Quatro regiões tiveram superávit comercial em janeiro de 2011
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulga, nesta quarta-feira (16/2), informações referentes à balança comercial dos estados e do Distrito Federal, e também de 1.778 municípios brasileiros que efetuaram operações com o mercado externo em janeiro de 2011 (21 dias úteis). No período, todas as regiões tiveram saldo positivo – Sudeste (US$ 557 milhões), Norte (US$ 290 milhões), Centro-Oeste (US$ 227 milhões) e Nordeste (US$ 14 milhões) – com exceção da Região Sul, que registrou déficit de US$ 831 milhões na balança comercial.
No levantamento por regiões, as exportações da Região Norte foram as que mais cresceram no comparativo entre o mês janeiro de 2011 e o de 2010, com expansão de 70,24%. As vendas nortistas ao exterior passaram de US$ 764 milhões, em janeiro de 2010, para US$ 1,302 bilhão, neste ano. Os embarques da região corresponderam a 6,77% do total mensal exportado pelo país (US$ 15,214 bilhões).
Em valores absolutos, a Região Sudeste foi a que mais exportou, US$ 8,893 bilhões, com alta de 38,49% sobre as vendas de 2010 e com participação de 56,80% sobre o total vendido pelo país em janeiro deste ano. As vendas externas da Região Centro-Oeste tiveram aumento de 57,16%, fechando o mês em US$ 1,098 bilhões. Os embarques desta região representaram 6,19% das exportações brasileiras.
Considerando o mesmo o período comparativo, o Sul registrou aumento de 27,62% nas exportações realizadas em janeiro de 2011 (US$ 2,514 bilhões), com participação de 17,43%. A Região Nordeste foi a única que teve queda nas vendas ao mercado externo, com retração de 5,28%. O mercado nordestino exportou US$ 1,232 bilhão, o que representou 11,51% do total vendido no mês
Quanto às importações, o Norte foi também o que registrou a maior expansão em comparação janeiro de 2010 (41,24%), com compras no valor de US$ 1,011 bilhão. Em seguida, aparece a Região Sul, com aumento de 34,78% e aquisições no valor de US$ 3,345 bilhões.
A Região Sudeste teve alta de 27,3% nas importações e somou US$ 8,335 bilhões em compras. Já o Centro-Oeste comprou US$ 871 milhões, com aumento de 26,78% em relação ao primeiro mês de 2010. No Nordeste (US$ 1,217 bilhão), o crescimento foi de 16,6%.
Estados
Em relação aos estados, São Paulo (US$ 3,327 bilhões) foi o que mais exportou em janeiro de 2011, acompanhado por Minas Gerais (US$ 2,731 bilhões) e Rio de Janeiro (US$ 1,713 bilhão). Em seguida, aparecem Pará (US$ 1,137 bilhões) e Rio Grande do Sul (US$ 1,122 bilhão). Na comparação com janeiro de 2010, todos os estados brasileiros tiveram variação positiva, com exceção de Piauí (-47,46%), Bahia (-25,7%), Pernambuco (-18,27%) Tocantins (-18,16%) e Rio Grande do Norte (-10,49%).
Nas importações, São Paulo (US$ 5,647 bilhões) foi o estado que mais fez compras no estrangeiro no mês, seguido de Paraná (US$ 1,283 bilhão), Rio de Janeiro (US$ 1,097 bilhão), Santa Catarina (US$ 1,040 bilhão) e Rio Grande do Sul (US$ 1,021 bilhão). Os estados que apresentaram variação negativa para as importações no comparativo com janeiro do ano passado foram Rio Grande do Norte (-76,95%), Piauí (-37,65%), Amapá (-35,24%) e Tocantins (-7,67%).
Quanto ao saldo da balança comercial por estado, os maiores superávits foram registrados por Minas Gerais (US$ 1,847 bilhão), Pará (US$ 1,027 bilhão), Rio de Janeiro (US$ 615 milhões), Espírito Santo (US$ 413 milhões) e Mato Grosso (US$ 381 milhões). Os estados mais deficitários foram São Paulo (US$ 2,319 bilhões), Amazonas (US$ 792 milhões), Santa Catarina (US$ 513 milhões), Paraná (US$ 418 milhões) e Mato Grosso do Sul (US$ 123 milhão).
Municípios
Em 2010, os municípios que mais exportaram foram: Parauapebas (PA) - US$ 725 milhões; Angra dos Reis (RJ) - US$ 674 milhões; Rio de Janeiro (RJ) - US$ 549 milhões; Itabira (MG) - US$ 524 milhões; e Vitória (ES) - US$ 341 milhões.
Na lista dos municípios que mais importaram no mês, estão: São Paulo (SP) - US$ 1,059 bilhões; Manaus (AM) - US$ 865 milhões; Rio de Janeiro (RJ) - US$ 549 milhões; São Sebastião (SP) - US$ 466 milhões; e Itajaí (SC) - US$ 438 milhões.
Assessoria de Comunicação Social do MDIC
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulga, nesta quarta-feira (16/2), informações referentes à balança comercial dos estados e do Distrito Federal, e também de 1.778 municípios brasileiros que efetuaram operações com o mercado externo em janeiro de 2011 (21 dias úteis). No período, todas as regiões tiveram saldo positivo – Sudeste (US$ 557 milhões), Norte (US$ 290 milhões), Centro-Oeste (US$ 227 milhões) e Nordeste (US$ 14 milhões) – com exceção da Região Sul, que registrou déficit de US$ 831 milhões na balança comercial.
No levantamento por regiões, as exportações da Região Norte foram as que mais cresceram no comparativo entre o mês janeiro de 2011 e o de 2010, com expansão de 70,24%. As vendas nortistas ao exterior passaram de US$ 764 milhões, em janeiro de 2010, para US$ 1,302 bilhão, neste ano. Os embarques da região corresponderam a 6,77% do total mensal exportado pelo país (US$ 15,214 bilhões).
Em valores absolutos, a Região Sudeste foi a que mais exportou, US$ 8,893 bilhões, com alta de 38,49% sobre as vendas de 2010 e com participação de 56,80% sobre o total vendido pelo país em janeiro deste ano. As vendas externas da Região Centro-Oeste tiveram aumento de 57,16%, fechando o mês em US$ 1,098 bilhões. Os embarques desta região representaram 6,19% das exportações brasileiras.
Considerando o mesmo o período comparativo, o Sul registrou aumento de 27,62% nas exportações realizadas em janeiro de 2011 (US$ 2,514 bilhões), com participação de 17,43%. A Região Nordeste foi a única que teve queda nas vendas ao mercado externo, com retração de 5,28%. O mercado nordestino exportou US$ 1,232 bilhão, o que representou 11,51% do total vendido no mês
Quanto às importações, o Norte foi também o que registrou a maior expansão em comparação janeiro de 2010 (41,24%), com compras no valor de US$ 1,011 bilhão. Em seguida, aparece a Região Sul, com aumento de 34,78% e aquisições no valor de US$ 3,345 bilhões.
A Região Sudeste teve alta de 27,3% nas importações e somou US$ 8,335 bilhões em compras. Já o Centro-Oeste comprou US$ 871 milhões, com aumento de 26,78% em relação ao primeiro mês de 2010. No Nordeste (US$ 1,217 bilhão), o crescimento foi de 16,6%.
Estados
Em relação aos estados, São Paulo (US$ 3,327 bilhões) foi o que mais exportou em janeiro de 2011, acompanhado por Minas Gerais (US$ 2,731 bilhões) e Rio de Janeiro (US$ 1,713 bilhão). Em seguida, aparecem Pará (US$ 1,137 bilhões) e Rio Grande do Sul (US$ 1,122 bilhão). Na comparação com janeiro de 2010, todos os estados brasileiros tiveram variação positiva, com exceção de Piauí (-47,46%), Bahia (-25,7%), Pernambuco (-18,27%) Tocantins (-18,16%) e Rio Grande do Norte (-10,49%).
Nas importações, São Paulo (US$ 5,647 bilhões) foi o estado que mais fez compras no estrangeiro no mês, seguido de Paraná (US$ 1,283 bilhão), Rio de Janeiro (US$ 1,097 bilhão), Santa Catarina (US$ 1,040 bilhão) e Rio Grande do Sul (US$ 1,021 bilhão). Os estados que apresentaram variação negativa para as importações no comparativo com janeiro do ano passado foram Rio Grande do Norte (-76,95%), Piauí (-37,65%), Amapá (-35,24%) e Tocantins (-7,67%).
Quanto ao saldo da balança comercial por estado, os maiores superávits foram registrados por Minas Gerais (US$ 1,847 bilhão), Pará (US$ 1,027 bilhão), Rio de Janeiro (US$ 615 milhões), Espírito Santo (US$ 413 milhões) e Mato Grosso (US$ 381 milhões). Os estados mais deficitários foram São Paulo (US$ 2,319 bilhões), Amazonas (US$ 792 milhões), Santa Catarina (US$ 513 milhões), Paraná (US$ 418 milhões) e Mato Grosso do Sul (US$ 123 milhão).
Municípios
Em 2010, os municípios que mais exportaram foram: Parauapebas (PA) - US$ 725 milhões; Angra dos Reis (RJ) - US$ 674 milhões; Rio de Janeiro (RJ) - US$ 549 milhões; Itabira (MG) - US$ 524 milhões; e Vitória (ES) - US$ 341 milhões.
Na lista dos municípios que mais importaram no mês, estão: São Paulo (SP) - US$ 1,059 bilhões; Manaus (AM) - US$ 865 milhões; Rio de Janeiro (RJ) - US$ 549 milhões; São Sebastião (SP) - US$ 466 milhões; e Itajaí (SC) - US$ 438 milhões.
Assessoria de Comunicação Social do MDIC
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