LEGISLAÇÃO

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

NOTICIAS - COMÉRCIO EXTERIOR

AGRONEGÓCIO

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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA ESTABELECE SUBSTITUIÇÃO DE ACARICIDA
A produção e a importação de agrotóxicos e seus componentes, como o ingrediente ativo (molécula à base de Cyhexatina), que atua como acaricida (combate aos ácaros), serão proibidas, a partir de 31 de outubro de 2011, quando esses registros serão cancelados. Essa decisão ocorreu após a reavaliação toxicológica do produto em análises do Ministério da Agricultura, de pesquisadores e do setor produtivo, que identificaram outras alternativas para controle de ácaros.
“Para que o setor agrícola não fique desprovido de produtos sem aumentar os custos, o ministério está priorizando a análise de ingredientes substitutivos”, explicou o coordenador-geral de Agrotóxicos e Afins da Secretaria de Defesa Agropecuária, Luís Eduardo Pacifici Rangel.
O ingrediente ativo Cyhexatina é mais usado na plantação de citros (laranja, limão, lima e tangerina) e é o primeiro dos 14 produtos que estão sendo reavaliados pelos órgãos de registro. O Ministério da Agricultura deverá fazer análise de risco e dos benefícios dos produtos, além de propor novas formas de manejo ou substituição.
Mais informações sobre a medida no Ato Nº 67, publicado do Diário Oficial da União (DOU).
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
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AUTOMOTIVOS
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GM PROMETE INVESTIR CERCA DE R$ 20 MILHÕES
O presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, disse que a montadora irá investir, neste ano, cerca de R$ 20 milhões em sua rede de fornecedores para garantir o suprimento de componentes. A idéia é que a VW possa atender a mudança do perfil do mercado automotivo, que demanda por carros mais equipados.
- É preciso cuidar dos gargalos que estão justamente nos componentes mais sofisticados, principalmente agora que o mercado se mostra mais aquecido.
O investimento, segundo ele, será aplicado no próprio maquinário da VW usado pela sua rede de fornecedores em regime de comodato.
- Há uma mudança de comportamento. O consumidor está buscando cada vez mais itens de conforto. Câmbio automático, por exemplo, está bombando. E a cada ano os carros vêm com mais conteúdo do que no ano anterior - disse, acrescentando que a Volkswagen planeja 13 lançamentos para 2010.
Para o presidente da Fenabrave (que reúne os concessionários), Sérgio Reze, mesmo os carros chamados de entrada, como Gol, Fiesta, Celta e Palio, estão saindo com versões mais sofisticadas. "É grande a procura por itens como trava elétrica e ar-condicionado. Os carros estão saindo mais equipados de fábrica".
Os R$ 20 milhões que serão aplicados na rede de fornecedores da VW estão à parte do plano de investimento de R$ 6,2 bilhões da companhia para os próximos cinco anos. Desse total, Schmall revelou que 36% serão financiados pelo BNDES, 40% virão da matriz e o restante será fruto de geração própria. Para este ano, a maior parte do investimento (60%) será aplicado na ampliação da capacidade produtiva. Mas, nos próximos anos, o foco será em desenvolvimento de produto.

Automóveis foram inflacionados em 8,41% ao longo de 2009
Em 2009, a inflação do "carro" foi de 8,41%. O resultado é a maior variação desde 2004 quando o índice ficou em 11,29%. O álcool combustível, que teve grande demanda de procura em função da ampliação da frota de modelos flex, foi o grande vilão, subiu 19,07%, conforme dados divulgados nesta quinta pela Agência AutoInforme.
No primeiro semestre os preços de peças e serviços automobilísticos permaneceram estáveis. O índice da Inflação do Carro até julho era negativo: -0,33%. A partir de julho, quando a oferta de álcool no mercado reduziu em relação à procura, o índice iniciou uma escalada de crescimento (veja nos gráfico acima). Novembro foi o mês com o maior índice no ano, um aumento de 3,51%.
Além de ter um aumento de preço excepcional, o álcool é o item da cesta de produtos e serviços que mais pesa no custo de rodar a fazer a manutenção do carro. Sozinho, o álcool representa 20,72% das despesas do motorista no dia a dia. As outras altas do ano foram nos serviços de alinhamento de direção, que ficou 16,72% mais caro, e do balanceamento de rodas, que teve alta de 15,42%.
Esses serviços, no entanto, pouco influenciam na média final dos gastos, porque representam, juntos, apenas 1,31% nos gastos totais do motorista. Estacionar o carro também teve alta exagerada em 2009. O preço do estacionamento por hora ficou 13,64% mais caro, enquanto o preço do óleo do motor subiu 9,87% no ano.
A gasolina fechou o ano com alta de 2,93%. Os produtos (peças e combustíveis) fecharam o ano com alta de 10,99%. Os serviços ficaram 9,15% mais caros e o preço do seguro subiu 4,27%.
MONITOR MERCANTIL
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COMÉRCIO EXTERIOR
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CHINA TORNA-SE PRINCIPAL PARCEIRO COMERCIAL DO BRASIL APÓS REVISÃO DAS EXPORTAÇÕES
Wellton Máximo
Brasília - A revisão para cima das exportações para a China tornou o país asiático o principal parceiro comercial do Brasil em 2009. Segundo números divulgados hoje (14) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a corrente de comércio entre o Brasil e a China somou US$ 36,1 bilhões no ano passado, contra US$ 35,8 bilhões divulgados no início do mês.

Soma das exportações e importações, a corrente de comércio serve para medir o fluxo comercial entre dois países ou blocos econômicos. Com os novos números, a China ultrapassou os Estados Unidos como principal parceiro comercial do Brasil.
Em 2009, a corrente de comércio com os Estados Unidos atingiu US$ 35,9 bilhões, resultado de exportações de US$ 15,7 bilhões e importações de US$ 20,2 bilhões. Os valores não sofreram mudança após a revisão da balança comercial brasileira.
De acordo com o ministério, a alta de US$ 300 milhões nas exportações para a China elevou o fluxo comercial entre o Brasil e o país asiático. Após a revisão dos dados, as vendas do Brasil para o mercado chinês somaram US$ 20,2 bilhões no ano passado, contra US$ 19,9 bilhões inicialmente divulgados. As importações da China foram mantidas em US$ 15,9 bilhões.
A revisão não alterou a liderança da China como principal destino das mercadorias brasileiras. Os números apresentados no início do mês já apontavam o país asiático como o maior exportador do Brasil. Na corrente de comércio, no entanto, a China aparecia atrás dos Estados Unidos na lista dos maiores parceiros comerciais do Brasil.
Na semana passada, o Ministério do Desenvolvimento havia apresentado os números revisados da balança comercial. Com os novos valores, o superávit da balança comercial (diferença entre exportações e importações) aumentou de US$ 24,6 bilhões para US$ 25,3 bilhões. Hoje, foram divulgados os dados finais separados por países e blocos econômicos.
EDição: Nádia Franco - Agência Brasil
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ARGENTINA SOFRE NOVO GOLPE COM CONGELAMENTO DE ATIVOS

A crise na Argentina ganhou ontem novos contornos: o banco central se preparava para apelar contra o embargo da conta do país nos Estados Unidos, quando um juiz norte-americano impediu que organizações que detêm cerca de US$ 2,7 bilhões em ativos argentinos os movimentem. Além disso, a justiça da Argentina acatou adecisão de impedir o uso de reservas para quitar a dívida e o ministro da Economia pode renunciar ao cargo.
A determinação do juiz Thomas Griesa, o mesmo que embargou os fundos BC argentino no Federal Reserve, garante o bloqueio pedido pelos fundos EM Ltd e NML Capital e pela Aurelius Capital. As quantias, cerca de US$ 2,4 bilhões para o EM e o NML e US$ 335 milhões para a Aurelius, incluem decisões finais a favor dos fundos, mais juros.
A decisão impede as entidades, que incluem bancos comerciais e de investimentos, "de transferir, direta ou indiretamente, ou ordenar a transferência de qualquer propriedade em depósito junto a eles ou detido sob seu controle". Mais cedo, Martín Redrado, presidente do banco central da Argentina, trabalhava com advogados e sua equipe técnica para apelar contra a decisão de Griesa, de Nova York que, na terça-feira, determinou o embargo de US$ 1,7 milhão de uma conta do BC do país nos EUA.
"Vamos reverter a decisão do juiz Griesa", disse Redrado. "Temos argumentos muito sólidos, muito contundentes", acrescentou.
Redrado não quis comentar as acusações feitas na terça-feira pela presidente Cristina Kirchner e seu ministro de Economia, Amado Boudou, de que ele faz parte de uma suposta manobra política para desestabilizar o governo. Cristina e Boudou desqualificaram o funcionário e se referiram a ele como ex-presidente do BC.
Os fundos possuem cerca de US$ 2,5 bilhões em bônus argentinos em default. A primeira decisão de Griesa afeta somente US$ 1,7 milhão, mas um dos advogados do BC confirmou que a instituição iria apresentar recurso também para resguardar outros US$ 19 milhões que entraram em zona de perigo. Com o novo congelamento de bens, o governo argentino, até o fechamento desta edição, não havia se manisfestado sobre novas medidas. A briga entre o governo e o BC desatou brechas aproveitadas por estes fundos para pedir o embargo. O governo os chama de fundos abutres, especulativos, que não aceitaram a reestruturação da dívida em 2005 e preferiram brigar na Justiça para tentar receber o dinheiro. O ponto de partida foi o decreto de criação do Fundo do Bicentenário, composto por US$ 6,5 bilhões das reservas internacionais, para pagar a dívida em 2010.
Redrado negou-se a transferir esses recursos para a conta do Tesouro, alegando riscos de embargos internacionais, já que o montante deixaria de estar protegido pelo BC e se tornaria ativo do Estado. Um dos argumentos da decisão da Justiça norte-americana para embargar os ativos é que como o governo usa as reservas internacionais do BC como bem entende, estas pertencem ao Estado, e, portanto, são passíveis de embargos.
Também ontem a Justiça argentina acatou mais uma medida cautelar contra a aplicação do decreto presidencial que determina a transferência de uma parte das reservas internacionais do banco central para constituir o Fundo do Bicentenário, destinado ao pagamento de compromissos financeiros do Tesouro em 2010.
A juíza federal da vara de assuntos administrativos, Maria Jose Sarmiento, acatou a medida cautelar impetrada por deputados dissidentes do Partido Justicialista (PJ dissidente), repetindo decisão que já havia tomado na semana passada. Segundo a decisão, o fundo da dívida não poderá ser constituído até que o assunto seja discutido e votado pelo Congresso Nacional.
Mais cedo, a mesma juíza aceitou o recurso do governo de Cristina Kirchner contra o recebimento da primeira medida cautelar, que tornou sem efeito o decreto de criação do Fundo do Bicentenário. Ao mesmo tempo, Sarmiento acatou a apelação da Casa Rosada à decisão que a juíza emitiu suspendendo o decreto de exoneração do presidente do banco central, Martín Redrado.
Desgastado pelo conflito institucional na Argentina, o ministro de Economia, Amado Boudou, negou boatos de que poderia renunciar. "Eu sempre coloco a cara e sempre conserto a bagunça", disse Boudou. A imprensa local veiculou informações sobre um suposto descontentamento por parte da presidente Cristina Kirchner e de seu marido, o ex-presidente Néstor Kirchner (2003-2007), pela inabilidade de Boudou na situação que envolveu a exoneração de Redrado.
A crise na Argentina ganhou ontem novos contornos: o banco central se preparava para apelar contra o embargo da conta do país nos Estados Unidos quando um juiz norte-americano impediu que organizações que detêm US$ 2,7 bilhões em ativos argentinos os movimentem. Além disso, a Justiça acatou a decisão de impedir o uso de reservas para quitar a dívida.
Diário do Comércio e Indústria
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SETOR DE SERVIÇOS AUMENTA FATIA EM REMESSAS AO EXTERIOR
O setor de serviços foi um dos principais responsáveis pelo total da remessas de lucro e dividendos do Brasil para o exterior. Dados do Banco Central atualizados até novembro do ano passado indicam um aumento na participação do setor no total das remessas. De acordo com especialistas, os números foram resultado da economia brasileira durante o período da crise financeira.
A participação do setor passou de 31,5%, verificado entre janeiro e novembro de 2008, para 38,5% no mesmo período do ano passado, mesmo com uma queda no volume na comparação, cujo valor caiu de R$ 6,6 bilhões para R$ 5,4 bilhões. Em ambos períodos a remessa de serviços financeiros foi a maior. Entretanto, com relação à participação houve uma ligeira queda de 11,8% (US $2,4 bilhões) para 11,1% (US$ 1,5 bilhão). O aumento do total de serviços foi puxado pela área de eletricidade (de 4% para 7,9%, no mesmo período comparado); comércio (com alta de 5,1%, ante 4% do período em 2008) e obras de infraestrutura, com ligeira alta (de 1% para 2,1%).
Um outro fator apontado é uma queda na presença do setor industrial no cenário abordado. A participação caiu de 66,2% para 58,5%. O total da remessa de lucros de 2008 para o ano passado foi de US$ 23,6 bilhões para R$ 6,5 bilhões, uma queda de 72,51%.
O professor da Fia, Keyler Carvalho Rocha, comenta que serviços incluem diversas atividades produtivas beneficiadas pela crise, como agências de viagens e bancos. "Com o dólar mais barato, as pessoas procuraram mais viagens, o que influenciou na remessa de lucros", exemplifica. Outros beneficiados foram os bancos que obtiveram mais lucros no ano de 2009. "Temos exemplos do HSBC e do Citi que vendeu a Visanet e obteve um lucro suficiente para mandar ao exterior, tudo isso aumentou o volume, além da própria atividade cotidiana das instituições financeiras", analisa. Outro ponto analisado por Rocha é de que as matrizes tiveram quedas nos lucros, praticamente obrigando as filiais a mandarem recursos.
Já com relação a 2010, o professor não acredita que haverá maior participação da área na remessa de lucros e dividendos, pois "não há mais pressão das matrizes como houve em 2009". "Pode ocorrer um reinvestimento, ou seja, um investimento externo no País. Tudo vai depender da situação econômica no exterior", reflete.
Na opinião do professor de mestrado em gestão internacional da ESPM, Frederico Turolla, o setor de serviços cresceu porque as empresas ligadas a esta área ganharam mais lucro do que em outras, além de que o desempenho das filiais no País foi melhor do que das matrizes, influenciando no resultado. "O resultado é uma característica particularmente brasileira. A indústria sofreu com a crise, enquanto que a economia brasileira influenciou positivamente o setor de serviços", analisa. Segundo o professor, os setores de infraestrutura, telecomunicações e tecnologia foram importantes na participação. "Somados tem um grande impacto", diz. Porém, apesar de apresentar quedas, Turolla explica que serviços financeiros juntos com infraestrutura representam dois terços das remessas totais.
O professor acredita ainda que a participação da área de serviços deverá crescer. "Fechado 2009, o valor pode ser ainda maior."
Para o economista e analista da Win Trade, José Góes, a redução da produção impactada pela crise foi um grande fator. "Com a crise, é natural que aumente os estoques nas indústrias e caia a atividade. Em contrapartida, com o mercado interno brasileiro aquecido, há mais demanda por serviços", explica. Diferente dos demais especialistas, Góes acredita que o impacto da crise nas matrizes influenciou a diminuição das remessas em todos os setores.
O analista da Win Trade também acredita que, com a economia do Brasil crescendo, também acontecerá o mesmo com a participação do setor de serviços nos envios ao exterior. "O resultado de 2010 pode superar o de 2009."
O próximo resultado do setor externo está programado para ser divulgado pelo Banco Central no dia 20 deste mês.
Diário do Comércio e Indústria
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ECONOMIA/FINANÇAS
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FGV LANÇA PORTAL PARA BUSCA DE ÍNDICES ECONÔMICOS___________________________________________________________

RIO DE JANEIRO - O Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), referência e uma das mais importantes fontes na geração de índices, lança nesta quinta-feira (14) um dos maiores portais desse segmento no Brasil, com acesso rápido e qualificado.
O novo ambiente online deverá proporcionar melhor navegação e relacionamento com o usuário na busca por índices de inflação, cálculo de índices setoriais e de custos, levantamento de preços agropecuários, atualizações monetárias, estimativa da inflação oficial, evolução do câmbio e conversão de moeda, segundo expectativa da FGV, que espera um volume de visitas superior a 350 mil por mês.
A busca de preços incluídos nas bases do Índice Geral de Preços (IGP), Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), dos preços no atacado e da construção, bem como custos e salários, além de sondagens da indústria e do consumidor, também terão maior agilidade.
O novo portal do Ibre, salientam os especialistas, vai fornecer informações relevantes para economistas, jornalistas, consumidores e pesquisadores, ajudando o usuário a entender melhor o mercado, além de proporcionar vantagens competitivas para a realização de negócios por diversos atores do mercado financeiro, de associações de classe, órgãos públicos e empresas.
O endereço http://www.fgv.br/ibre  reunirá todos os conteúdos econômicos gerados pela FGV, como notícias atualizadas, dados, pesquisas, cenários macroeconômicos, artigos, além de análises e tendências de mercados nos mais diversos segmentos, como petróleo e gás, agronegócio, comércio exterior, crescimento econômico e social. O jornalista Carlos André Sant’Anna é o responsável pela gestão de conteúdo do novo portal do Ibre.
DCI

EXPORTAÇÃO
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ALFA EXPORTA MÁQUINAS DE LIMPEZA PARA CHINA
Gleyma Lima
SÃO PAULO - A Alfa Tennant, especializada em máquinas e equipamentos para limpeza industrial, fabricou mil equipamentos para o setor em 2009. Destes, cerca de 120 foram exportados para a China e este ano a empresa tem o objetivo de dobrar a exportação para o país asiático. " Foi muito importante para nós entrar no mercado chinês e eles já se demonstram interessados em não apenas manter a parceria, mas dobrá-la em 2010", enfatizou o diretor-geral da empresa, Sandro Haim.
A companhia também afirmou que este ano pretende crescer 20% em relação ao ano passado. " Neste momento estamos fazendo reajustes internos para continuarmos a expansão da empresa", afirmou o diretor.
De acordo com Haim, no primeiro semestre serão lançadas duas máquinas industriais que devem sustentar o crescimento neste ano.
Também a Electrolux - líder mundial em eletrodomésticos que também atua no ramo de limpeza industrial com lavadoras de alta pressão industrial e aspiradores profissionais - pretende crescer em torno de 20% em 2010, segundo o gerente de Vendas da companhia, Elias Mendonça Mansur. "Estamos muito otimistas com este ano, pois, infelizmente, em 2009, devido a crise não pudemos nos desenvolver o tanto que gostariamos". Porém, quando questionada sobre o faturamento do ano anterior, a empresa afirmou que não divulga este número.
A Electrolux também confirmou que fará cinco lançamentos em 2010, são três modelos de lavadoras industriais e dois aspiradores, mas sem divulgar o quanto será investido na expansão dessas linhas. Atualmente, a companhia possui 30 produtos no segmento.


Mercado
O setor de limpeza industrial está menos otimistas do que as empresas da área e prevê um crescimento de 8%, segundo dados da Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Industrial (Abralimp). No ano anterior, o segmento faturou R$ 9,2 bilhões.
Segundo o presidente da associação, Ernesto Brezzi, a espectativa de aumento é baseada na mecanização do setor de limpeza. "Atualmente locais como shoppings, estádios e outros estabelecimentos procuram profissionalizar a área para agilizar a limpeza", afirmou. Ele também comentou que o setor de serviços, que contrata pessoas para trabalhar com limpeza profissional deve crescer 4%. O mercado se diz menos otimista nesta área devido a falta de mão de obra especializada e que as pessoas que costumavam trabalhar no setor estão migrando para construção civil. "Devido a fomentação do mercado de construção, os trabalhadores que costumavam prestar serviço para nós migraram, o que dificulta a nossa seleção", explicou o presidente.


Eventos no Brasil
A Abralimp confirmou que o setor de limpeza industrial estará presente na Copa de 2014 no Brasil e nas Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, porém, segundo a associação, os números de investimentos ainda não foram discutidos. "Estaremos lá para auxiliar na qualidade do evento, porém ainda não sabemos de quanto será a nossa participação no mercado", explicou Brezzi. As empresas AlfaTennant e Electrolux confirmaram planos para garantir sua presença nos eventos.
DCI
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ABICALÇADOS LEVA AÇÕES PARA A COUROMODA
Durante a 37ª Feira Internacional de Calçados, Artigos Esportivos e Artefatos de Couro (Couromoda), de 18 a 21 de janeiro, em São Paulo/SP, a Abicalçados desenvolve uma série de projetos que visam a estimular o calçadista brasileiro. O estande da entidade, instalado na Rua A, será local, durante os quatro dias da mostra, de encontros e reuniões com lideranças e visitantes. Além do estreitamento de contatos com representantes setoriais, a Abicalçados também promoverá ações contempladas no Brazilian Footwear - Programa de Apoio às Exportações de Calçados, desenvolvido em parceria com a Apex-Brasil (Agência de Promoção de Exportações e Investimentos). Um grupo de importadores vem ao Brasil através do Projeto Comprador Nacional e do Projeto Comprador Design Brazil, som ando 17 pessoas, assim como onze formadores de opinião, vindos a convite do Projeto Imagem. Eles terão oportunidade de conhecer o calçado nacional com o objetivo de divulgá-lo em seus respectivos veículos.
A entidade promove, no dia 20, reunião com os grupos Gestor e de Inteligência Competitiva (GIC) do Brazilian Footwear, para apresentar as novas ações do programa, que serão desenvolvidas em 2010 e 2011. O Grupo Gestor é composto por representantes da Abicalçados, associados e entidades apoiadoras. O GIC tem na sua formação diretores e gerentes de exportação das empresas associadas ao Brazilian Footwear.
Uma das novidades da Abicalçados é que circulará na mostra o Catálogo do Exportador, que agora tem versões impressa e virtual. Criado pela Abicalçados para servir de guia aos importadores, seu conteúdo está inglês e espanhol e é dividido por empresas, marcas e tipos de produtos.
Milton Cardoso, presidente da Abicalçados, avalia que a Couromoda é um importante palco de apresentação do potencial calçadista brasileiro, além de abrir as negociações para a venda de produtos para o primeiro semestre. O evento também é oportunidade para encontros com líderes empresariais e de Governo, quando o setor reitera seus pleitos para o desenvolvimento do complexo coureiro-calçadista.


Projetos Compradores terão 17 importadores
Os quesitos qualidade e preço foram algumas das respostas mais citadas pelos importadores quando perguntados o que lhes atrai no calçado brasileiro. E estes itens 17 compradores estrangeiros irão encontrar na Couromoda. Eles fazem parte dos Projetos Comprador Nacional e do Design Brazil, ações inseridas no Brazilian Footwear. A procedência destes visitantes ilustra a expansão das fronteiras que o Brasil atingiu com as exportações de calçados. Eles virão da África do Sul, Austrália, Bolívia, China, Colômbia, Estados Unidos, França, Ilhas Maurício, Índia, Itália e Trinidad & Tobago.
O comprador Adrian Dick, de Trinidad & Tobago, pretende incorporar artigos com mais conteúdo de moda ao seu negócio. Durante o ano passado, sua empresa expandiu-se no mercado de distribuição para outlets independentes e agora ele procura um parceiro estratégico no Brasil que queira construir uma sólida relação comercial. Em 2009, sua empresa importou 5,2 mil pares, sendo que 90% foram brasileiros.
Já o indiano Irshad Akhtar vem em busca de calçados masculinos e femininos em couro. Atualmente 100% de suas importações são oriundas do Nepal. “Estou querendo importar e estabelecer joint-ventures e o Brasil se torna atrativo, pois os calçados têm qualidade e preço competitivo”, assinalou.
Em 2008, o americano John McGowen importou somente do Brasil. Foram 2,2 mil pares naquele ano, quantidade que deve crescer em 2010. Ele tem interesse em calçados fabricados com diferentes materiais, de sintéticos, couros e têxteis.
Também integra o grupo de importadores a chinesa Stella Rong Si, da BFC China, situada em Xangai. Em 2008 a empresa importou três mil pares, equivalentes a US$ 30 mil, sendo que 100% deste volume veio dos Estados Unidos. “Busco parcerias ou joint-ventures com marcas de calçados, pois aprecio o design e a qualidade das marcas brasileiras”, sustentou.
Design Brazil - O Design Brazil – grupo de estilistas e empresas que trabalham marcas de alto valor agregado, com foco no design genuinamente brasileiro – terá uma edição especial do Projeto Comprador nesta Couromoda, com a vinda de três lojistas. Marcas do Design Brazil, como Cavage, Dania Reiter, Elisa Atheniense, Invitto, Luiza Barcelos, MEudoxia, Marco Apollonio, Sarah Chofakian, Sylvie Quartara e Zeferino receberão os importadores, assim como as empresas Cláudia Mourão, Jorge Bischoff, Studio TMLS e Miezko. Os compradores são procedentes da África do Sul, da França e dos Estados Unidos.

Comunicadores conhecerão o calçado nacional
Um grupo de 11 formadores de opinião está no Brasil para aprender um pouco mais sobre o calçado brasileiro. São profissionais que atuam em revistas de moda, em sites, escritórios de jornalismo e relações públicas, ou em veículos segmentados. Todos estão busca de conhecimento sobre novos designers, o estilo brasileiro, características da produção e outros itens, como a qualidade dos produtos.
Entre os convidados desta edição, estão a jornalista Fanny Triboulet, da revista Grazzia France, especializada em moda, e a relações públicas Elodie Lavesre. Ambas são francesas e possuem suas bases de trabalho na capital, Paris. Motivadas pelo sucesso que o sapato brasileiro vem fazendo no exterior, sobretudo na Europa, elas aceitaram o convite para vir ao Brasil e conhecer as peculiaridades do estilo nacional. Também virão formadores de opinião procedentes da Argentina, Espanha, Estados Unidos e Itália.

Inteligência Competitiva é tema de reunião
O encontro promovido pela Abicalçados já faz parte do calendário anual da entidade, pois reúne em um só momento associados e lideranças institucionais. Nesta Couromoda, a programação acontece dia 20, às 8hs30min, no Auditório Couromoda, com a presença tanto do Grupo Gestor, composto por representantes da Abicalçados, associados e entidades apoiadoras e do Grupo de Inteligência Competitiva (GIC), que tem na sua formação diretores e gerentes de exportação das empresas associadas ao Brazilian Footwear. Na pauta, as novas diretrizes para o programa no biênio 2010/2011.

Agenda inicia um dia antes
Mesmo com todos os olhares voltados para a montagem e organização do estande na Couromoda, a programação da equipe da Abicalçados inicia antes. No dia 17, ocorre uma reunião de boas vindas para os jornalistas e importadores convidados. Eles são informados sobre como devem proceder durante o evento e apresentados aos intérpretes que os acompanharão nas visitas aos estandes dos expositores. Recebem ainda material informativo e credenciais para entrada na feira.“É um momento importante porque os convidados conhecem os colaboradores da entidade e sentem-se mais seguros. Para muitos, é a primeira vinda ao Brasil”, aponta Vanessa Trevisan, coordenadora do Projeto Comprador Nacional.
Apex
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FIESC LANÇA NO DIA 3 DE FEVEREIRO O START EXPORT 2010

A Federação das Indústrias (FIESC) lança no dia 3 de fevereiro, às 10h30, a edição 2010 do programa Start Export, que promove a internacionalização de empresas de pequeno e médio porte. O evento de lançamento contará com palestrantes europeus, que abordarão a experiência das pequenas empresas do continente no comércio internacional, abordando aspectos como alianças estratégicas para fortalecer a competitividade, a promoção das marcas no mercado internacional e técnicas de negociação.
O lançamento do Start Export será realizado no Centro de Eventos do Sistema FIESC e as informações podem ser obtidas por meio do e-mail startexport@fiescnet.com.br ou do telefone (48) 3231-4665. O evento também vai marcar o encerramento da edição 2009 do programa, que teve o apoio do Programa de Apoio à Inserção Internacional da Pequena e Média Empresa (PAIIPME), gerenciado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), com recursos da Comissão Européia.
O Star Export é um programa do Centro Internacional de Negócios FIESC, criado para minimizar riscos e otimizar os resultados de pequenas e médias indústrias na exportação. Engloba um conjunto de soluções que compreende a diagnósticos e treinamentos, o desenvolvimento e execução de um plano de ação voltado ao comércio internacional e a assessoria permanente por profissionais especializados.
Entre as questões abordadas pelo programa, lançado em 2004, estão planejamento em exportação, adequação de processos internos, capacitação de pessoal, estruturação da área internacional, prospecção e diversificação de mercados e contatos comerciais no exterior.
Assessoria de Imprensa do Sistema FIESC
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PORTOS
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PROJETOS PARA PORTOS DEVEM ATRAIR US$ 20 BI EM INVESTIMENTOS PRIVADOS, DIZ MINISTRO
Os projetos que o governo está desenvolvendo para melhoria dos principais portos brasileiros deverão favorecer a atração, nos próximos cinco anos, de investimentos privados no setor portuário de até US$ 20 bilhões, segundo estimativa do secretário especial de Portos (SEP), da Presidência da República, ministro Pedro Brito.
Ele afirmou que as obras do Programa Nacional de Dragagem, que permitirão o ancoramento de navios de grande porte, e a desburocratização a partir da implantação, em abril, do Programa Porto Sem Papel vão baratear os custos de frete, com reflexo nos preços dos produtos importados e também dos produtos que serão exportados.
Como a Agência Brasil adiantou ontem (13) vão ser aplicados nos próximos anos cerca de R$ 700 milhões nos portos das sete cidades brasileiras que vão sediar jogos (da Copa do Mundo e das Olimpíadas) nos próximos anos. O objetivo é facilitar o ancoramento de transatlânticos no Rio de Janeiro, em Fortaleza, Salvador, Santos, Recife, Natal e Manaus.
Brito destacou que esses investimentos têm foco nos eventos esportivos que serão realizados no país e inclui logística para recepção de visitantes. As novas instalações vão ainda dar agilidade ao transporte de cargas, com impacto sobre a balança comercial brasileira, disse o ministro.
O Rio de Janeiro deverá receber R$ 300 milhões do total de R$ 700 milhões que serão investidos nas sete cidades portuárias sede dos jogos. As obras vão começar a ser licitadas este ano e todas deverão estar concluídas até 2012. O ministro disse que haverá maior demora na conclusão das obras no Rio de Janeiro, pois serão construídos três novos piers de atracação para grandes navios.
Agência Brasil
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SECRETARIA AUMENTA RECURSOS PARA MELHORIA DE PORTOS
O Programa Nacional de Dragagem (PND) vai investir este ano R$ 1,2 bilhão, contra R$ 800 milhões aplicados no ano passado, segundo informou o ministro chefe da Secretaria Especial de Portos, (SEP), da Presidência da República, Pedro Brito. O trabalho de melhoria no acesso de navios aos portos vem sendo desenvolvido desde 2007.
O desenvolvimento do comércio internacional tem provocado a circulação de navios cada vez maiores nos portos, exigindo a ampliação de piers e a realização de obras para aumentar a profundidade necessária à atracação de embarcações de 125 metros a 330 metros do comprimento.
Brito informou que a SEP vai dar início em fevereiro à implantação de Plano Estratégico Portuário para os próximos 20 anos, com a previsão de investimentos públicos e privados destinados a apoiar o crescimento da economia brasileira através do comércio exterior. O porto de Santos movimenta atualmente 80 milhões de toneladas de produtos. Esse volume deve alcançar 130 milhões de toneladas em 2024.
O Programa Nacional de Dragagem abrange 18 portos brasileiros e busca atrair para o país o que há de mais moderno na tecnologia de dragagem praticada em todo o mundo. O resultado, diz o secretário, vai ser "uma mudança na forma de fazer atividade portuária no Brasil", com reflexo sobre os preços de produtos exportados e importados.
O Brasil está em 61º lugar no mundo no trâmite para liberação de mercadorias. Para mudar essa situação, vai ser desenvolvido a partir de abril pela o 'Projeto Porto sem Papel', que vai começar nos portos de Santos, Rio de Janeiro e Vitória. O objetivo é integrar as atividades da Receita Federal, Polícia Federal, Ministério da Agricultura, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Marinha e a Autoridade Portuária.
Agência Brasil
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TRANSPORTES
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TAM E GOL NÃO PODERÃO EMBUTIR SEGURO NA VENDA DE PASSAGENS PELA INTERNET
Alex Rodrigues
Brasília - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) notificou as empresas TAM e Gol para que deixem de incluir o seguro contra acidentes junto à venda de passagens pela internet. Segundo a Anac, embora o seguro seja opcional, os sites das companhias funcionavam com a opção de contratação já pré-selecionada.
A agência diz ter recebido um ofício do Ministério Público Federal pedindo informações a respeito da prática. Após checar o site das principais empresas nacionais, a Anac constatou que TAM e Gol estavam descumprindo a legislação do setor porque, ao embutir o valor do seguro junto ao preço das passagens e da taxa de embarque, deixavam de informar de forma transparente o valor da tarifa. Muitos clientes sequer se davam conta de terem contratado o seguro.
A Gol foi notificada na última sexta-feira (8). A TAM, nessa segunda-feira (11). Ambas poderão continuar oferecendo o seguro, mas deverão informar seus clientes sobre seu valor e, principalmente, que ele é opcional. No site, a opção não poderá mais estar pré-selecionada, cabendo ao internauta que quiser contratar o seguro selecioná-la.
Os valores do seguro variam de empresa para empresa, conforme o destino. A Anac esclarece que não tem competência legal para definir se tal prática corresponde ou não à venda casada, o que cabe aos órgãos de defesa do consumidor analisar.
Agência Brasil
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SINDICATO DOS TRANSPORTADORES DE SÃO PAULO CRIA UNIVERSIDADE CORPORATIVA DE LOGÍSTICA E TRANSPORTE

Entidade aposta em corpo docente formado por profissionais do setor para oferecer curso de especialização em Gestão de Transporte de Carga e Logística com duração de 10 meses. Primeira turma já está formada e o SETCESP (Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região) quer transformar sua Universidade em instituição reconhecida pelo MEC
O Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (SETCESP) fechou o ano de 2009 com uma investida inovadora na área da educação profissional. A entidade, que representa as transportadoras da Região Metropolitana de São Paulo, criou a ULT (Universidade Corporativa de Logística e Transporte) e oferece curso de especialização em Gestão de Transporte de Carga e Logística, em iniciativa sem precedentes no setor.
De acordo com Adauto Bentivegna Filho, assessor da Presidência do Sindicato e um dos idealizadores da iniciativa, a ULT é um marco na grade de treinamento da entidade, que existe desde meados de 1980. “Nossa intenção é oferecer ao mercado cursos ministrados por um corpo docente que entende de transporte e logística e vive a realidade do setor. Nosso Sindicato tem tradição na oferta de programas de treinamento para as empresas de transporte e logística e a ULT vem como uma evolução em toda esta história”, comenta Adauto.
O presidente do SETCESP, Francisco Pelucio, complementa dizendo que a Universidade vem para suprir uma necessidade antiga do transporte de cargas e que a entidade quer mais. “Nossa intenção é ter um curso reconhecido pelo MEC. Estamos no começo e daremos um passo de cada vez, primando pela qualidade da grade curricular e no diferencial de nossos professores”, diz Pelucio.
O curso de Especialização em Transporte de Cargas e Logística da ULT tem início em março e já conta com uma turma fechada. As aulas serão ministradas aos sábados e o curso tem duração de 10 meses, com temas como Modais e Gestão de Transporte, Logística Empresarial, Armazenagem e Movimentação de Materiais, Marketing no Transporte de Carga e na Logística, Tecnologia da Informação Aplicada ao Setor, Tributação no Transporte de Carga e Logística, Apuração de Custos e Formação de Preços, Gestão e Administração de Frota de Veículos, Novas Tendências na Gestão de Pessoas e Formação de Gerentes e Líderes Pelas Competências.
O programa ainda prevê visitas técnicas a transportadoras e operadores logísticos e apresentação de cases reais. Luiz Alexandre Duarte, diretor do SETCESP, aposta na ULT como uma iniciativa que fará história no setor. “Este é um desejo da diretoria da entidade há alguns anos. Esta ideia surgiu no último ano da gestão do presidente Urubatan, em 2006, e agora, felizmente, estamos colocando o plano em prática. Com o curso, as transportadoras terão grandes benefícios”, conta Duarte.
Para conhecer mais sobre a Universidade Corporativa de Logística e Transporte do SETCESP, acesse o link http://www.setcesp.org.br/ult/
Leonardo Helou Doca de Andrade - Redação Portal Transporta Brasil

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