Virada da economia brasileira surpreendeu especialistas
Um dos diretores-executivos do Fundo Monetário Internacional, FMI, Paulo Nogueira Batista Júnior, disse que a recuperação da economia brasileira foi uma surpresa positiva para especialistas do órgão internacional.
Numa entrevista à Rádio ONU sobre o processo de seleção para a chefia do Fundo, Paulo Nogueira falou sobre a estabilização econômica do Brasil e a mudança repentina do status do país no FMI.
Nenhuma Pendência
“Eu mesmo não esperava isso. Quando fui eleito para compor a diretoria do Fundo, em 2007, eu não podia imaginar que poucos anos depois, o Brasil se tornaria credor do Fundo Monetário. Nós, que somos devedores natos e até hereditários, como eu costumo dizer, não estamos acostumados. Então o mundo está mudando muito.
A relação do Brasil com o FMI hoje é uma relação em que o Brasil é um dos credores do organismo. Enquanto, historicamente o Brasil era, não muito tempo atrás, há menos de 10 anos, um dos principais devedores do Fundo”, lembrou.
O economista disse ainda que hoje não existe nenhuma pendência do Brasil com o órgão internacional e que tudo foi pago. Ele afirmou que agora como credor, o país também está em dia com suas obrigações financeiras.
Alerta
Mesmo com o bom desempenho, na última sexta-feira, um novo relatório do órgão revisou para baixo o crescimento da economia brasileira em 2011. De 4,5% o país deverá crescer agora 4,1%, um pouco menos da média mundial que será de 4,3%.
O FMI também alertou o Brasil e outros países emergentes para o perigo do superaquecimento da economia.
NewsComex
Um dos diretores-executivos do Fundo Monetário Internacional, FMI, Paulo Nogueira Batista Júnior, disse que a recuperação da economia brasileira foi uma surpresa positiva para especialistas do órgão internacional.
Numa entrevista à Rádio ONU sobre o processo de seleção para a chefia do Fundo, Paulo Nogueira falou sobre a estabilização econômica do Brasil e a mudança repentina do status do país no FMI.
Nenhuma Pendência
“Eu mesmo não esperava isso. Quando fui eleito para compor a diretoria do Fundo, em 2007, eu não podia imaginar que poucos anos depois, o Brasil se tornaria credor do Fundo Monetário. Nós, que somos devedores natos e até hereditários, como eu costumo dizer, não estamos acostumados. Então o mundo está mudando muito.
A relação do Brasil com o FMI hoje é uma relação em que o Brasil é um dos credores do organismo. Enquanto, historicamente o Brasil era, não muito tempo atrás, há menos de 10 anos, um dos principais devedores do Fundo”, lembrou.
O economista disse ainda que hoje não existe nenhuma pendência do Brasil com o órgão internacional e que tudo foi pago. Ele afirmou que agora como credor, o país também está em dia com suas obrigações financeiras.
Alerta
Mesmo com o bom desempenho, na última sexta-feira, um novo relatório do órgão revisou para baixo o crescimento da economia brasileira em 2011. De 4,5% o país deverá crescer agora 4,1%, um pouco menos da média mundial que será de 4,3%.
O FMI também alertou o Brasil e outros países emergentes para o perigo do superaquecimento da economia.
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