LEGISLAÇÃO

sábado, 1 de maio de 2010

EMPRESAS - INVESTIMENTOS

Brasil recebe encontro internacional de pequenas empresas
Painel contará com a participação de três a quatro palestrantes e, logo após, serão abertos debates com a participação da platéia.

O presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, participará da solenidade de abertura, no dia 10 de maio, às 19h. O diretor técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, será um dos palestrantes do terceiro painel da conferência, que tratará de financiamento da inovação (em 11/5, às 14h).

Desde 2004, a Rede Insme conta com patrocínio moral da OCDE (Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico).

A entidade também foi reconhecida como ONG com status consultivo especial do Conselho Econômico e Social (Ecosoc) das Nações Unidas, no âmbito da Unido (Industrial Development Board), e como parceira do diálogo setorial (sectorial dialogue partner) pela Organização de Cooperação Econômica do Mar Negro (Bsec).

Serviço:
6º Encontro Anual da Rede Internacional para as Pequenas e Médias Empresas (Insme)
Período : de 10 a 13 de maio
Local: Hotel Sofitel Copacabana, Rio de Janeiro (RJ)
http://www.insme.org/
Agência Sebrae



Brasil será o 3º maior mercado de PCs no mundo, diz presidente da Microsoft
Com importância crescente como consumidor voraz no mercado mundial de computadores, o Brasil foi escolhido pela Microsoft para a apresentação mundial da nova versão do serviço de mensagens instantâneas, o “Messenger”. E não foi uma escolha à toa, foi estratégica. Steve Ballmer, presidente do conselho da companhia, que assumiu o comando após aposentadoria do Bill Gates, falou que o Brasil vai se tornar o terceiro maior mercado de PCs no mundo.

É nas palestras que o estilo do presidente da Microsoft fica mais evidente. O entusiasmo de Steve Ballmer é o sistema operacional mais antigo da empresa, peça fundamental da líder mundial em tecnologia.

Ballmer foi o 24º funcionário contratado diretamente por Bill Gates. Dirigiu praticamente todos os departamentos. Traça as estratégias. Motiva os funcionários. Viaja pelo mundo atrás de oportunidades.

“Cada líder tem seu estilo. Eu sou energético, entusiasta. Acho que estamos fazendo um trabalho fantástico. Somos a maior empresa no ramo da tecnologia da informação. Temos o maior número de usuários de tecnologia da informação. O segredo é oferecer produtos interessantes em mais formatos com um preço mais baixo que o concorrente. É essa a razão pela qual temos 20 vezes mais usuários do que a Apple tem para o Mac”, ensina.

Ballmer vê no Brasil uma grande oportunidade. Ele não tem dúvida que o país vai até superar outros países atualmente mais desenvolvidos em tecnologia. Para ele, o mercado de PCs no país do futebol é promissor.

“O Brasil é hoje o quinto ou o sexto mercado de computadores pessoais. Acreditamos que em três anos o Brasil será o número três. Estou convencido disso. Estados Unidos e China continuarão maiores, mas acho que o Brasil vai passar o Japão, a Alemanha e o Reino Unido. A economia está se desenvolvendo rapidamente, e os PCs estão ficando cada vez mais acessíveis. O Brasil é, na verdade, um dos mercados mais quentes quando falamos do uso de tecnologia online para socialização. O número de usuários do Messenger no Brasil é maior do que em qualquer outro país”, afirmou.
A Tribuna




Índia quer investir no Brasil nas áreas de petróleo, mineração e álcool
Com reserva de US$ 500 milhões, a Índia planeja fazer investimentos diretos no Brasil, como parte de um plano do governo de alocar recursos no total de US$ 2,5 bilhões no país.

As informações são do Ministério das Relações Exteriores indiano, segundo a BBC Brasil. De acordo com os dados do ministério, US$ 2 bilhões já foram investidos. O restante aguarda destinação, ainda sem prazo.
A América Latina tem entrado cada vez mais no radar do governo indiano. Para a região, o plano de investimento alcança US$ 12 bilhões. O Brasil aparece no topo da lista. A seguir, está a Venezuela, que deve receber recursos na ordem de US$ 2,1 bilhões. O Ministério das Relações Exteriores indiano quer ampliar o comércio com a América Latina nos próximos dez anos afim de passar dos atuais US$ 16 bilhões para US$ 160 bilhões.

A secretária de Minas da Índia, Santh Sheela Nair, afirmou que o país precisa acelerar o ritmo de aquisições no exterior. Segundo ela, há oportunidades principalmente na área de mineração e é preciso agir rapidamente, antes que esses ativos desapareçam.
Para Prashanth Nayak, sócio da empresa de consultoria The Jai Group, o segmento de açúcar e álcool também é um forte candidato para receber esses recursos. Em outubro de 2008, o governo indiano adotou uma regra que exige a mistura de 5% de álcool à gasolina vendida.

De acordo com a BBC Brasil, o setor que recebeu mais investimentos do governo indiano no Brasil foi o petrolífero. O interesse se manifestou pela primeira vez em 2006, quando a estatal indiana de petróleo ONGC fechou um acordo para comprar uma participação de 30% da Exxon Mobil em um campo petrolífero da Bacia de Campos (Rio de Janeiro).

Na ocasião, o investimento foi de US$ 1,4 bilhão. Em 2007, a Petrobras assinou um acordo por meio do qual transferiu à ONGC 15% da participação no Bloco BC-10, no litoral do Espírito Santo, por US$ 170 milhões.

O diretor financeiro da ONGC, D.K. Sarraf, disse que a meta é que até 2011 a empresa invista US$ 6 bilhões em novas áreas de exploração em mercados estrangeiros e na melhoria de técnicas de extração em campos mais antigos.
Agência Brasil

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