LEGISLAÇÃO

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

PORTOS E LOGÍSTICA - 27/09/2012



Complexo do Itajaí registra movimentação histórica em agosto


O Complexo Portuário do Itajaí encerrou o mês de agosto com a movimentação histórica de 1,032 milhão de toneladas e operações de 7,41 milhões de toneladas no acumulado no período compreendido entre janeiro e agosto de 2012. O avanço é de 6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Na movimentação total no segmento de cargas contêinerizadas no mês de agosto foram embarcados e desembarcados 91,36 mil TEUs, com 909,94 mil toneladas, elevando o acumulado do ano para 672,87 mil TEUs, com 6, 6 milhões de toneladas. Os números estão equilibrados com relação ao igual período do exercício anterior, que registrou a movimentação de 669,8 mil TEUs, com 6,28 milhões de toneladas.

“Com relação à movimentação de cargas conteinerizadas, o aumento nos volumes operados, inversamente proporcionais às escalas, mostra que os a movimentação por escala operada pelo Complexo neste ano cresceram, em decorrência do aumento na profundidade de nossos canais de acesso (obra da Secretaria de Portos) e das novas configurações dos serviços de navegação”, explica o Superintendente do Porto de Itajaí, Antônio Ayres dos Santos Júnior.

Os números de agosto mostram que os movimentos grevistas ocorridos no Complexo não afetaram as operações, uma vez que a partir da segunda quinzena do mês de julho teve início o movimento de greve dos colaboradores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a chamada “operação padrão”, na Receita Federal, que gradativamente impactaram nos processos de liberação de cargas e na obtenção de “livre prática” dos navios.

Fonte: SEP



Frete rodoviário e marítimo
O custo do frete rodoviário para transportar carga do Centro-Oeste do País ao porto de Paranaguá é maior do que o marítimo entre o Paraná e o Japão. Mas chegar ou sair de um porto brasileiro não significa que terminou a viagem. Falta um padrão de fiscalização e são comuns as cobranças de tarifas abusivas, gerando atrasos e gastos elevados em logística, que poderiam ser até 30% menores. Estes são alguns dos entraves ao comércio exterior e que colocam o País na posição 132, entre 142 países pesquisados, em relatório de 2011-2012 do Fórum Econômico Mundial. O alerta é do especialista Osvaldo Castro Junior, que vem a Porto Alegre detalhar o tema em curso do Ineje, a partir da próxima semana
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=104493


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