Incentivo à indústria fica pronto até o fim deste mês
São Paulo - A aguardada Política de Desenvolvimento da Competitividade (PDC), segunda versão da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), está em fase final de elaboração e deverá ser lançada ainda este mês para conter a desindustrialização. Dentre as medidas, estão: a desoneração do investimento com a redução da carga tributária envolvendo utilização imediata dos créditos de ICMS, PIS/Pasep e Cofins nas compras de bens de capital, e a ampliação de linhas de financiamento pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar investimentos das empresas brasileiras. Aliás, o presidente do banco de fomento, Luciano Coutinho, assegurou na última semana que os detalhes desses financiamentos previstos no novo plano serão apresentados em breve à presidente Dilma Rousseff. Na sexta, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, afirmou a uma plateia de empresários do setor siderúrgico que as medidas virão para aumentar a competitividade da indústria brasileira. De acordo com ele, como a desvalorização do dólar ante o real deverá continuar, as medidas deverão estar focadas na redução das desigualdades de custo do setor produtivo. No final do mês passado, representantes dos trabalhadores e empresários apresentaram 32 itens que devem fazer parte do novo plano. A China ganhou um capítulo à parte no documento apresentado ao governo, assim como proteção do mercado interno, de incentivo às exportações e de maior controle das fronteiras nacionais
DCI
São Paulo - A aguardada Política de Desenvolvimento da Competitividade (PDC), segunda versão da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), está em fase final de elaboração e deverá ser lançada ainda este mês para conter a desindustrialização. Dentre as medidas, estão: a desoneração do investimento com a redução da carga tributária envolvendo utilização imediata dos créditos de ICMS, PIS/Pasep e Cofins nas compras de bens de capital, e a ampliação de linhas de financiamento pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar investimentos das empresas brasileiras. Aliás, o presidente do banco de fomento, Luciano Coutinho, assegurou na última semana que os detalhes desses financiamentos previstos no novo plano serão apresentados em breve à presidente Dilma Rousseff. Na sexta, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, afirmou a uma plateia de empresários do setor siderúrgico que as medidas virão para aumentar a competitividade da indústria brasileira. De acordo com ele, como a desvalorização do dólar ante o real deverá continuar, as medidas deverão estar focadas na redução das desigualdades de custo do setor produtivo. No final do mês passado, representantes dos trabalhadores e empresários apresentaram 32 itens que devem fazer parte do novo plano. A China ganhou um capítulo à parte no documento apresentado ao governo, assim como proteção do mercado interno, de incentivo às exportações e de maior controle das fronteiras nacionais
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