LEGISLAÇÃO

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Exportação



Crédito à exportação brasileira cresce em função da alta do dólar
A escalada do dólar desde maio provocou o crescimento da procura de parte das empresas pelas principais linhas de crédito ao comércio exterior brasileiro. 

A escalada do dólar desde maio provocou o crescimento da procura de parte das empresas pelas principais linhas de crédito ao comércio exterior brasileiro. 

A maior volatilidade verificada neste mês até chegou a provocar o adiamento de contratações de câmbio por exportadores, mas, com a trégua vista no exterior nos últimos quatro dias, companhias voltaram a aproveitar momentos de picos da moeda americana para trazer as receitas deixadas lá fora e retomar a contratação de linhas de financiamento à exportação.
Desde maio, apresentaram crescimento as linhas de crédito conhecidas como Pagamento Antecipado - um aumento 58% em junho até o dia 21 em relação ao mesmo período do ano passado - e Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC), em junho, até o dia 21, houve um acréscimo de 17% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Para os próximos meses, especialistas preveem um cenário não muito favorável às exportações, especialmente devido à perspectiva de contínua queda das commodities. 

Mas o encarecimento das emissões de bônus no exterior pode dar fôlego à demanda por linhas de financiamento à exportação.

Fonte: redação, com UOL e Valor.http://comunidadecomercioexterior.com.br/ver-noticia.php?id=1923



Cresce demanda por crédito à exportação

A escalada do dólar desde maio provocou o crescimento da procura de parte das empresas pelas principais linhas de crédito ao comércio exterior brasileiro. A maior volatilidade verificada neste mês até chegou a provocar o adiamento de contratações de câmbio por exportadores, mas, com a trégua vista no exterior nos últimos quatro dias, companhias voltaram a aproveitar momentos de picos da moeda americana para trazer as receitas deixadas lá fora e retomar a contratação de linhas de financiamento à exportação.

Desde maio, apresentaram crescimento as linhas de crédito conhecidas como Pagamento Antecipado - um aumento 58% em junho até o dia 21 em relação ao mesmo período do ano passado - e Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC), em junho, até o dia 21, houve um acréscimo de 17% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Para os próximos meses, especialistas preveem um cenário não muito favorável às exportações, especialmente devido à perspectiva de contínua queda das commodities. Mas o encarecimento das emissões de bônus no exterior pode dar fôlego à demanda por linhas de financiamento à exportação.

(Fonte: Valor Econômico/José de Castro e Silvia Rosa | De São Paulo
http://www.portosenavios.com.br/site/noticias-do-dia/geral/22462-cresce-demanda-por-credito-a-exportacao




Exportações de cooperativas se mantêm crescendo em 2013


Brasília  – As exportações das cooperativas brasileiras tiveram aumento de 2% nos primeiros cinco meses deste ano em relação ao mesmo período de 2012, alcançando US$ 2,379 bilhões, com participação de 2,6% das exportações totais do Brasil no período (US$ 93,290 bilhões). O valor é recorde para período na série histórica setorial, iniciada em 2007. Em relação às importações, de janeiro a maio de 2013, houve crescimento de 5,4% em relação ao mesmo período de 2012: de US$ 85,8 milhões para US$ 90,5 milhões (0,1% do total Brasil).
O saldo da balança comercial das cooperativas está positivo em US$ 2,288 bilhões em 2013, valor 1,8% acima do resultado de 2012, quando houve superávit de US$ 2,247 bilhões. Já em relação à corrente de comércio, no período comparativo, o resultado foi de US$ 2,469 bilhões, com crescimento de 2,1% sobre o ano passado, quando atingiu US$ 2,418 bilhões.
Exportações
Entre os principais produtos exportados pelas cooperativas, nos cinco meses de 2013, destacam-se: açúcar refinado (com vendas de US$ 574 milhões, representando 24,1% do total exportado pelas cooperativas); carne de frango (US$ 284,7 milhões, 12%); açúcar em bruto (US$ 263,6 milhões, 11,1%); café em grão (US$ 234,6 milhões, 9,9%); e farelo de soja (US$ 215,2 milhões, 9,1%).
As vendas externas das cooperativas alcançaram, no período, 129 países. O número é superior ao registrado entre janeiro e maio do ano passado, de 125 países. Os maiores volumes de exportações do segmento tiveram como destino China (vendas de US$ 244,1 milhões, representando 10,3% do total); Emirados Árabes Unidos (US$ 223,7 milhões, 9,4%); Estados Unidos (US$ 198,3 milhões, 8,3%); Alemanha (US$ 143,3 milhões, 6%); e Países Baixos (US$ 133,1 milhões, 5,6%).
Entre os estados brasileiros, São Paulo teve o maior valor de vendas externas, com US$ 982,6 milhões, representando 41,3% do total das exportações deste segmento. Em seguida, aparecem: Paraná (US$ 621,4 milhões, 26,1%); Minas Gerais (US$ 208,8 milhões, 8,8%); Santa Catarina (US$ 182,4 milhões, 7,7%); e Mato Grosso (US$ 114,8 milhões, 4,8%).
Importações
Os principais produtos importados pelas cooperativas, nos primeiros cinco meses de 2013, foram: diidrogeno-ortofosfato de amônio (com compras de US$ 9,2 milhões, representando 10,2% do total importado pelas cooperativas); cloretos de potássio (US$ 8,4 milhões, 9,3%); batatas preparadas ou conservadas, congeladas (US$ 7,5 milhões, 8,3%); ureia com teor N>45 (US$ 7 milhões, 7,8%); e máquinas e aparelhos para preparação de carnes (US$ 6 milhões, 6,7%);
As importações das cooperativas foram originárias de 37 países no período, um a mais que o verificado no acumulado mensal do ano passado. Os principais fornecedores para o setor brasileiro foram: Rússia (compras de US$ 8,3 milhões, representando 9,2% do total); Paraguai (US$ 8,2 milhões, 9%); Bélgica (US$ 7,7 milhões, 8,6%); China (US$ 7,1 milhões, 7,9%); Marrocos (US$ 7 milhões, 7,7%).
Os estados que mais adquiriram insumos e demais produtos, nestes cinco meses de 2013, foram: Paraná (US$ 53,7 milhões, representando 59,3% do total das importações); Santa Catarina (US$ 22 milhões, 24,3%); Rio Grande do Sul (US$ 8,3 milhões, 9,2%); Goiás (US$ 3 milhões, 3,4%); e São Paulo (US$ 1,8 milhão, 2%).


Assessoria de Comunicação Social do MDIC

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