto, que a movimentação desse grupo de mercadorias poderá cair em decorrência das medidas de restrição monetária e fiscal adotadas pelo governo.
Granéis Líquidos
A movimentação registrada de granéis líquidos alcançou 50,6 milhões de toneladas nos três primeiros meses de 2011, aumento de 1,8% sobre o mesmo período do ano anterior. Os TUPs foram os principais responsáveis pela movimentação de granéis líquidos no período, com participação de 81%.
O desempenho dos granéis líquidos é determinado sobretudo pela evolução dos embarques e desembarques de combustíveis, óleos minerais e outros derivados de petróleo. Cerca de 89,3% da tonelagem total de granéis líquidos relaciona-se à movimentação desses grupos de mercadorias. Por isso, os terminais ligados à estatal Petrobras são os principais responsáveis pela movimentação desse tipo de carga.
Agência Nacional de Transportes Aquaviários
Os portos e terminais brasileiros movimentaram 13,5% mais cargas gerais soltas no 1º trimestre de 2011 que no mesmo período do ano passado. Os dados são do Boletim Portuário do 1º Trimestre de 2011, produzido pela Gerência de Estudos e Desempenho Portuário da Superintendência de Portos da ANTAQ.
Destacaram-se máquinas, aparelhos e materiais elétricos (52,2%), automóveis de passageiros (43,3%), açúcar em sacos (152,6%) e produtos siderúrgicos (6,0%). "A evolução das importações do primeiro grupo de mercadorias é fundamental para a sustentação do crescimento econômico ao aumentar o investimento em relação ao PIB", avaliou o especialista Frederico Medeiros, que participou da elaboração do Boletim.
Medeiros explica ainda que o crescimento expressivo na importação de automóveis de passageiros reflete sobretudo o desempenho da demanda interna nos últimos anos. "A elevação da massa salarial, o aumento do número de empregos formais, a facilidade de crédito, a valorização da moeda nacional, entre outros fatores, permitiram o consumo cada vez maior de bens importados, principalmente de automóveis". O especialista prevê, no entanto, que a movimentação desse grupo de mercadorias poderá cair em decorrência das medidas de restrição monetária e fiscal adotadas pelo governo.
Granéis Líquidos
A movimentação registrada de granéis líquidos alcançou 50,6 milhões de toneladas nos três primeiros meses de 2011, aumento de 1,8% sobre o mesmo período do ano anterior. Os TUPs foram os principais responsáveis pela movimentação de granéis líquidos no período, com participação de 81%.
O desempenho dos granéis líquidos é determinado sobretudo pela evolução dos embarques e desembarques de combustíveis, óleos minerais e outros derivados de petróleo. Cerca de 89,3% da tonelagem total de granéis líquidos relaciona-se à movimentação desses grupos de mercadorias. Por isso, os terminais ligados à estatal Petrobras são os principais responsáveis pela movimentação desse tipo de carga.
Agência Nacional de Transportes Aquaviários
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