LEGISLAÇÃO

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Exportação



Brasil consolida posição como maior produtor e exportador mundial de soja
Em seu 9º relatório, o United States Department of Agriculture (USDA) elevou em 1,7 milhão de ton a estimativa para a safra mundial de soja, devido principalmente à
ampliação na produtividade norte-americana e ao incremento na área plantada do Brasil.
Espera-se uma produção recorde de 269,4 milhões de ton, um aumento de 30,7 milhões em relação à safra 2011/12.
O aumento na estimativa da produção mundial foi impulsionado principalmente pelo Brasil e pelos EUA, que juntos acrescentaram 2,7 milhões de ton à previsão
divulgada pelo USDA em dez/12.
A expectativa para a safra brasileira é 1,5 milhão de ton superior a divulgada no mês passado, em razão da área recorde de 27,5 milhões de ha e da perspectiva de uma
produtividade maior do que a safra passada.
Esses números tornam o Brasil o maior produtor mundial de soja.
A estimativa para as exportações permaneceram estáveis em relação ao relatório anterior, apontando para um recorde de 98,9 milhões de ton em 2012/13, o que
representa uma ampliação de 9,4% em comparação a 2011/12.
O relatório do USDA manteve a estimativa de exportações recordes para o Brasil em 2012/13, totalizando 38,4 milhões de ton, 1 milhão de ton superior à apresentada
no levantamento passado, o que posiciona o país como maior exportador mundial.
Na comparação com o relatório divulgado no mês passado, o USDA ampliou em 1,4 milhão de ton a previsão para o consumo mundial.
Com isso espera-se um novo recorde de 262,7 milhões.
Já os estoques permaneceram estáveis e devem encerrar a safra 2012/13 em 59,5 milhões de ton.
Os EUA e a China foram os principais responsáveis pelo pequeno incremento de 1,4 milhão de ton do consumo mundial no levantamento atual.
Para os EUA, a ampliação na expectativa de consumo está relacionada a um aumento na produção de carnes, principalmente de aves e de suínos, que puxou a demanda por rações.
O volume divulgado pelo USDA é 1,1 milhão de ton superior ao do relatório anterior.
O destaque continua sendo a China, que após uma sequência de 5 anos com uma recomposição dos estoques, deve diminuir em 1,5 milhão de ton o volume
armazenado em relação ao ciclo anterior.
O USDA não apresentou alterações significativas nos volumes estocados para os países analisados.
Algumas modificações foram feitas apenas em relação aos valores divulgados para a safra 2011/12, devido às correções do período.





Fonte: Beef Point

http://comunidadecomercioexterior.com.br/ver-noticia.php?id=1207

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