LEGISLAÇÃO

terça-feira, 14 de junho de 2011

Minas Gerais, Pará e Rio de Janeiro apresentaram melhores superávits entre janeiro e maio
Brasília (10 de maio) – Nos primeiros cinco meses de 2011 (janeiro a maio), Minas Gerais (US$ 10,483 bilhões), Pará (US$ 5,790 bilhões), Rio de Janeiro (US$ 3,727 bilhões), Mato Grosso (US$ 3,469 bilhões) e Espírito Santo (US$ 1,856 bilhão) foram os estados que tiveram os maiores saldos positivos na balança comercial. Os estados mais deficitários, no período, foram: São Paulo (US$ 10,770 bilhões), Amazonas (US$ 4,603 bilhões), Santa Catarina (US$ 2,198 bilhões), Pernambuco (US$ 1,366 bilhão) e Maranhão (US$ 806 milhões).
O maior exportador, no acumulado do ano, foi São Paulo (US$ 21,769 bilhões), acompanhado por Minas Gerais (US$ 15,180 bilhões) e Rio de Janeiro (US$ 10,928 bilhões). Em seguida, aparecem Rio Grande do Sul (US$ 7,291 bilhões) e Paraná (US$ 6,487 bilhões). Na comparação com o mesmo período de 2010, a maioria dos estados brasileiros aumentou as exportações, com exceção de Rio Grande do Norte (-25,63%), Piauí (-24,38%), Amazonas (-22,28%), Maranhão (-19,64%), Pernambuco (-10,88%), Paraíba (-7,78%) e Rondônia (-2,09%).
Nas importações, São Paulo (US$ 32,540 bilhões) foi o estado que mais fez compras no estrangeiro no período, seguido de Rio de Janeiro (US$ 7,201 bilhões), Paraná (US$ 6,940 bilhões), Rio Grande do Sul (US$ 6,139 bilhões) e Santa Catarina (US$ 5,686 bilhões). Os estados que apresentaram variação negativa para as importações no comparativo com os primeiros cinco meses do ano passado foram: Piauí (-59,52%), Rio Grande do Norte (-50,20%), Distrito Federal (-42,11%) e Tocantins (-14,38%).

Regiões

Três regiões brasileiras fecharam os primeiros cinco meses de 2011 com saldos positivos na balança comercial. A Região Sudeste teve o maior superávit no período, com US$ 5,296 bilhões, seguida pelas regiões Centro-Oeste (US$ 3,245 bilhões), Norte (US$ 1,599 bilhão). Registraram déficits as regiões Sul (US$ 1,499 bilhão) e Nordeste (US$ 1,388 bilhão).
Em valores absolutos, a Região Sudeste foi a que mais exportou no período (US$ 53,786 bilhões), com alta de 33,53% na comparação com o mesmo período de 2010 e com participação de 56,85% sobre o total vendido pelo país (US$ 94,614 bilhões).

As exportações da Região Norte foram as que mais cresceram no comparativo entre os primeiros cinco meses de 2011 e os de 2010, com expansão de 80,30%. O Norte exportou US$ 7,336 bilhões, o que representou 7,75% das vendas do país no período.

A Região Sul vendeu US$ 17,267 bilhões, com aumento de 25,27% sobre o período entre janeiro e maio do ano passado e com participação de 18,25% nas exportações brasileiras. Na Região Centro-Oeste, houve crescimento de 24,39% no comparativo das vendas ao mercado externo, que somaram US$ 7,966 bilhões e tiveram participação de 8,42% no acumulado do ano. Os embarques da Região Nordeste (US$ 6,903 bilhões) corresponderam a 7,3% do total exportado pelo país e tiveram aumento de 5,39% na comparação com o acumulado do ano passado.

Quanto às importações, a Região Sul foi a que registrou a maior expansão em comparação com os primeiros cinco meses de 2010 (33,74%), com compras no valor de US$ 18.767 bilhões. Em seguida, aparece a Região Sudeste, com aumento de 29,6%, e aquisições no valor de US$ 48,489 bilhões.
A Região Nordeste teve alta de 27,51% nas importações e somou US$ 8,292 bilhões em compras. Já a Região Norte comprou US$ 5,736 bilhões, com aumento de 26,39% em relação a janeiro e maio de 2010. No Centro-Oeste (US$ 4,721 milhões), o crescimento foi de 19,66%.
Veja no site os números da balança comercial por Regiões e Unidades da Federação.
Assessoria de Comunicação Social do MDIC

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