Brasil vai se tornar segundo maior mercado da Renault
O Brasil vai se tornar, em 2013, o segundo principal mercado da montadora francesa Renault, atrás da França e à frente da Alemanha. Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, nos arredores de Paris, para apresentação do plano estratégico da empresa para o período 2011-2016, o presidente da Renault, Carlos Ghosn, confirmou que o Brasil é uma das prioridades da montadora.
Ghosn usou um termo japonês, Kaizen, para explicar a estratégia da empresa no Brasil, o que quer dizer, em outras palavras, que a montadora aposta em uma progressão gradual e sem rupturas para o mercado brasileiro. A Renault descartou, por exemplo, que busque alianças no Brasil, a exemplo do que fez com a japonesa Nissan ou com a alemã Daimler.
"O desenvolvimento no Brasil vai ser feito principalmente a partir do lançamento de novos produtos, e não inclui nem ruptura com a estratégia atual, nem novas alianças e nem investimentos expressivos para aumentar a capacidade de produção", explicou.
Ghosn também conta com o aumento da demanda interna gerado pela expansão do mercado brasileiro que, segundo ele, estaria "longe de seu potencial". A perspectiva é que a Renault aumente a participação no mercado brasileiro dos atuais 5% para 7% até o final de 2016.
O presidente da montadora francesa comentou, ainda, a mudança de governo no Brasil e disse que a chegada de Dilma Rousseff não terá impacto negativo na estratégia do grupo no país.
"Ao contrário, temos uma perspectiva muito clara de que o Brasil é um país estável", disse.
Além do Brasil, Índia e Rússia também são mercados prioritários para a montadora francesa. Segundo Carlos Ghosn, os países emergentes serão o principal mercado da montadora em 2016, absorvendo 60% das vendas mundiais.
Folha de São Paulo
O Brasil vai se tornar, em 2013, o segundo principal mercado da montadora francesa Renault, atrás da França e à frente da Alemanha. Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, nos arredores de Paris, para apresentação do plano estratégico da empresa para o período 2011-2016, o presidente da Renault, Carlos Ghosn, confirmou que o Brasil é uma das prioridades da montadora.
Ghosn usou um termo japonês, Kaizen, para explicar a estratégia da empresa no Brasil, o que quer dizer, em outras palavras, que a montadora aposta em uma progressão gradual e sem rupturas para o mercado brasileiro. A Renault descartou, por exemplo, que busque alianças no Brasil, a exemplo do que fez com a japonesa Nissan ou com a alemã Daimler.
"O desenvolvimento no Brasil vai ser feito principalmente a partir do lançamento de novos produtos, e não inclui nem ruptura com a estratégia atual, nem novas alianças e nem investimentos expressivos para aumentar a capacidade de produção", explicou.
Ghosn também conta com o aumento da demanda interna gerado pela expansão do mercado brasileiro que, segundo ele, estaria "longe de seu potencial". A perspectiva é que a Renault aumente a participação no mercado brasileiro dos atuais 5% para 7% até o final de 2016.
O presidente da montadora francesa comentou, ainda, a mudança de governo no Brasil e disse que a chegada de Dilma Rousseff não terá impacto negativo na estratégia do grupo no país.
"Ao contrário, temos uma perspectiva muito clara de que o Brasil é um país estável", disse.
Além do Brasil, Índia e Rússia também são mercados prioritários para a montadora francesa. Segundo Carlos Ghosn, os países emergentes serão o principal mercado da montadora em 2016, absorvendo 60% das vendas mundiais.
Folha de São Paulo
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